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Resumo Prova de Operações Aula Introdutória Gestão de Operações cuida de processos ligados à produção de bens e à prestação de serviços APO – Cuida dos recursos físicos, financeiros ou humanos -Sem ela não há produto bom e barato, não há entrega no local, no prazo e da maneira correta. O Sistema de Produção: Os Insumos – Funcionários e Recursos As Saídas-São produtos, serviços ou uma combinação que o cliente deseja entre eles. Também nas Saídas, existem as EXTERNALIDADES, como resultados inesperados e/ou prejudiciais a terceiros O Sistema de Produção é a rede de atividades repetitivas sobre os recursos a transformar (materiais, informações, clientes) realizadas pelos recursos de transformação (pessoal, instalações, tecnologia) Variáveis Críticas:Alta repetitibilidade Especialização Sistematização Capital Intensivo Custo Unitário Baixo Baixa Repetição Maior Participação Menor Sistematização Custo Unitário Alto Volume Bem Definida Rotinizada Padronizada Regular Custo Unitário Baixo Flexível Complexo Atende aos Consumidores Custo unitário Alto Variedade Capacidade Mutante Antecipação Flexibilidade Ajuste à Demanda Custo Unitário Alto Estável Rotineira Previsível Alta Utilização Custo Unitário Baixo Demanda do Cliente Parte Tromboni Os objetivos de Desempenho Operacional: Custo Confiabilidade Flexibilidade Qualidade Velocidade Tabela aspectos internos x Mercado Aspectos Internos Aspectos de Mercado Custo Alta Produtividade Total Preço Baixo Altas Margens ou Ambos Velocidade Ciclo Rápido Entrega Rápida Confiabilidade Operações Confiáveis Entrega Confiável Flexibilidade Habilidade de mudar Novos produtos Variedade de Produtos e volumes flexíveis Qualidade Processo Livre de Erro Produtos e Serviços livres de erros Objetivos de Desempenho Atender e superar às Vantagem em Expectativas do Cliente QUALIDADE Fazer produtos novos Vantagem em INOVATIVIDADE Entregar os produtos Vantagem em Como o cliente deseja ENTREGA Adaptar-se às mudanças Vantagem em Do Mercado FLEXIBILIDADE Fazer e vender os produtos Vantagem em Mais baratos CUSTO Valor do Produto = Benefícios Percebidos - Custo Bens Puros / Produtos / Serviços / ExperiênciaDisposição do Cliente em Pagar É papel do gestor: Planejar e controlar a produção Melhorar o desempenho Projetar e implementar o Sistema de produção Desenvolver processos de produção Desenvolver a estratégia de produção Apoiar decisões de outras áreas que dependem ou afetam a produção PRODUTO Produtos é um Pacote de Bens e Serviços A empresa cada vez mais, entrega soluções (Qual a proporção de bens e serviços que proporciona isso?) O pacote de serviços em um Hospital Serviços Essenciais – Diagnóstico e Tratamento Instalações – Prédios, Leitos, Equipamentos Bens Facilitadores – Refeições, remédios, seringas Serviços Associados – Ambiente, informação Para ser uma SOLUÇÃO, A EMPRESA DEVE EQUILIBRAR o quanto despende em Processos de Manufatura e o quanto despende em Processos de Serviços Bem é para Usar, Produto é para vender O Pacote de valor Bens ou Serviços Essenciais – Funcionalidades Essenciais Bens Facilitadores ou Serviços Associados – Garantia, Suporte, Treinamento Valor Operacional – Custo, Qualidade, Flexibilidade Diferenças entre Serviço e Bens Quando você presta um Serviço, você não entrega um bem, você entrega um processo de linha de frente, no qual ocorre uma interação com o cliente. No Serviço, a produção e o consumo do produto são simultâneos, algo que dificulta o controle de qualidade O SERVIÇO O Serviço é Intangível. Perceptibilidade - Não tem Estoque, capacidade se confunde com produto, pouco tempo para correções. É heterogêneo – difícil padronização, o cliente está na linha de frente, a inspeção e a correção envolve ele. Os processos de Serviços LINHA DE FRENTE Alto contato com o cliente Variabilidade