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av3 fisiologia humana

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1:Aparelho justa glomerular
Arteríola aferente e eferente ,assim e ajudar no aumento da pressão arterial, produzem, armazenam e libertam renina, regula o fluxo sanguíneo renal e a taxa de filtração glomerular e o sódio e agua e a pressão sanguínea sistémica, através do sistema renina-angiotensina-aldosterona
2:Glândula adrenal (adrenal/cortisol)
As glândulas adrenais, ou suprarrenais, no sistema endócrino estão localizadas sobre os rins e são responsáveis pela produção de cinco hormônios: a aldosterona, o cortisol, os andrógenos, a adrenalina e a noradrenalina.
CORTISOL
É o hormônio mais abundante da glândula adrenal. Ele é conhecido como o “hormônio do estresse” 
ALDOSTERONA
É um hormônio que age nos rins. Ele é responsável pela regulação do balanço eletrolítico, ou seja, controla principalmente o sódio e o potássio no nosso corpo. 
ADRENALINA E NORADRENALINA
São dois hormônios produzidos no centro da glândula adrenal. Eles agem em praticamente todo o nosso corpo, influenciando o humor, a ansiedade, o sono, a alimentação e influenciam nas batidas do coração.
3:Néfron
Compreende o glomérulo e a cápsula de Bowman e, por túbulos renais, que compreende o túbulo contorcido proximal, alça de Henle, túbulo contorcido distal e túbulo coletor.
Glomérulo: absorve água
A cápsula de Bowman serve de "recipiente" para a agua e outras subastancias retiradas do sangue, resultando um liquido deste composto filtrado. Esse liquido chamado filtrado glomerular.
Tubulo contorcido proximal
Inicia a transformação do filtrado glomerular em urina
Absorve 85% do sódio e  Absorve potássio, cloro, bicarbonato, glicose e aminoácidos
Secreta creatinina e medicamentos para o fluido tubular
Alça de Henle
Reabsorve sódio, potássio, cálcio, magnésio.
Urina e mais concentrada
4:Glicemia
 é a concentração de glicose(açúcar) no sangue 
Hormônios: insulina e o glucagon (sendo liberando pelo pâncreas) 
Quando nos alimentamos, uma grande carga de glicose é absorvida nos intestinos. Esta glicose absorvida é lançada na corrente sanguínea, fazendo com que as suas concentrações  no sangue se elevem, o que provoca uma hiperglicemia transitória. Neste momento, o pâncreas aumenta a sua liberação de insulina, hormônio necessário para que a glicose consiga ser utilizada pelas células do organismo.
De forma oposta, quando ficamos muito tempo sem nos alimentar,  os níveis de glicose no sangue se reduzem progressivamente, conforme as células vão consumindo açúcar para gerar energia. Para evitar a ocorrência da hipoglicemia, o pâncreas passa a liberar o glucagon, um hormônio que tem ação antagônica à insulina. 
Portanto, resumindo, a insulina é o hormônio que age normalizando a glicemia quando esta está elevada (hiperglicemia), enquanto que o glucagon é o hormônio que age para normalizar a glicemia quando está baixa (hipoglicemia).
5: Conceito hormonal
 Os hormônios são substancias químicas secretadas para o sangue por células especializadas (glândula endócrina é composta por células capazes de sintetizar, armazenar e secretar hormônios) que regulam as funções metabólicas de outras células do organismo. São libertadas e transportadas diretamente pelo sangue.[1] [3] A sua função é exercer uma ação reguladora (indutora ou inibidora) em outros órgãos ou regiões do corpo. 
Hormônios e substancias secretadas
Hipotálamo: hormônios liberadores de GH (GHRH), gonadotrofina (GnRH) e corticotrofina (CRH). Hormônios inibitórios: somatostatina e dopamina.
Hipófise: anterior: GH, prolactina, ACTH, MSH, TSH, LH e FSH. Posterior: oxitocina e vasopressina.
Glândula tireoidiana: calcitonina, T3 e T4.
Glândula paratireoidiana: paratormônio (PTH).
