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2018424 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.:201308124356) Pontos: 0,1 / 0,1 ENADE 2006 O terrorismo, em virtude de sua gravidade e de sua alta lesividade, é considerado pela Constituição como crime inafiançável e insuscetível de graça ou anistia (art. 5 , XLIII). De outro lado, o artigo 37, § 6 , da Constituição estabelece a responsabilidade do Estado por atos de seus agentes. Em determinado caso, um servidor público é investigado por ter, em contato com outros indivíduos, cometido ato de terrorismo, detonando explosivo em imóvel particular de grande circulação, e, por isso, causado lesão a pessoas e danificado bens. A alegada ação ilícita teria sido praticada no horário de expediente do servidor, que teria utilizado, como meio de facilitação do seu acesso ao local alvo do atentado, sua identidade funcional. Nessa hipótese, as vítimas dos danos não terão direito a ser indenizadas pelo Estado, porque o Estado não responde criminalmente, mas apenas civilmente, pelos atos de seus servidores. as vítimas dos danos terão direito a ser indenizadas pelo Estado, o qual, nesse caso, não poderá alegar nenhuma excludente de responsabilidade, dado o caráter inafiançável do ilícito. a eventual absolvição penal do servidor público por insuficiência de provas implicará a isenção da responsabilidade do Estado. o fato de o agente do suposto crime ser servidor público, agindo em horário do expediente, não é elemento suficiente por si para gerar a responsabilidade do Estado. não há que se cogitar de responsabilidade do Estado, pois, por definição, o Estado é que é a vítima do crime de terrorismo. 2a Questão (Ref.:201308211794) Pontos: 0,1 / 0,1 VI Exame de Ordem Unificado Ambulância do Corpo de Bombeiros envolveuse em acidente de trânsito com automóvel dirigido por particular, que trafegava na mão contrária de direção. No acidente, o motorista do automóvel sofreu grave lesão, comprometendo a mobilidade de um dos membros superiores. Nesse caso, é correto afirmar que existe responsabilidade objetiva do Estado em decorrência da prática de ato ilícito, pois há nexo causal entre o dano sofrido pelo particular e a conduta do agente público. não se cogita de responsabilidade objetiva do Estado porque não houve a chamada culpa ou falha do serviço. E, de todo modo, a indenização do particular, se cabível, ficaria restrita aos danos materiais, pois o Estado não responde por danos morais. está plenamente caracterizada a responsabilidade civil do Estado, que se fundamenta na teoria do risco integral. não haverá o dever de indenizar se ficar configurada a culpa exclusiva da vítima, que dirigia na contramão, excluindo a responsabilidade do Estado. 3a Questão (Ref.:201308104269) Pontos: 0,1 / 0,1 (Técnico Administrativo Área: Administrativa TSE/2009) Um jornal noticiou que ¿a Constituição da República determina que é objetiva a responsabilidade civil tanto do Estado quanto dos seus agentes, no exercício de funções públicas¿. Essa afirmação é: falsa, porque a caracterização da responsabilidade civil do Estado depende da existência de culpa administrativa. falsa, porque, entre os agentes do Estado, somente respondem objetivamente os servidores públicos verdadeira; falsa, pois a responsabilidade dos agentes públicos é subjetiva; 4a Questão (Ref.:201308772540) Pontos: 0,1 / 0,1 Considerando a responsabilidade Civil do Estado e a aplicação da Responsabilidade objetiva, é correto afirmar: As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviço público responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de prova de culpa no cometimento da lesão O Estado só responderá por danos causado pelos seus agentes a terceiros, se provado que aqueles agiram com dolo ou culpa. A culpa da vítima, mesmo que exclusiva, não exclui a responsabilidade civil do Estado, porque essa é objetiva O Estado só responderá por danos causados a terceiros se decorrentes de fenômenos da natureza ou provocados por terceiros, porque a responsabilidade civil é objetiva. 2018424 EPS: Alunos http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 5a Questão (Ref.:201308772289) Pontos: 0,0 / 0,1 As modalidades de intervenção do Estado sobre a propriedade privada consistentes na obrigação de exigir uma destinação a propriedade, como construir, edificar e na necessidade de se utilizar um prédio particular para abrigar vítimas de inundação causada pela chuva, são, respectivamente, servidão administrativa e requisição. servidão administrativa e limitação administrativa. limitação administrativa e requisição. requisição e ocupação temporária. requisição e tombamento
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