Incerteza Difícil Controle RETAGUARDA Baixo contato com o cliente Padronização Previsibilidade Controle Facilitado Em serviços, existe outra variável crítica: •Espera entre produção e consume •Padronizado •Mínima habilidade de contato •Alta utilização de funcionários •Baixa variedade •Custo Unitário baixo •Tolerância de espera limitada •Percepção define a qualidade •É preciso habilidade de contato •Variedade recebida é alta •Custo Unitário alto Interação com o Cliente As Interações com o Cliente variam em Extensão e Intensidade Quanto mais intensas forem, maior a riqueza de informações trocadas e maior o nível de customização requerido O produto para as áreas funcionais • Conjunto de atributos funcionais – MKT • Conjunto de especificações técnicas – ENG • Conjunto de descrições de produção – PRODUÇÃO TECNOLOGIA Tecnologia é conhecimento sobre produtos e processos produtivos Produtos – Conhecimentos sobre estrutura, uso, características, funcionamento e desempenho Processos – Conhecimento da organização, aplicações, sequência, funcionamento, características e desempenho dos processos Knowhall – Conhecimento de como executar/ fazer uma tarefa Tipos de Tecnologia de Processo: A Tecnologia de Processamento de Informações domina as outras duas Tecnologia de Processamento de Materiais: Robótica Veículos Guiados Automaticamente Centros Automatizados de Controle Numérico Manufaturas integradas por computadores Manufatura Subtrativa (por “lapidação”, há muito material inicial) x Manufatura Aditiva (Impressoras 3D) Tecnologia de Processamento de Clientes Caixas eletrônicos Internet banking Tomografia computadorizada Correio eletrônico Aplicativos de Smartphone Tecnologia de Processamento de Informações Promovem a integração entre etapas produtivas Burocratizam e aceleram as relações com os fornecedores (Correio eletrônico, ExtraNet) Modificam relações com os clientes (SACs e CRMs) Se inserem através de Sistemas de Informação Gerencial e Apoio a Decisões burocratizando atividades cruciais dos gerentes de produção (gestão de estoque, programação de atividades, previsão da demanda, processamento de pedidos, gerenciamento de qualidade) As Relações entre o Cliente e a Tecnologia podem se dar de várias formas: Sem relação direta O pessoal é quem navega a tecnologia Sistema de reservas de hotel Consumidor monitorado pela tecnologia Ele é passivo, é processado por ela A tecnologia pode ser oculta Câmeras de segurança Scanners de Varejo Tecnologia com relação passiva com o Consumidor Consumidor é o passageiro da Tecnologia Interação Tecnologia Consumidor O consumidor dirige a tecnologia Vendas por telefone Sistemas de vendas operados por telefone Habilidades do Consumidor O consumidor precise saber usar a tecnologia, se não, há frustração As operações de serviços raramente têm a oportunidade para treinamento dos consumidores Treinamento do Consumidor A complexidade, a baixa variedade e a repetição do serviço: •A repetição reforça o treinamento •O retorno sobre o investimento em treinamento será maior se o consumidor usá-la com frequência O treinamento é facilitado se há uma baixa variedade de tarefas Quanto mais baixa, menor a necessidade de treinamento do consumidorDimensões da Tecnologia de Processos ESCALA DE PRODUÇÃO Vantagens: GRANDE- Custos menores por produto Custos de capital por unidade menores Pode incorporar elementos de apoio de controle Compartilhada para melhor utilização PEQUENA – Boa flexibilidade de mix Alta robustez contra falhas Risco baixo de obsolência (é mais simples, mais barata) Podem ser alocadas mais perto de onde são necessárias GRAU DE AUTOMAÇÃO – Conceito de Capital Intensity – relação entre o esforço tecnológico e humano empregados. Quanto maior a automação, mais economia de custos de mão-de-obra direta e menor a variabilidade da operação GRAU DE INTEGRAÇÃO-É a ligação de