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TG ESTUDOS DISCIPLINARES III ED FISICA

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TRABALHO EM GRUPO – TG
(Estudos Disciplinares III – Estratégica de Leitura de Texto não verbal)
Aluno (s):
PEDRO CESÁRIO FRANCA RA:1715453
THALES MARQUES DELFINO RA: 1731357 
 
POLO
GUARAPARI
2017
Considere a relação entre “conteúdo e expressão” em um texto não verbal, em termos do percurso do olhar.
	Na disciplina de Estudos Disciplinares III – Estratégia de leitura do texto não-verbal, algumas matérias já exploradas anteriormente no decorrer do curso foram novamente necessárias. Como linguagem verbal e não – verbal, por exemplo, que foi de fundamental importância e amplamente utilizada para a compreensão desta disciplina, e nesse caso, foi curiosamente utilizada como conhecimento enciclopédico, uma vez que já tínhamos estudado esse tema.
	A familiaridade com a linguagem verbal nos é apresentada desde antes do nascimento, uma vez que estudos já comprovaram que bebês no ventre da mãe são capazes de escutar as vozes das pessoas ao seu redor. Podem não compreender, mas certamente escutam e tem reações diferentes de acordo com entonação da fala ou até mesmo por alguma palavra em especial. A linguagem verbal normalmente é bem assimilada pela grande maioria da população após o período de alfabetização e subsequentes anos escolares.
	Da mesma forma, desde cedo a criança é bombardeada com informações não-verbais, e enquanto não adquire conhecimento de mundo, ou não pergunta a quem está perto o que significa essa chuva de imagens, esculturas, pinturas, musicas, etc. não consegue compreender de maneira adequada tais manifestações de texto não-verbal.
	Sabendo da existência temos algumas classificações como: texto verbal, mais reconhecido pelo uso da fala e/ou escrita em um idioma e suas regras; texto não-verbal, reconhecido principalmente pelo uso de imagens, esculturas, telas de pinturas, músicas e textos sincréticos, os quais tem em sua formação os dois tipos de textos, ocorrendo, portanto, uma complementação entre os estilos.
	Dentre os tipos de textos, sempre haverá ‘’dois planos’’: Plano de conteúdo, que simplificando, pode-se dizer que se trata do conteúdo ou tema do texto. Plano de expressão, que pode-se dizer que é o principal plano do texto não-verbal, uma vez este plano irá determinar como o conteúdo será exposto ao público alvo. Por exemplo, pode-se passar uma mensagem em que o homem não está cuidando como deveria do meio ambiente através de uma fotografia em preto e branco de uma floresta devastada; como essa mensagem pode ser passada com uma charge bem colorida envolvendo personagens caricatos expulsando algumas pessoas de casa por não terem mais seu habitat.
	Definindo bem simploriamente o plano de expressão, pode-se dizer que este plano é a forma como o autor expõe suas ideias. 
	Tendo essas definições, mesmo que bem simplificadas, em mente, pode-se aprofundar ainda mais a discussão quando se pensa na relação entre esses planos em termos de percurso do olhar. Ao tomar para si esses conhecimentos de linguagens, o indivíduo passa a ter um bom conhecimento prévio sobre como interpretar e dar sentido a textos verbais e não-verbais. Portanto, o indivíduo passa a estar treinado para quando se deparar com algum texto não-verbal, seja imagens, fotos, telas de pinturas, esculturas, músicas, etc. este saberá onde encontrar as características para definir o que o autor quis dizer, ou seja, o plano de conteúdo, com aquele texto não-verbal, ou seja, o plano de expressão. Dessa forma, podemos dizer que ao tentar compreender alguma arte cultural de determinada região do país, estamos explorando/exercitando nossos conhecimentos não-verbais. Usar as técnicas de reconhecimento de linhas utilizadas para que a pintura fosse feita, ou o formato do corpo e rosto dos personagens, bem como o que o autor gostaria de transmitir ao usar as cores da obra; ou sincréticos, caso seja uma pintura que possua legenda dizendo a que se refere a obra.

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