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INTRODUÇÃO
A gestação é um período da vida da mulher caracterizado por uma série de mudanças, que vão desde alterações corporais a alterações emocionais, passando por mudanças comportamentais e de hábitos, inclusive no que diz respeito à alimentação. Essas mudanças do corpo são características normais do período, para que o organismo se adapte a nova condição e se prepare para o crescimento do feto, o momento do parto e a amamentação, e além disso, os fatores emocionais e as questões hormonais também tem grande influência sobre as mudanças da vida da mulher durante esse período. (YAZLLES, 1998)
Embora seja um período marcado por mudanças de ordem fisiológicas, a gestação pode tornar a mulher suscetível a doença que podem afetar o curso da gestação e/ou o desenvolvimento do feto. (YAZLLES, 1998)
Diante da transição nutricional que a população brasileira tem apresentado o excesso de peso durante o período pré-gestacional e o ganho de peso excessivo durante a gestação tem sido um dos mais importantes fatores determinantes do surgimento de intercorrências como diabetes gestacional, hipertensão, pré-eclâmpsia e eclampsia. (YAZLLES, 1998)
Durante a gestação, a necessidade da alimentação saudável é um fator determinante, podendo inclusive os hábitos alimentares pré-gestacionais influenciar na gestação. (YAZLLES, 1998)
Para o início e a manutenção de uma gravidez dentro dos parâmetros saudáveis, é necessário que a alimentação esteja equilibrada em macro e micronutrientes afim de que a gestante e o bebê ganhem peso adequadamente e que seja evitada a carência de micronutrientes. (YAZLLES, 1998)
A alimentação adequada é fundamental em qualquer período do ciclo vital para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e prevenção de doenças. Na gestação, ocorrem modificações fisiológicas no organismo da grávida para que seja gerado um ambiente propício ao crescimento e desenvolvimento do feto. Por sua vez, os níveis de nutrientes os tecidos e fluidos maternos estão alterados e as demandas nutricionais da grávida estão aumentadas. Desse modo, ajustes nutricionais são necessários nesse período para favorecer o crescimento e desenvolvimento fetal, bem como o desfecho gestacional satisfatório. (ANDERSON et al, 1988).
Sabendo que uma alimentação adequada é importante durante todos os estágios da vida, no período gestacional, então, a alimentação se torna ainda mais essencial para prevenir e evitar os riscos, tanto para a gestante como para o feto, e assim prevenir danos. (GOULART et al, 2000)
A falta de orientação devida para o desenvolvimento de hábitos alimentares adequados previamente e durante o período gestacional pode levar ao surgimento de doenças durante a gestação, que podem causar prejuízos à saúde da mulher e do bebê. (OSIS et al., 1993). 
O PERÍODO GESTACIONAL
O processo de constituição da maternidade inicia-se muito antes da concepção, a partir das primeiras relações e identificações da mulher, passando pela atividade lúdica infantil, a adolescência, o desejo de ter um filho e a gravidez propriamente dita. 
Segundo Tortora e Grabowski (2008) a gestação é a sequência de eventos que se inicia com a fertilização do óvulo e prossegue com a implantação, o desenvolvimento embrionário e o desenvolvimento fetal, terminando normalmente com o nascimento, cerca de 38 semanas mais tardes, ou 40 semanas após o último período menstrual.
Trata-se de um período estritamente fisiológico, marcado por inúmeras mudanças. As mudanças imediatamente reconhecidas são as relacionadas ao corpo, em decorrência das demandas fisiológicas desse evento (BAIÃO; DESLA NDES, 2008).
Sob o ponto de vista da biomedicina, é inegável que são fases de maior vulnerabilidade e de grandes demandas que requerem prioridades na assistência (BAIÃO; DESLANDES, 2006).
A gestação caracteriza-se pelo período de desenvolvimento do embrião no útero, no qual as necessidades nutricionais são elevadas. É também, acompanhada por alterações anatômicas, fisiológicas e psicológicas que afetam quase todas as funções orgânicas da gestante (OLIVEIRA; LIMA, 2013).