atividades antes separadas. Integração de etapas, rapidez de atravessamento, vulnerabilidade a falhas A SELEÇÃO DA TECNOLOGIA DE PROCESSO Os dirigentes devem: Acompanhar a evolução tecnológica Atualizar e substituir a tecnologia Participar da seleção da nova tecnologia Implementar e integrar a tecnologia no resto da operação Garantir o desempenho na adoção tecnológica A tecnologia muda o que e como se faz Ela afeta a área de finanças (receitas operacionais adicionais, custos operacionais adicionais) É necessário pensar em sua vida útil, seus riscos, sua vulnerabilidade GESTÃO DA PRODUÇÃO NA SOCIEDADE Responsabilidade social Clientes e fornecedores Empregados Prestadores de Serviço Comunidades Próximas Rede de distribuição (Jusante) Rede de Fornecedores (Montante) Mercados de Produtos Bens de CapitalIntermediários -Matérias Primas -Componentes -Serviços Empresariais -Maquinas -Construções -Instrumentação Consumo imediato -Vestuário -Alimentos -Remédios Consumo durável -Eletrodomésticos -Automóveis -Imóveis Adquirir matérias primas é custo, adquirir máquinas é investimento As relações mais importantes da cadeia são: Dos fornecedores com meus concorrentes Dos meus clientes com meus concorrentes Conflitos: -Cliente quer pagar menos e obter mais valor -Empresa quer receber mais e gastar o mínimo Sócios (lucros) Emprestadores (juros) Conflitos para decidir quanto vai de investimento para cada área no ano seguinte O ambiente empresarial é uma complexa rede de mercados e instituições, com grande diversidade de indivíduos, grande incerteza sobre ações e reações. PROJETO, ORGANIZAÇÃO E DESEMPENHO NO TRABALHO O trabalho engloba Tecnologia Escala Automação Integração Ambiente Critério Ergonômico – o trabalho deve respeitar as características e limitações das pessoas (fisiologia, anatomia, psicologia) Iluminação, Ruído, Temperatura Estudo do método do trabalho – é o registro sistemático e o exame crítico dos métodos existentes e propostos de fazer um trabalho como um meio de desenvolver e aplicar métodos mais fáceis e eficazes Deve-se focar nos trabalhos repetitivos, de grande volume, complexos, gargalos, com maior potencial de melhoria Divisão horizontal 1a divisão 2a divisão Questão da especialização Excessiva Alienação Baixa Dedicação Como opção, você pode alargar o trabalho (fazer mais tarefas do mesmo tipo) ou enriquecê-lo (ter mais autonomia, responsabilidade, dedicação) REDES DE OPERAÇÕES Os fluxos ocorrem da forma que partindo do fornecedor até o consumidor, são trocadas Informações e Tecnologias, e no caminho inverso são dinheiro Serviços Logísticos englobam transportes e transbordo, armazenagem, colocação e acompanhamento de pedidos, desembaraço aduaneiro, cobranças e pagamentos… Verticalização x Terceirização Dividindo Responsabilidades Redes Kereiretsu Entre poucos fornecedores com integração vertical, participação no capital e redes profissionais Integração Vertical Exige capital, tecnologia e entendimento do negócio, prevê as vantagens das parceiras com os riscos do controle Empresas Virtuais Pouca Estrutura própria e fronteiras fluidas atuação via ampla rede de fornecedores Verticalização x Terceirização TERCEIRIZACÃO VERTICALIZAÇÃO Premissas: Controlar competências essenciais Participação no Mercado é separável da participação na produção Projeto e Produção são separáveis Conhecimento do Mercado e da Produção são separáveis Estratégias de Distribuição Rede Própria Representante de vendas Varejo competitivo Varejo de grande porte Atacadistas e distribuidores Redes franquiadas Redes de assistências técnicas Entre o produtor e seu fornecedor: Parcerias e Alianças Contratos de fornecimento (traz garantia de suprimento, condicoes definidas, multiplas entregas) Compra Simples Os Suprimentos podem ser Rotineiros, Alavancados, de Gargalo e Críticos. As Políticas: Muitos Fornecedores: Concorrência entre eles a cada compra total independência entre os fornecedores e o cliente Poucos Fornecedores: Cadastramento Programação ajustada, JIT, qualidade alta e inovação partilhada, parcerias e alianças estratégicas Exclusividade Módulos e Sistemistas Custos de Troca ARRANJOS FÍSICOS O modo que se organiza o espaço afeta o desempenho O fluxo é o fator determinante, se ele não anda bem, é necessário mudar o arranjo Arranjo Físico Posicional O que se move são os recursos transformadores. É o exemplo de Estradas, rodovias Arranjo Físico Funcional (por processo) A característica é ter coisas parecidas juntas. Os recursos não tão agrupados e voltados a um produto, há alta variedade e cada um precise seguir uma linha diferente. É a divisão em departamentos Arranjo Funcional por Produto O que define é a sequência, a ordem. Geralmente em fábricas de alto volume e baixa variedade Arranjo Físico Celular Cada célula é destinada a um tipo de produto, todos os recursos necessários a ele estarão lá LOCALIZAÇÃO Afeta o desempenho Questão do CUSTO A natureza da Atividade é determinante Para um varejo, o importante é estar próximo ao cliente Para indústria, o importante é estar próximo ao fornecedor Também deve-se pensar na proximidade com a mão de obra. Decisão: -Macro Localizacao -País -Comunidade -Local DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS Questão dos concorrentes passarem Se as vendas caem, o CMg aumenta pois há menos vendas para diluir seus CF Custo de Oportunidade – Dinheiro parado não rende Para que as vendas não caiam, é necessário introduzir novos produtos Em um ambiente de concorrencia, o baixo retorno não é aceitável O desenvolvimento de um novo produto requer investimento O produto tem que durar o tempo suficiente para o lucro ser real( ultrapassar o valor do investimento inicial) O desenvolvimento requer várias áreas de objetivos e interesses diferentes. Há interações mais e menos fracas Parte Leonardo PROCESSOS Processos são capazes de: Criar novos mercados Mudar a forma com que vivemos Nos fazer entender como o valor é gerado, como o trabalho é feito Trabalhar em Processo – Resultados a serem alcançados. Trabalhar no Processo – Melhorar a forma com que o trabalho é realizado. Todas as áreas de uma empresa possuem processos É necessário PROJETARProcessos devem ser eficazes (fazer a coisa certa) e eficientes (fazer certo a coisa certa) IMPLEMENTAR MAPEAR MELHORAR os processos O Processo de Mapear envolve: Empatia: deve-se considerar todas as perspectivas Pensamento Integrativo: considerar todos os aspectos importantes e contraditórios Otimismo: As soluções obtivas sempre serão melhores que as já existentes Experimentação Colaboração: Não existe um gênio especialista, existem várias pessoas que podem contribuir e conferir um caráter multidisciplinar e não focal. Design Thinking UNDERSTAND – Compreender como cada área funciona OBSERVE – Ver como o trabalho acontece na situação real DEFINE POINT OF VIEW – Confrontar a descrição do processo a partir da perspectiva do fornecedor, executor, cliente, gestor IDEATE – Construir um mapa conceitual dos processos PROTOTYPE – Construir protótiposde como os processos ocorrem e seus sistemas de gestão (Bizagi, BPMN, Modelamento de Processos, Diagrama) TEST Em um processo há: Fornecedores – Detentor dos recursos Entradas – Recursos necessários à execução de um processo Processo – É um conjunto complex de ações que entrega valor ao cliente Saídas Clientes Os processos Ocorrem em uma quantidade de tempo Tem seu gerente Tem sua abrangência Tem um controle Produz um feedback TIPOS DE PROCESSOS PRODUTIVOS Segundo o papel com o Cliente Produzir para estocar Produzir sob encomenda Segundo a matriz volume-variedade Produção em massa Produção continua Produção em lote Produção por projeto Tanto um quanto o outro devem estar alinhados