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* * * AUDITORIA, GESTÃO DE RISCOS E AS NRs Samuel Gueiros Médico do Trabalho www.nrfacil.com.br Fontes: Ergo informativo, 2009 unesp.com.br, 2009 observatoriosocial.org.br, 2009 mte.org.br nrfacil.com.br MATERIAL TÉCNICO PARA INTEGRANTES DO SESMT * * * OS SLIDES DESTA EXPOSIÇÃO TRATAM DE ALGUMAS IDÉIAS SOBRE GESTÃO DE RISCOS E AUDITORIA BASEADAS NAS NRS * * * “as ações não são voluntárias” “o empregador não acha que a segurança e saúde faça parte do negócio” DIFICULDADES PARA AS EMPRESAS ADOTAREM O CONTROLE DE RISCOS NOS AMBIENTES DE TRABALHO “as ações são reativas (acidente, doença ou fiscalização)” “as empresas não tem uma idéia precisa do custo fiscal pelo descumprimento das NRs” * * * Razões para a criação e manutenção de riscos Ausencia de percepção do risco Há a percepção porém o risco se mantem pela falta de responsabilidade formal de modificá-lo Há percepção mas o risco se mantem porque os superiores resolvem assumi-lo temendo prejuizos na sua correção Há percepção generalizada mas ninguem faz nada O risco “faz parte” - ninguem liga nunca houve acidente... “o EPI atrapalha” O Sindicato tambem não sabe ou não faz nada * * * Razões para a criação e manutenção de riscos O Ministério não fiscaliza O negócio é pau na máquina, deixa esse negócio de segurança pra depois Não há percepção do prejuízo, os custos de acidentes e horas paradas já estão incorporados Ninguem tem tempo pra corrigir o problema Não tem dinheiro pra corrigir o problema, “deixa correr” DEIXA PRÁ LÁ, JÁ SE FALOU TANTO NISSO E NINGUEM FAZ NADA... * * * ASPECTOS DE GESTÃO DE RISCOS BASEADA NAS NRs EXEMPLOS PRÁTICOS DE CONEXÕES COM AS NRs Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * TECNOLOGIA DE CONTROLE DE RISCOS exemplos de conexões com as NRs NA TRAJETÓRIA NA FONTE JUNTO DO TRABALHADOR NR-9 NR-23 NR-7 NR-6 NR-15 NR-9 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * TECNOLOGIA DE CONTROLE DE RISCOS conexões com as NRs NA FONTE subst de materiais e equipamentos modificação de processos controle e manutenção preventiva NR-10 NR-11 NR-12 NR-15 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * TECNOLOGIA DE CONTROLE DE RISCOS conexões com as NRs ventilação isolamento sinalização vigilância ambiental NA TRAJETÓRIA NR-9 NR-12 NR-23 NR-24 Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * TECNOLOGIA DE CONTROLE DE RISCOS conexões com as NRs limitação do tempo de exposição treinamento (educação e qualificação) EPI (treinamento, reposição, limpeza) Monitoramento (Exames, Testes) JUNTO DO TRABALHADOR NR-7 NR-6 NR-9 * * * MEDIDAS DE CONTROLE EPI e EPC ADEQUADOS TREINAMENTO MONITORAMENTO AVALIAÇÃO DE APTIDÃO CULTURA DE SEGURANÇA NR-5 NR-6 NR-7 * * * INDICADORES DE MATURIDADE EM PROGRAMAS DE GR IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE * * * MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE * * * ausencia IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS * * * IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE ausencia MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS * * * IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE baixa MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS * * * média IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS * * * alta IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS DEFINIÇÃO DO CONTROLE IMPLEMENTAÇÃO DO CONTROLE MANUTENÇÃO DO CONTROLE MATRIZ PARA PARA DIAGNÓSTICO DA GR ASSINALAR OS QUADROS * * * INEXISTENTE BAIXA MÉDIA ALTA DESEMPENHO MATURIDADE DE PROGRAMAS DE GR AÇÃO REATIVA SESMT GERENCIA ADMINISTRAÇÃO ENFOQUE RESOLVER PREVENIR GERENCIAR AGREGAR ENVOLVIMENTO TODOS E NIGUEM EQUIPE SEGURANÇA GERENCIAR C/EFICIENCIA DIRETORIA GARANTIA NENHUMA CRESCENTE BOA