Essas mudanças são necessárias para regular o metabolismo materno, promover o crescimento e desenvolvimento fetal e preparar a mãe para o trabalho de parto, nascimento e lactação (JOB, 2007). 
O período gestacional é heterogêneo em seus aspectos fisiológicos, metabólicos e nutricionais. No primeiro trimestre, a saúde do embrião vai depender da condição nutricional pré-gestacional da mãe, não somente quanto às suas reservas de energia, mas também quanto às de vitaminas, minerais e de oligoelementos. O segundo e terceiro trimestres integram outra etapa para a gestante, em que as condições ambientais vão exercer influência direta no estado nutricional do feto (FAZIO et al,2011).
As mudanças fisiológicas induzidas pela gravidez incluem o ganho de peso devido ao feto, líquido amniótico, placenta, aumento do útero e aumento da água corporal total; aumento do armazenamento de proteínas, triglicerídeos e minerais; marcante aumento das mamas, como preparação à lactação; e dor na parte inferior do dorso, devido à lordose (TORTORA;GRABOWSKI, 2008).
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO
Durante a gravidez, a questão da alimentação é muito importante, sendo previstas alterações na dieta como parte do protocolo da assistência pré-natal, principalmente em razão das necessidades aumentadas (BAIÃO;DESLANDES, 2010).
O conhecimento científico aponta que as necessidades nutricionais aumentam, sendo recomendadas alterações na dieta com vistas à saúde materna. 
Assim, nesse período, a mulher fica submetida a regras alimentares que visam à proteção da mãe-filho (BAIÃO; DESLANDES, 2010).
A ingestão alimentar materna habitual é uma das determinantes do ganho de peso na estação, o que está associado direta ou indiretamente ao desenvolvimento de complicações durante a gestação (OLIVEIRA et a, 2010).
A saúde das gestantes e de seus bebês depende de uma nutrição adequada. 
A nutrição da gestação é, portanto, decisiva para o período gestacional. A dieta, no primeiro trimestre da gestação, é muito importante para o desenvolvimento e diferenciação dos diversos órgãos fetais. 
Já nos trimestres subsequentes, a dieta está mais envolvida com a otimização do crescimento e do desenvolvimento cerebral do feto (DREHMER, 2008).
As gestantes são suscetíveis à inadequação nutricional, pelo aumento da demanda de energia, de macro e de micronutrientes, que ocorrem durante a gravidez, a fim de se garantir a saúde materno-fetal (FAZIO et al , 2011). 
Seja em termos de micro ou macro nutrientes, o inadequado aporte nutricional da gestante pode levar a uma competição entre a mãe e o feto, limitando a disponibilidade dos nutrientes necessários ao adequado crescimento fetal. Portanto, a literatura é consensual ao reconhecer que o estado nutricional materno é indicador de saúde e qualidade de vida tanto para a mulher quanto para o crescimento do seu filho (FREITAS et al 2010).
Considera-se importante a alimentação adequada no período gestacional e o aconselhamento nutricional a partir do primeiro trimestre da gravidez, como meio de proporcionar e promover mudança de comportamento e, consequentemente, redução de doenças pelo estilo de vida. 
A inadequação da dieta na gravidez é um problema de saúde pública e aumenta o risco de baixo peso ao nascer, crescimento fetal inferior, defeitos do tubo neural, obesidade materna, pré -eclâmpsia, diabetes gestacional e parto prematuro (OLIVEIRA; LOPES;FERNANDES, 2014)
O que acontece é que muitas mulheres têm noções pouco corretas a respeito dos cuidados alimentares a ter durante a gravidez ou amamentação, devido a ideias preconcebidas e mitos relacionados com a ingestão de determinados alimentos. Observa-se em alguns casos a privação de certos alimentos necessariamente, como, porexemplo, ingestão de ovos e nascimento de um bebê calvo; pata de caranguejo e malformação das pernas; consumo de abacaxi e surgimento de manchas na pele da criança.
Muitas pessoas em diferentes sociedades ainda crêem que os desejos da gestante precisam ser atendidos, caso contrário a criança nascerá com alguma marca; que a coloração de alguns alimentos pode manchar a pele do bebê e que alimentos “quentes” podem provocar aborto. (BAIÃO;DESLANDES, 2010).