Glândulas adrenais: córtex: cortisol, aldosterona e androgenios. 
Medula: adrenalina e noradrenalina.
Pâncreas: insulina, glucagon, somatostatina, peptídeo pancreático.
6: Hormônios que produzem as células sanguíneas
Hemácias são unidades morfológicas da série vermelha do sangue, também designadas por eritrócitos ou glóbulos vermelhos,
Os leucócitos, também conhecidos por glóbulos brancos, são um grupo de células diferenciadas a partir de células-tronco oriundas da medula óssea 
Doença: Anemia 
Hormônio: eritropoetina  produzido pelo rim, mais especificamente pelas células adjacentes aos túbulos proximais renais (90%), e pelo fígado também, porém, em menor quantidade (10%). Apresenta como função a regulação da eritropoiese (produção de eritrócitos, também conhecidos como hemácias ou glóbulos vermelhos) 
7: Bócio endêmico
O bócio simples se apresenta quando a glândula tireóide não pode produzir quantidade suficiente de hormônios para atender as demandas metabólicas do organismo. A forma de compensar essa deficiência é aumentando o seu tamanho para poder sintetizar maior quantidade de hormônios,  geralmente é causado pelo reduzido consumo de iodo em regiões nas quais a terra tem baixo teor desse elemento.
Causa da doença: Falta de IODO
8: volumes respiratórios
O transporte de gás oxigênio está a cargo da hemoglobina
Trocas gasosas: hematose
Espaço morto anatômico
Parte do ar que a pessoa respira jamais alcançará as áreas onde ocorrem as trocas gasosas, preenchendo apenas as vias aéreas onde não ocorrem trocas, como nariz, faringe e traqueia. Esse ar é determinado ar do espaço morto, visto que é inútil para o processo das trocas gasosas. A região do espaço morto vai da traqueia até os bronquíolo terminais[1] .
Espaço morto fisiológico
O espaço morto fisiológico corresponde ao volume de gás alveolar que não sofre difusão para a corrente sanguínea. Ocorre quando a vazão sanguínea alveolar é insuficiente para realizar a troca de todo o gás inspirado, seja em função de um aumento na ventilação pulmonar ou da diminuição da perfusão sanguínea.
Este volume de ar, que inspiramos e expiramos normalmente a cada ciclo, corresponde ao que chamamos de Volume Corrente.
 Além do volume corrente, inspirado em uma respiração normal, numa situação de necessidade podemos inspirar um volume muitas vezes maior, numa inspiração forçada e profunda. Tal volume é chamado de Volume de Reserva Inspiratório 
Da mesma forma, se desejarmos, podemos expirar profundamente, além do volume que normalmente expiramos em repouso, um maior volume de ar que é denominado Volume de Reserva Expiratório
Mesmo após uma expiração profunda, um considerável volume de ar ainda permanece no interior de nossas vias aéreas e de nossos alvéolos. Trata-se do Volume Residual
O Volume de Reserva Inspiratório somado ao Volume Corrente corresponde ao que chamamos de Capacidade Inspiratória 
O Volume de Reserva Expiratório somado ao Volume Residual corresponde ao que chamamos de Capacidade Residual Funcional 
O Volume de Reserva Inspiratório somado ao Volume Corrente mais o Volume de Reserva Expiratório corresponde à Capacidade Vital
Finalmente, a soma dos Volumes Corrente, de Reserva Inspiratório, de Reserva Expiratório mais o Volume Residual, corresponde à nossa Capacidade Pulmonar Total
9: Paratormônio 
O hormônio da paratireoide (PTH ou paratormônio) é um hormônio secretado pelas glândulas paratireoides. Ele atua aumentando a concentração de cálcio no sangue, ao passo que a calcitonina (um hormônio produzido pelas células parafoliculares da tireoide) atua diminuindo a concentração de cálcio.
Paratormônio: aumenta a concentração de cálcio no sangue
Calcitonina: diminui o cálcio no sangue 
Vitamina absorvida: Vitamina D

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