EXCELENTE RETORNO NENHUM <INVEST >INVEST ALTO * * * AUDITORIA DIAGNÓSTICO VERIFICAÇÃO DE CONFORMIDADE * * * ASPECTOS DE AUDITORIA BASEADA NAS NRs EXEMPLOS PRÁTICOS DE CONEXÕES COM AS NRs * * * A BUSCA DA QUALIDADE No contexto atual de abertura de mercados, a sobrevivência e crescimento das empresas está vinculada à busca de índices de produtividade em nível mundial. A qualidade é um meio de se atingir resultados a curto e médio prazos sem grandes investimentos, através da prevenção de desperdícios (acidentes, absenteísmo, alcoolismo, horas paradas) e de uma maior estabilidade no fluxo de produção. Alcançar a Qualidade, de forma consistente, requer a adoção de atividades sistemáticas de controle que, integradas, compõem o chamado Sistema da Qualidade. A verificação dessa Qualidade é exercida pela Auditoria * * * Auditoria SST Descrição Verifica se a empresa está em conformidade quanto aos requisitos legais do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, OIT, BBS (Inglaterra), ISO, etc e OSHA (Estados Unidos) * * * AUDITORIA DEFINIÇÃO a Auditoria verifica e constata se “o que deve ser feito está sendo feito” e se o que está sendo feito “é o melhor que pode ser feito” Auditorias e Gestão de Riscos baseadas nas NRs tem como principal referência para pontuação os custos fiscais atribuidos nas próprias NRs pelo descumprimento dos regulamentos * * * A UTILIZAÇÃO DO CUSTO FISCAL PARA DESENVOLVER AUDITORIAS EM SST A LEGISLAÇÃO EM SST COMO BASE PARA AUDITORIAS DE RISCOS E PROTEÇÃO * * * ESTRUTURA E FUNÇÃO DE CADA NR * * * Este código será utilizado para a pontuação de Auditorias ESTRUTURA E FUNÇÃO DE CADA NR * * * EXEMPLO Este código será utilizado para a pontuação de Auditorias * * * RESUMO DE NR Custo fiscal médio por descumprimento de NRs * * * RESUMO DE NR Custo fiscal médio por descumprimento de NRs * * * As NRs atribuem uma pontuação variável pelo descumprimento de cada regulamento (I=1, I=2, I=3, I=4). Cada pontuação corresponde a um custo fiscal em UFIR (NR-28) O valor da UFIR corresponde a R$1,20 O técnico deve selecionar um grupo de NRs associadas à empresa e em seguida calcular os custos fiscais de cada item de NRs que está sendo descumprido. Ao mesmo tempo, registrar o custo de mercado para a implantação dos dispositivos de segurança requeridos pelas mesmas NRs; no final, estabelecer uma análise comparativa Vamos denominar esse processo como Auditoria de Riscos e Proteção (Auditoria RP) * * * Metodologia da Auditoria de Riscos e Proteção Utilizaremos Tabelas comparativas sobre os custos da conformidade e da não conformidade legal, selecionando algumas NRs básicas. Para cada empresa o SESMT deve construir um sistema personalizado de Auditoria, utilizando as NRs conforme o porte da Empresa e suas atividades. Após a Auditoria, discutir os resultados com a Direção da Empresa comparando os custos fiscais potenciais com o custo real de implantação dos dispositivos de segurança requeridos * * * Observe, por exemplo, a Tabela abaixo indicando o custo fiscal por descumprimento de alguns itensdas NRs 5, 7 e 12 de uma empresa com 50 empregados; na verdade, esse custo representa um risco potencial que a empresa está correndo, pelo descumprimento desses regulamentos. Os técnicos podem estabelecer uma comparação entre esse custo e o custo de implantar as exigências das Nrs. Vamos fazer uma análise comparativa. Consulte www.nrfacil.com.br NR ITEM EMENTA CUSTO FISCAL (UFIR) CUSTO REAL (R$) 05 5.2 I=4 2252 2.702,40 07 7.4.1.a I=3 1501 1800,00 12 12.2.1.a I=2 1003 1.203,60 total 5.706,00 * * * Na NR-05 o custo fiscal é pela não organização da CIPA Na NR-07 o custo é não realizar o exame admissional Na NR-12 o custo é não existir dispositivos de acionamento e parada nas máquinas O CUSTO FISCAL