Assim, em diversas culturas, uma mulher que transgrida as normas pode se tornar responsável pelo surgimento de mal formação fetal, de defeitos simples ou doenças na criança. (BAIÃO;DESLANDES, 2010).
Assim como, por vezes, ocorre a alteração dos hábitos alimentares destas mulheres de forma inadequada, podendo inclusive afetar o desenvolvimento normal do embrião/feto, ou mesmo, afetar o estado de saúde da futura mãe. Um bom estado nutricional durante a gravidez e a amamentação permite à mãe e ao filho uma ótima saúde (PINHEIRO; SEABRA, 2008).
A falta de conhecimento sobre uma alimentação saudável pelas gestantes reflete diretamente nas suas escolhas dietéticas, que podem estar influenciadas por fatores como aumento do apetite, paladar acentuado, condições socioeconômicas e influências locais (BECKENKAMP; SULZBACH; GRANADA, 2007). 
Mesmo que durante a gravidez as mulheres estejam cercadas por uma racionalidade técnica, sobretudo por meio do contato com o discurso científico no pré-natal, as crenças, os valores, os gostos, as prescrições e interdições continuam a agir como fortes referenciais. O conhecimento em nutrição e a cultura alimentar podem se justapor, contrapor ou conjugar, às vezes interferindo na margem de autonomia da gestante sobre suas escolhas alimentares (BAIÃO;DESLANDES, 2010).
Objetivo Do Plano Alimentar para a Gestante.
 A finalidade do presente estudo foi fornecer um plano alimentar para o ganho de peso adequado para a gestante, contribuindo para o desenvolvimento saudável do feto.
Métodos
 Foi realizado um inquérito nutricional com uma gestante de 22 semanas, fazendo uso dos métodos de recordatório de 24h e anamnese alimentar. 
Após o diagnóstico nutricional, elaborou-se um plano alimentar valendo-se da DRI para valores de micronutrientes e a OMS para valores de macronutrientes.
Recomendações:
 
1.
 Faça pelo menos três refeições (café da manhã, almoço e jantar) e dois lanches saudáveis por dia, evitando ficar mais de três horas sem comer. Entre as refeições, beba água, pelo menos 2 litros.
Bebidas açucaradas, como refrigerantes e sucos industrializados, e bebidas com cafeína, como café, chá preto e chá mate, não substituem a água. Além disso, essas bebidas dificultam o aproveitamento de alguns nutrientes e devem ser evitadas. 
2. 
Inclua diariamente nas refeições alimentos do grupo de cereais (arroz, milho, pães e alimentos feitos com farinha de trigo e milho), tubérculos, como as batatas, e raízes, como a mandioca também conhecida como macaxeira, aipim. Dê preferência 
aos alimentos na sua forma mais natural, pois são boas fontes de fibras, vitaminas e minerais. 
Procure consumir diariamente pelo menos três porções de legumes e verduras como parte das refeições e três porções ou mais de frutas nas sobremesas e lanches.
As frutas, legumes e verduras são boas fontes de vitaminas, minerais e fibras. Esses alimentos devem estar presentes em todas as refeições e lanches do dia.
Quanto aos sucos, os naturais de fruta, feitos na hora, são melhores fontes de nutrientes. A polpa congelada perde alguns nutrientes, mas ainda é uma opção melhor que sucos artificiais, em pó ou em caixinha e aqueles industrializados ricos em açúcar, 
Como os néctares de fruta.
3.
Consuma diariamente leite e derivados e carnes, aves, peixes ou ovos. Retire a gordura aparente das carnes e a pele das aves antes da preparação.
Procure consumir as fontes de cálcio em horários diferentes das refeições que contenham alimentos ricos em ferro (carnes e vísceras), com pelo menos duas horas de intervalo, pois consumir estes alimentos juntos pode atrapalhar o adequado aproveitamento deles pelo organismo.
Evite acrescentar café ou achocolatado ao leite, pois esses alimentos também reduzem o aproveitamento do cálcio do leite.
