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7 Ata de Julgamento do Júri Popular Júri Popular 4

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Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul 
Comarca de Campo Grande
1 a. Vara do Tribunal do Júri 
1
Rua da Paz, 14 – Jardim dos Estados – 1º andar – Bloco I - CEP 79.002-919, 
Fone (67) 3317-3481 - E-mail: cgr-1tjuri@tjms.jus.br
ATA DE INSTALAÇÃO 
4ª SESSÃO DA 1ª REUNIÃO ORDINÁRIA 
(Lei Federal n. 11.689/2008)
FASE PRELIMINAR
INSTALAÇÃO DA SESSÃO DE JULGAMENTO
(art. 453)
Ao(s) 20 de fevereiro de 2017, às 08h, nesta cidade de 
Campo Grande, Estado de Mato Grosso do Sul, na sala do 
Tribunal do Júri do Fórum local, compareceram o MM. Juiz de 
Direito José de Andrade Neto, Presidente do 1º Tribunal do 
Júri, em substituição legal, comigo, o Assessor Jurídico do 
Gabinete do seu cargo, Leonardo Cavallini Ribeiro. Presentes, 
também, o Promotor de Justiça Bolivar Luis da Costa Vieira e o 
Advogado Carlos Olimpio de Oliveira Neto, acompanhado do 
bacharel em Direito Gabriel Fonseca.
DO COMPARECIMENTO DOS JURADOS
(art. 454)
O MM. Juiz Presidente verificou a existência, na urna 
especial, as cédulas contendo os nomes de 18 jurados.
O Assessor Jurídico do Gabinete do seu cargo, Leonardo 
Cavallini Ribeiro, fez a chamada dos mesmos, averiguando 
estarem presentes 18 jurados, a saber: 
ANA LÚCIA SARAIVA DA CUNHA GANCI, CÉLIA CORDEIRO DE 
LUNA VIEIRA, CELSO PEREIRA BITTENCOURT, CÍNTIA PORTELA DÓRIA 
QUANTIN, EUNICE PACHECO LINO, JULIANA RODRIGUES, JUSSARA DA 
SILVA DOLÓIA, KAMILLA MEIRELES APARECIDA GARCIA ROSA, MAFALDA 
SILVEIRO LEITE, MÁRCIO ARAÚJO OJEDA, MARCOS DE OLIVEIRA 
PEREIRA, MARINÊS FERREIRA ROCHA DUTRA, MICHELE RODRIGUES 
DANTES, MORGANA DA SILVA ALMEIDA, SILVIO JOSE RAMOS, VICENTE 
MARTINS REZENDE, VICENTINO PRESTES MARTINS E VILMA MATHEUS 
MIRANDA.
VERIFICAÇÃO DAS CÉDULAS E PREGÃO
(art. 463)
O MM. Juiz presidente, após resolver sobre as escusas, 
abriu a urna que continha as cédulas com os nomes dos 18 
jurados e, tirando-as da mesma, contou-as em voz alta e à 
vista de todos os presentes, repondo à urna as relativas aos 
jurados que permaneceram em número de 18 e fechando-a em 
seguida.
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Declarou, assim, instalada a sessão e determinou ao 
Porteiro de Auditório que se procedesse ao pregão do 
julgamento.
Foi anunciado que iria proceder ao julgamento do 
acusado Thiago Augusto Garcia Watanabe, nos autos de ação 
penal supracitada, em que figura como vítima Márcio Ferreira 
dos Santos.
Não houve arguição de nulidade neste momento, de 
conformidade com o art. 571, inciso V, do Código de Processo 
Penal.
IDENTIFICAÇÃO DO ACUSADO
O acusado foi conduzido à barra do Tribunal e lhe 
perguntado sobre seu nome, idade e se possui advogado, tendo 
este respondido chamar-se Thiago Augusto Garcia Watanabe, 29 
anos de idade, e que está representado pelo Advogado Carlos 
Olimpio de Oliveira Neto, aqui presente na tribuna reservada à 
defesa.