PELA NÃO CONFORMIDADE COM A LEGISLAÇÃO (VALORES APROXIMADOS) NR ITEM EMENTA CUSTO FISCAL (UFIR) CUSTO REAL (R$) 05 5.2 I=4 2252 2.702,40 07 7.4.1.a I=3 1501 1.800,00 12 12.2.1.a I=2 1003 1.203,60 total 5.706,00 * * * AGORA VAMOS VERIFICAR O CUSTO PARA CUMPRIMENTO DE ITENS DAS NRS DA MESMA EMPRESA Na NR-05 o custo para a organização da CIPA (incluindo despesas com livros, eleição e carga horária para treinamento dos membros) Na NR-07 o custo para realizar 50 exames admissionais a preços de consultas praticados por Cooperativas Médicas Na NR-12 o custo de aquisição e instalação de um dispositivo elétrico de parada e acionamento de máquina NR ITEM EMENTA CUSTO DE IMPLANTAÇÃO (R$) 05 5.2 I=4 1.300,00 07 7.4.1.a I=3 50 X 28,00 = 1.400,00 12 12.2.1.a I=2 157,00 total 2.857,00 * * * Tabela 1 - Conformidade Legal Auditoria RP - Tabela 2 - Não Conformidade Legal NR ITEM EMENTA CUSTO FISCAL (UFIR) CUSTO REAL (R$) 05 5.2 I=4 2252 2.702,40 07 7.4.1.a I=3 1501 1.800,00 12 12.2.1.a I=2 1003 1.203,60 total 5.706,00 NR ITEM EMENTA CUSTO DE IMPLANTAÇÃO (R$) 05 5.2 I=4 1.220,00 07 7.4.1.a I=3 50 X 28,00 = 1.400,00 12 12.2.1.a I=2 57,00 total 2.857,00 * * * Metodologia da Auditoria de Riscos e Proteção O custo fiscal ideal deveria tender para zero, ou seja, ausência de potencial de custo fiscal para a empresa em relação às exigências das NRs. A análise comparativa entre as Tabelas do slide anterior demonstra claramente que o custo fiscal pela não conformidade é superior ao custo requerido para a conformidade legal. * * * NOS PRÓXIMOS SLIDES UM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE NRs EM 4 GRUPOS, CORRELACIONANDO GRUPOS, RISCOS E FERRAMENTAS DE GESTÃO A Classificação permite um manejo mais compacto e flexível das NRs, inclusive para o desenvolvimento de uma Auditoria de Riscos e Proteção e para Gestão de Riscos * * * * * * * * * * * * CRITÉRIOS PARA UM SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE NRs * * * Observa-se que há um elemento comum a quase todos os regulamentos das NRs: uma situação de risco, seja individual ou coletiva, com potencial de agravos a saúde dos trabalhadores é a partir deste elemento comum às NRs – o risco, e o controle de riscos – que se torna possível elaborar uma classificação de NRs; as NRs exigem uma abordagem completa desses riscos: ANTECIPAÇÃO, IDENTIFICAÇÃO, CLASSIFICAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE COMO CLASSIFICAR AS NRs * * * OBSERVE QUE CADA GRUPO: EXERCE UMA COBERTURA A CATEGORIAS DE RISCOS SUGERE UMA FUNÇÃO TÉCNICA CORRELATA Os 4 GRUPOS SERÃO APRESENTADOS NOS PRÓXIMOS SLIDES QUALQUER NR APARECE EM APENAS UM GRUPO * * * NRs PARA IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE RISCS I O Grupo I aborda as NRs gerais, cobrindo os riscos eventuais e específicos na maioria das organizações de trabalho Para a utilização dessas NRs, sugere-se o emprego de Análise Ergonômica ou Auditoria RP; são importantes as informações do Mapa de Riscos e dos Relatórios da CIPA * * * Consulte os Números e Títulos das NRs no site www.nrfacil.com.br Conheça um índice remissivo (por assunto) de cada NR * * * A Análise Ergonômica e uma Auditoria RP consistem de forma simples na verificação dos processos produtivos - como o trabalhador interage com o seu trabalho, seu comportamento, seus equipamentos e ferramentas, indicando os riscos existentes e as intervenções necessárias para a adaptação e a segurança no trabalho. Verifica também, como já foi visto, se há conformidade com o Sistema de Gestão utilizado pela empresa e, principalmente, a conformidade legal. * * * Observe, mais uma vez, as Tabelas abaixo comparando o custo de conformidade e não conformidade com as NRs, através de uma Auditoria RP. Faça comparações com outras Nrs. Use a