4. 
Consuma mais peixe, frango e sempre prefira as carnes magras, retirando a pele e a gordura visível. Procure comer peixe fresco pelo menos duas vezes por semana, tanto os de água doce como os de água salgada são saudáveis. Evite carnes cruas ou mal passadas porque podem transmitir doenças, como verminose e outras.
5. 
Para cozinhar, use óleos vegetais (soja, azeite, girassol, milho, ou algodão) ao invés de margarina ou manteiga. Além disso, no lugar das frituras, prefira preparações assadas, cozidas, ensopadas e grelhadas. Dê preferência ao azeite de oliva para temperar saladas, sem exagerar na quantidade. 
6. 
Diminua o consumo de gorduras. 
Fique atenta aos rótulos dos alimentos e prefira aqueles livres de gorduras trans.
7.
Evite refrigerantes e sucos industrializados, biscoitos recheados e outras guloseimas no seu dia-a-dia.
Refrigerantes e sucos industrializados contém corantes artificiais, aromatizantes e açúcar. Aconselha-se que esses alimentos sejam evitados na gravidez.
8.
Diminua a quantidade de sal na comida. Evite consumir alimentos industrializados com muito sal (sódio) como hambúrguer, charque, salsicha, linguiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas prontas, molhos e temperos prontos.
Referencias Bibliográficas
http://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/1709/1/Pr%c3%a1ticas%20alimentares%20na%20gravidez.pdf
http://www.scielo.br/pdf/rn/v19n2/a11v19n2.pdf
Brasil. Ministério da Saúde. Assistência Pré-natal. Manual técnico. Brasília; 2000.
BAIÃO, M. R.; DESLANDES, S. F. Gravidez e comportamento alimentar em gestantes de uma comunidade urbana de baixa renda no Município do Rio de Janeiro, Brasil. Cad. Saúde Pública , Rio de Janeiro, N. 24, Vol. 2, P. 2633-2642, 2008.
BAIÃO, M. R.; DESLANDES, S. F. Práticas alimentares na gravidez: um estudo com gestantes e puérperas de um complexo de favelas do Rio de Janeiro (RJ, Brasil). Ciência & Saúde Coletiva, N.15, V. 2, P. 3199-3206,2010.
BECKENKAMP,J.; SULZBACH, M.; GRANADA, G. G. Perfil alimentar das gestantes atendidas na estratégia de saúde da família do Menino Deus do município de Santa Cruz do Sul. Cinergis, N. 2, V.8, P. 13-20, 2007.
DREHMER, M. Índice de massa corporal pré-gestacional, fatores relacionados à gestação e ganho de peso materno em unidades básicas de saúde do sul do Brasil-Estudo de consumo e do comportamento alimentar na gestação - ECCAGe. Dissertação de Mestrado,2008.
FAZIO, E. S.; NOMURA, R. M. Y.; DIAS, M. C.G.; ZUGAB, M. Consumo dietético de gestantes e ganho ponderal materno após aconselhamento nutricional. Revista Brasileira de Ginecologia Obstetrícia. 33, V.2, P.87-92, 2011.
FREITAS, E. da S. de;BOSCO, S. M. dl; SIPPEL, C. A.; LAZZARETTI, R. K. Recomendações Nutricionais na Gestação. Revista destaques acadêmicos N. 3, 2010.
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TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Corpo humano –fundamentos da anatomia e fisiologia. Editora Artmed,6ª Edição, 2008.
YAZLLE, M. E. H. D. Nutrição na gestação e lactação . In: OLIVEIRA, J. E.; MARCHINI, J. S. Ciências Nutricionais . São Paulo: Sarvier, p. 253-263, 1998. 
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2000.
ANDERSON, L., DIBBLE, M.V., TURKKI, P.R., MITCHELL,H.S., RYNBERGEN, H.J. 
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MITCHELL, H.S., RYNBERGEN, H.J Nutrição. Rio de Janeiro: Guanabara, p.269–279, 
1988. 
OSIS, M. J. D. O.; HARDY, E.; FAUNDES, A.; ALVES, G. Fatores associados à 
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