SORTEIO DOS JUÍZES DE FATO
(art. 467)
A seguir, foi procedido ao sorteio dos jurados para 
compor o Conselho de Sentença, tendo lido os impedimentos, 
suspeições e incompatibilidades dos arts. 448 e 449 do Código 
de Processo Penal e as advertências do § 1º do art. 466 do 
mesmo Código e, abrindo novamente a urna, o MM. Juiz 
Presidente retirou as cédulas, uma de cada vez, lendo-as em 
voz alta, verificando terem sido sorteados os seguintes 
jurados: 
1. Morgana da Silva Almeida
2. Kamila Meireles Aparecida Garcia Rosa
3. Mafalda Silveiro Leite 
4. Cíntia Portela Dória Quantin
5. Celia Cordeiro de Luna Vieira
6. Vilma Matheus Miranda
7. Márcio Araújo Ojeda
A Defesa recusou os jurados Vicente Martins Rezende e 
Jussara da Silva Dolóia. O representante do MPE recusou a 
jurada Ana Lúcia Saraiva da Cunha Ganci.
COMPROMISSO DO CONSELHO DE SENTENÇA
(art. 472)
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Concluído o sorteio, o MM. Juiz Presidente, levantando-
se e após ele os Srs. Jurados e demais circunstantes, deferiu 
o compromisso aos juízes de fato, fazendo-lhes, primeiro, a 
seguinte exortação EM NOME DA LEI, CONCITO-VOS A EXAMINAR ESTA 
CAUSA COM IMPARCIALIDADE E A PROFERIR A VOSSA DECISÃO DE 
ACORDO COM A VOSSA CONSCIÊNCIA E OS DITAMES DA JUSTIÇA, 
respondendo, sucessivamente, os jurados, nominalmente chamados 
pelo MM. Juiz; ASSIM O PROMETO.
ENTREGA DE DOCUMENTOS AOS JURADOS
(CPP, art. 472, par. único)
Compromissados legalmente, os jurados receberam 
fotocópia impressa do relatório do processo, tendo o MM. Juiz 
Presidente lhes esclarecido que as demais peças do processo 
estavam disponíveis integralmente em arquivo PDF nos notebooks 
disponibilizados a cada um deles no plenário, de sorte que 
poderiam acessá-las a qualquer momento.
FASE DE INSTRUÇÃO EM PLENÁRIO
OITIVAS DO OFENDIDO (QUANDO FOR O CASO) E DAS TESTEMUNHAS
(art. 473)
Foram tomados os depoimentos das testemunhas Marcos 
André Lima, Valkiria Mendes e Cecilia Renata Soares, sendo que 
os seus testemunhos ficarão vinculados ao sistema SAJ por meio 
do sistema de áudio e vídeo.
QUALIFICAÇÃO E INTERROGATÓRIO DO ACUSADO
(art. 474)
Em seguida, o acusado foi interrogado por meio do 
sistema de áudio e vídeo do SAJ.
Após o interrogatório do acusado, os trabalhos foram 
suspensos, às 9h20.
FASE DE DEBATES
MINISTÉRIO PÚBLICO E ASSISTENTE DE ACUSAÇÃO
(art. 476, caput e §1º)
Retomados os trabalhos às 9h31. 
Em seguida, o MM. Juiz Presidente declarou que iam ter 
início os debates orais.
Foi dada a palavra ao Ministério Público, a partir das 
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9h31, que pugnou pela condenação do acusado nos termos da 
decisão de pronúncia. A manifestação foi encerrada às 10h35. 
Em seguida, os trabalhos foram suspensos.
DEFESA
(art. 476, § 3º)
Retomados os trabalhos às 10h39, foi dada a palavra à 
Defesa, sendo que o MM. Juiz alertou que não será admitida 
inovação de teses defensivas em caso de eventual utilização da 
tréplica, por flagrante violação do princípio constitucional 
do contraditório. Ponderou que todas as teses defensivas devem 
ser expendidas nesta fase, sem que, ulteriormente, venha se 
alegar qualquer prejuízo ou surpresa, haja vista que este 
Magistrado esclareceu, de antemão, o procedimento em plenário.
