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Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * ACESSOS VASCULARES PARA HEMODIÁLISE R1 LUIZ GUSTAVO * * * Introdução TTO IRA e IRC Aceso ideal: - propociona bom fluxo sanguíneo - longo tempo de sobrevida - baixo ìndice de complicações * * * Abordagens práticas Preservação das veias: a- preservar as veias periéricas e profundas do braço não dominante b- evitar PVSC (incidência de estenose de 42% a 52%) Estimativa do momento para confecção do acesso: IRC clearance de Cr < 25ml/min Avaliação diagnóstica pré-cirurgica, para seleção de acesso permanente: (tabela 1 e 2): história, Exame físico e alternativas(angiografia e técnicas de imagem alternativas e duplex) Avaliação da maturação do acesso: paredes venosas espessadas e calibre --de sangue Δt: 1 a 3 meses (veias) Δt:>14 dias (próteses sintéticas) * * * * * * * * * Abordagens práticas Monitorização periódica das diálises: - >Pvenosa - recirculação Realização de angioplastia percutânea ou revisão cirúrgica: estenose>50%(melhora) -Abordagens e TTO de outras complicações: Infecções, tromboses, aneurismas e pseudo-aneurismas * * * Fístulas arteriovenosas externas Teflon e silicone Indicação atual é excepicional * * * Acessos vasculares centrais Eleição para IRA com necessidade de HD urgente Temporária p/ pacientes que não possuem ou maturação ou pederam a fístula Técnica Complicações agudas Complicações tardias estenose e trombose: VSC > VJI Permcath * * * * * * * * * Fístulas internas Radiocefálica Braquicefálica Braquiobasílica Anastomose termino-lateral da V. cefálica com ramo da A. radial ( anastomose distal a a. radio palmar) * * * Técnica (Radiocefálica) 1- antissepsia 2- colocação de campos estéreis 3- anestésico local 4- incisão da pele em V invertido 5- dissecção 2cm da veia cefálica e liberação do seu leito 6- dissecção da artéria radial e ligadura de seus ramos 7- ligadura distal da veia e ligadura com dupla laçada proximal com fita cardíaca 8- realizado bisel curto na extremidade da veia * * * 9- irrigação das bocas anastomóticas com solução salina heparinizada + dilatação da veia com a mesma solução 10- artéria reparada com duas fitas cardíacas + arteriotomia longitudinal 11- anastomose termino-lateral da veia sobre a artéria com prolene 7-0 12- revisão da hemostasia 13- verificado frêmito e pulso venoso não muito intenso * * * Complicações Trombose: hipotensão arterial, uso prematuro, estenose arterial, falhas na punção e fístulas arteriovenosas mal construídas Infecções: aguda ou tardia Pseudo-aneurismas: punções repetidas ou inadequada hemostasia pós-punção Hipertensão venosa * * * Complicações Insuficiência vascular ICC: >400ml/min * * * Sobrevida das fístulas 60% a 90%: 1 ano 50% a 70%: 2 anos * * * Enxertos Arteriovenosos Indicações: veias de calibre e extensão inadequadas Veia carótida bovina prótese sintética(PTFE) Recomendável: uso de ATB de amplo espectro por 48h (ou +) 1ª punção: 2 a 4 semanas
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