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* * * Clique para adicionar texto ANATOMIA VENOSA DOS MEMBROS INFERIORES Nara M C M Cavalcante R1 Cirurgia Vascular HBL * * * Sistema Venoso Superficial VEIAS DO PÉ Importância Hemodinâmica Deve-se preserva-lo no TTT cirúrgico de varizes Desprovida de Valvas: drenagem nos dois sentidos com preferência pela safena São veias de eleição p/ punção da flebografia Formam os Arcos Dorsal e Plantar * * * Sistema Venoso Superficial VEIAS DO PÉ Arco Dorsal: Extremidades laterais se unem à Veia Marginal Lateral → Veia Safena Parva Extremidades mediais se unem à Veia Marginal Medial → Veia Safena Magna As vv Marginais são formadas pelas vv superficiais da planta * * * Sistema Venoso Superficial VEIAS DO PÉ Arco Plantar: Desembocam: Veias digitais plantares através das veias metatársicas plantares Arcos plantares profundos Sola Venosa de Lejars: Rica rede venosa situada em trabéculas de subcutâneo Principalmente anterior e posterior ( alguns autores refer toda a superfície plantar ) Esponja plantar que facilita fluxo venoso * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Junção da veia marginal medial da região plantar e a extremidade medial do arco dorsal Desebocadura da v. marginal medial Nem sempre é um tronco 2 ou 3 veias isoladamente Várias formando um arco venoso circundando maléolo medial Maior Hipertensão Venosa à nível do maléolo * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Região pré-maleolar: Recebe algumas colaterais ( 2 constantes: maleolares anterior e posterior) Incisão distal p/ fleboextração Íntima relação com filetes de Nervo Safeno Íntima relação com Nervo safeno na perna 1/3 médio da perna Vasos linfáticos ântero-mediais cruzam-na se colocando em plano superficial Vasos linfáticos póstero-laterais convergem p/ joelho em plano profundo * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Colaterais anterior e posterior Desembocam nas proximidades da região rotuliana Denominadas vv safena anterior e posterior (Gillot) Autênticas veias satélites Safena Anterior Recebe vv da face lateral da perna e a v. subrotuliana Safena Posterior Recebe vv da face medial e posterior da panturrilha Anastomosa-se direta ou indiretamente com tributárias da veia safena parva Perfurantes de Cockett: se abrem na safena posterior ou em alguma de sua tributárias * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Na coxa: Segue na direção do mm sartório Após receber a perfurante do canal dos adutores (hunteriana) penetra no plano mais profundo do tec. Subcutâneo Nervo safeno penetra no plano subaponeurótico No segmento proximal ao canal de Hunter a VSFM está em relação com o nervo cutâneo medial, com filetes do ramo genital do nervo crural e do nervo obturador * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Na coxa: Veia Safena Acessória Medial: Recebe veias da face medial e posterior da coxa Às vezes se anastomosa com tributária da VSP 6,5% dos casos é acontinuação da VSP Veia Safena Acessória Lateral Deságua acima da veia : safena acessória medial 94% encontra-se no Hiato Safeno Não raro recebe tributárias da croça Veias Safenas Anteriores Podem desembocar na Veia Ilíaca Externa ou nas Pudendas * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA MAGNA Deságua na Veia Femoral na regiaão inguinal Kupinski e cols: USG em 1400 pernas Na panturrilha: Dupla em 65% dos casos Anetrior em 85% dos casos e posterior em 15% Na coxa e perna: Medial em 92% dos casos e lateral em 8% Na coxa: Conduto simples em 67% dos casos e duplo em 8% * * * Sistema Venoso Superficial CROÇA DA VEIA SAFENA MAGNA Junção safenofemoral ocorre a 4,6cm do ligamento inguinal No seguimento terminal a VSM está abaixo da Fáscia Subcutânea (Scarpa) e acima da Fáscia subaponeurótica(Lata) Hiato safeno: Orifício por onde a veia safena atravessa a aponeurose p/ desembocar na v. femoral Rebordo inferior é sempre mais nítido A Artéria Pudenda Externa cruza a VSM anteriormente em 34% dos casos e às vezes pode cruzar a face posterior da VSM ao nível do Hiato Safeno * * * Sistema Venoso Superficial CROÇA DA VEIA SAFENA MAGNA Tributárias da Croça da Safena Magna: 3 a 10 veias Podem desembocar diretamente na Veia femoral Comum (omissão da ligadura pode causar recidiva de varizes) Tipos: 1 – 40% dos casos 2 – 25% dos casos 3 – 19% dos casos 4 – 15% dos casos * * * Sistema Venoso Superficial CROÇA DA VEIA SAFENA MAGNA Tributárias da Croça da Safena Magna: Veia pudenda externa: 100% Veia epigástrica superficial: 100% Veia circunflexa ilíaca superficial: 99% Veia safena acessória lateral: 94% Veia safena acessória medial: 20% Veias Linfonodais: 19% * * * Sistema Venoso Superficial VEIA SAFENA PARVA Junção do ramo lateral do arco dorsal do pé e da veia marginal lateral Ocupa a goteira entre o maléolo lateral e o tendão do tríceps sural (em plano subcutâneo) Nessa localização comunica-se com a veia tibial posterior atráves de perfurante Ascende na linha média com o Nervo sural na sua borda medial (16%), ou lateral (32%), ou cruzando-a Encontra-se no plano superficial até penetrar no compartimento subaponeurótico em altura variável Entre 10-20cm acima da linha intermaleolar (62,05%) No oco poplíteo está medial ao nervo isquiático e recebe as veias gemelares
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