A sustentação da Defesa encetou-se a partir das 10h39, 
sendo apresentadas as seguintes teses e subteses: a) 
absolvição do acusado por ausência de materialidade da 
tentativa de homicídio; b) absolvição diante da ocorrência da 
legítima defesa; c) desclassificação do delito de tentativa de 
homicídio para o crime de lesão corporal leve. Utilizou-se da 
palavra até às 11h30.
RÉPLICA E TRÉPLICA
(art. 476, § 4º)
Não houve réplica.
CONCLUSÃO DOS DEBATES
(art. 480 e seus parágrafos)
Concluídos os debates, o MM. Juiz Presidente indagou 
aos Jurados se estavam habilitados a julgar ou se necessitavam 
de melhores esclarecimentos e indagou das partes se tinham 
algum requerimento ou reclamação a fazer, sendo que nada foi 
requerido. Assim, passou à etapa seguinte.
EXPLICAÇÃO DOS QUESITOS E VOTAÇÃO
(art. 484 e 485)
O MM. Juiz passou a explicação dos quesitos e a 
significação legal de cada um deles, sendo que as partes os 
aceitaram integralmente. Facultou-lhes, nesta fase, o acesso 
aos autos. Em seguida, anunciou que iria proceder ao 
julgamento e determinou a retirada dos Membros do Conselho de 
Sentença, bem como das partes, até a sala secreta, tendo todos 
ocupado seus devidos lugares onde, de portas fechadas tornou 
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secreta a sessão, estando presentes ao ato, apenas os 
autorizados pelo CPP, para que fossem evitados 
constrangimentos, sendo que os quesitos foram votados com 
observância do que dispõe os artigos 482 e seguintes do Código 
de Processo Penal, conforme seguem:
1º) Na data de 1º de agosto de 2013, por volta das 22h30, na 
Rua Serra Negra, n. 287, no bairro Vila Eliane, nesta Capital, 
a vítima Márcio Ferreira dos Santos foi atingida por disparos 
de arma de fogo que lhe provocaram a lesão descrita no laudo 
de exame de corpo de delito de f. 71-2?
Votos SIM:3 Votos NÃO:4 
2º) O réu Thiago Augusto Garcia Watanabe efetuou os disparos 
de arma de fogo contra a vítima Márcio Ferreira dos Santos, 
nas condições acima descritas?
Prejudicado 
3º) O réu deu início à execução de um crime de homicídio que 
somente não se consumou por circunstâncias alheias a sua 
vontade?
Prejudicado
4º) O Jurado absolve o acusado?
Prejudicado 
Foi consignado que, após a votação de cada quesito, 
todas as cédulas foram contadas diante dos jurados.
INCOMUNICABILIDADE
Os Oficiais de Justiça presentes, Wilson Câmara 
Pinheiro e Ivana Ribeiro L. Morisson, certificaram e deram fé 
que os Srs. Jurados, durante todos os atos de julgamento, 
mantiveram irrestrita incomunicabilidade entre si e com a 
assistência, sendo sempre acompanhados pelo MM. Juiz 
Presidente quando se recolhiam à sala secreta.
VEREDICTO
(art. 493)
Após, o MM. Juiz Presidente proferiu sentença 
ABSOLUTÓRIA em separado.
Em seguida, foi efetuada a leitura da sentença em 
plenário, na presença das partes e demais circunstantes. Nada 
mais. Eu, Leonardo Cavallini Ribeiro, Assessor Jurídico do 
Gabinete, que a digitei.
SESSÃO ENCERRADA ÀS 11h51
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Registre-se que, nos termos do parágrafo único do art. 
9º do Provimento nº 148, de 16 de abril de 2008, a assinatura 
do Juiz dispensa a assinatura dos demais circunstantes1
(assina por certificação digital)
José de Andrade Neto 
Juiz Presidente do 1º Tribunal do Júri
em substituição legal
1Parágrafo único. Para realização de audiências em processos digitais, após prévio pregão das partes e advogados (CPC, art. 450), 
identificação dos presentes, por meio de documento idôneo, e, se for o caso, qualificação das testemunhas, na forma do artigo 414 
do Código de Processo Civil, bastará, para validade dos atos praticados, apenas a assinatura digital do juiz e a certificação quanto às 
presenças e ausências, sendo dispensada a assinatura dos demais participantes, caso estes não disponham de assinatura digital.
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