com o o MODELO DE NEGOCIO e alinhados entre sí No negócio, tudo se inicia no cliente Natureza do Produto Manufaturas de bem geram produtos tangíveis Prestadores de serviços geram produtos intangíveis Grau de Padronização Produtos padronizados Produtos sob medida/ customizados Tipo de Operação Processos Contínuos – Produção de bens que não podem ser identificados individualmente (hidrelétricas, petrolíferas) Processos Discretos – O oposto Matriz Volume Variedade Processos de Produção Contínua Totalmente automatizado Padronizado Rentabilidade obtida através da produção de grandes volumes Custos de manutenção e investimento altos devido às maquinas e equipamentos Linha de montagem não modificável Monotonia para funcionários Industria do papel, química. Processos de Produção em Massa Grande Volume, Baixa variedade Sequencia linear Produtos Padronizados (não há flexibilidade) As etapas de produção estão previstas de um processo para o outro São mais eficientes Linhas de montagem Processos de Produção em Lotes Cada tipo de produto tem seu próprio processo e ao final de cada lote eles podem ser diversificados Em geral, os processos são dos clientes Não há regularidade no fluxo dos produtos de uma fase para outra Jobbing/Jobshop Recursos humanos são mais exigidos São necessárias mudanças e calibragens nos equipamentos de acordo com o produto Perda de tempo com o setup Volume baixo e eficiência baixa Industria de moveis, roupas, peças de automóveis Processos de Produção por Projeto Cada projeto é um produto único Não há fluxo do produto Baixo volume, grande variedade Muita flexibilidade Tarefas com quase nenhuma repetitividade Dificuldade em gerenciar os projetos Produtos de alto custo Os tipos de processo segundo o papel do cliente Make to Stock – Para estoque (Cerveja) Assemble to Order – Montagem sob encomenda, componentes prontos são juntados quando surge o compromisso de compra (Pizza) Make to Order – Produção sob encomenda (Carro personalizado) Enginnering to Order – Engenharia sob encomenda (Terno sob medida) Os Processos para Serviços Serviços Profissionais (advogados médicos) Alto contato com cliente Tempo considerável de execução Baseados em pessoas, não em equipamentos Serviços de Massa (supermercado) Tempo de contato limitado Pouca customização Baseado mais em equipamentos do que em pessoas Lojas de Serviços (escolar) Intermedeia os outros dois Melhoria Contínua e Revolucionária (por inovação) As empresas que são capazes de transformar duas organizações em fontes de vantagem competitiva são aquelas que podem aproveitar vários programas de melhorias. Melhorias Revolucionárias Mudanças drásticas na forma com que a operação ocorre Impacto repentino, brusco salto no desempenho Nova tecnologia, Reestruturação administrativa Curto Prazo Envolve algumas pessoas da empresa Risco concentrado e alto Grande investimento, pouco esforço para mantê-lo Melhorias Contínuas Presume mais e menores passos de melhoria incremental Não é importante apenas os números de pequenas melhorias, mas a frequência ao longo do tempo Pequeno ajuste em uma máquina para diminuir o setup Diminuição do número de etapas para reservar hotel online Longo Prazo Envolve todos na empresa Risco disperse em pequenos projetos Pouco investimento, grande esforço para mantê-lo Indicadores: Medidas qualitativas ou quantitativas que mostram o estado de uma operação, processo ou sistema Desempenho: Comparação do que foi realizado em relação à expectativa do cliente ou objetivo do gestor Indicadores INDICAM MAS NÃO RESOLVEM Relação desempenho <-> consumidor -) Critérios Qualificadores: Aqueles que devem estar em um patamar mínimo exigido pelo Mercado -) Critérios Ganhadores de Pedido: Aqueles que devem oferecer um desempenho superior ao da concorrência Indicadores podem estar inseridos em Nível Estratégico Nível Tático Nível Operacional Um gestor deve ter poucos indicadores Indicadores devem ser priorizados É necessário diferenciar indicadores de metas MASP E PDCA São ferramentas utilizadas para a identificação e resolução de um problema no processo produtivo. Cada área da empresa apresenta problemas típicos, é necessário analisar uma a uma. O PDCA Plan Do Check Action MASP É o método para processor a solução de um problema e implementá-la de forma que esse problema não ocorra novamente O MASP possui ferramentas (que devem ser de fácil utilização, adequadas, de rápido tempo de utilização, adaptável.) Folhas de Verificação – Recolher dados baseados em observações amostrais com o objetivo de definir um modelo. Diagrama de Pareto – Ressaltar a importância relativa entre vários problemas. Focar nos eventos vitais e não nos triviais. Diagrama de Causa e Efeito – Ressaltar todas as causas possíveis (material, mão de obra, meio ambiente, método, máquina, medida) 5W 1H – Suporte na análise e discussão do diagrama PRODUTIVIDADE Nem todo resultado de Produção gera valor, há muitas perdas, subprodutos, absenteísmo, falhas em equipamentos Produtividade é fazer certo a coisa certa! -> Mistura Eficácia e Eficiência. Indicadores de produtividade não são absolutos, devem ser analisados de forma não isolada. Se compara em tempo, em relação ao país. Produtividade e Capacidade Capacidade é o volume máximo potencial de atividade de agregação de valor que pode ser atingido por uma unidade produtiva, sob condições normais de operação • As formas de medir a capacidade dependem do processo produtivo, quando o produto é muito padronizado, é mais fácil, mas quando os produtos possuem diferentes graus de complexidade, a tarefa é mais difícil •A capacidade nominal não é a efetiva A Capacidade do Processo é dada pela capacidade do Gargalo, para se melhorar a produtividade, deve-se atuar nele QUALIDADE Qualidade é a consistente conformidade com as expectativas dos consumidores. Desempenho intrínseco: Características básicas e intrínsecas que todo produto deve oferecer Características secundárias: Complementam o funcionamento básico do produto (diferenciam um produto do outro) Confiabilidade: Reflete a probabilidade de um produto não funcionar ou funcionar mal durante um período de tempo. Conformidade: Grau de adequação aos padrões estabelecidos no projeto Qualidade e Terceirização – Pensar nos fornecedores, e se utilizam trabalho escravo? As dimensões da qualidade * Durabilidade * Serviços Agregados – Atendimento aos clientes * Estética * Qualidade percebida – ligada à imagem do produto no mercado A Qualidade Percebida será dada a partir das expectativas e percepções do produto Para diagnosticar problemas de qualidade -> ver as lacunas Lacuna 1 – Expectativas e Especificações de Qualidade (MKT/OP/P&D) Lacuna 2 – Projeto e Especificações (MKT/OP/P&D) Lacuna 3 – Especificação e Produto Real (OP) Lacuna 4 – Produto Real e sua Imagem (MKT) Para Serviços: Pessoa representante dos seus clientes Definir as etapas mais importantes da experiência Avaliar a experiência em cada etapa Avaliar as expectativas e as percepções QFD é uma metodologia de desenvolvimentosistemático de produtos e processos visando assegurar que produtos e serviços sejam projetados com a “Voz do Cliente” A VOC pode ser o Principal direcionador para as Funções, Características e atributos. Metodologia: Estabelecer quem são os clientes: Clientes dos concorrentes Clientes Potenciais Clientes Líderes Identificar quem deve ser entrevistado Definir o perfil desejado Identificar clientes Aplicar técnica estruturada para levantamento de informações Identificar que tipo de informação deve ser levantada Soluções Especificações Necessidades Benefícios Restrições Matriz Gostaria do Serviço x Usaria o Serviço O que, como, quanto.
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