linguagem da empresa, com argumentos de custo e benefício para investir em SST Tabela 2 - Não Conformidade Legal Tabela 1 - Conformidade Legal NR ITEM EMENTA CUSTO FISCAL (UFIR) CUSTO REAL (R$) 05 5.2 I=4 2252 2.702,40 07 7.4.1.a I=3 1501 1.800,00 12 12.2.1.a I=2 1003 1.203,60 total 5.706,00 NR ITEM EMENTA CUSTO DE IMPLANTAÇÃO (R$) 05 5.2 I=4 1.220,00 07 7.4.1.a I=3 50 X 28,00 = 1.400,00 12 12.2.1.a I=2 57,00 total 2.677,00 * * * O Grupo II inclui as NRs cuja aplicação exige metodologia e técnica para a classificação dos riscos graves Para a utilização dessas NRs, sugere-se o emprego de uma Auditoria do tipo Perícia, para caracterização de insalubridade e/ou periculosidade * * * A Perícia para verificação de insalubridade e/ou periculosidade emprega metodologia quantitativa (baseada no limite de tolerância e tempo de exposição do trabalhador ao risco) ou qualitativa (análise comparativa entre a situação de risco e os parâmetros da legislação). Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * NR 16 PERICULOSIDADE NR 15 INSALUBRIDADE Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * CLASSIFICAÇÃO RISCOS LIMITE DE TOLERÂNCIA TEMPO DE EXPOSIÇÃO * * * NA INSALUBRIDADE E PERICULOSIDADE, OS NIVEIS ACIMA DO LIMITE DE TOLE- RANCIA E DO TEMPO DE EXPOSIÇÃO NÃO CONFIGURAM APENAS UMA IRREGULARIDADE, MAS UMA SITUAÇÃO DE RISCO AINDA MAIOR. Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * NESSAS SITUAÇÕES AUMENTA A PROBABILIDADE DE DOENÇA OCUPACIONAL OU DE ACIDENTE DE TRABALHO * * * INSALUBRIDADE RISCO DE DOENÇA OCUPACIONAL A SITUAÇÃO É GRAVE E DEVE SER CORRIGIDA O ADICIONAL REPRESENTA UM ÔNUS AO EMPREGADOR E DEVE SER TEMPORÁRIO Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * METODOLOGIA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA QUALITATIVA EQUIPAMENTO DE AFERIÇÃO LAUDO DE INSPEÇÃO Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * QUANTITATIVA DECIBELÍMETRO, TERMÔMETRO QUALITATIVA ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE O LOCAL E AS DISPOSIÇÕES DOS ANEXOS DAS NRs Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * QUANTITATIVA - NR 15 Anexo I - RUÍDO CONTÍNUO OU INTERMITENTE ACIMA DE 85dB EM UMA JORNADA SUPERIOR A 8 HORAS QUALITATIVA - NR 16 NA PRODUÇÃO, TRANSPORTE E ARMAZENAGEM DE GÁS LIQUEFEITO Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * QUANTITATIVA- NR 15 EXPOSIÇÃO AO ÁLCOOLETÍLICO 1480mg/m3 ATÉ 48 HORAS SEMANAIS QUALITATIVA - NR 16 QUADRO DE ATIVIDADES/ÁREA DE RISCO DO DEC. 93.412 TEMPO DE EXPOSIÇÃO EM ATIVIDADE COM ELETRICIDADE Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * EXEMPLOS DE ANEXOS DA INSALUBRIDADE AGENTE DE RISCO 01 RUÍDO 03 09 10 14 CALOR FRIO UMIDADE AG BIOLOGICOS Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * A INSALUBRIDADE É AVALIADA DE FORMA QUANTITATIVA (NA MAIORIA DOS CASOS) A PERICULOSIDADE É AVALIADA SEMPRE DE FORMA QUALITATIVA Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * O LIMITE DE TOLERÂNCIA É A VARIÁVEL MAIS APLICADA À INSALUBRIDADE O TEMPO DE EXPOSIÇÃO E A DISTÂNCIA DO AGENTE SÃO AS VARIÁVEIS MAIS ASSOCIADAS À PERICULOSIDADE Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * ANEXOS PERICULOSIDADE AGENTE DE RISCO 01 EXPLOSIVOS 02 INFLAMÁVEIS RADIAÇÕES IONIZANTES QUADRO ATIVIDADES/ ÁREA DE RISCO ELETRICIDADE Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * OS ADICIONAIS SÃO DETERMINADOS DE ACORDO COM PERÍCIAOU LAUDO TÉCNICO DE MÉDICO DO TRABALHO OU ENGENHEIRO DO TRABALHO O LAUDO PODE SER FEITO POR QUALQUER DOS TÉCNICOS MAS A FIXAÇÃO DO ADICIO- NAL E A ELIMINAÇÃO DA INSALUBRIDADE SÃO ATRIBUIÇÕES DA AUDITORIA FISCAL DA SRT Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * O ADICIONAL DE INSALUBRIDADE PODE SER: 20% MÉDIO 40% MÁXIMO * * * O Grupo III caracteriza o NÚCLEO GERENCIAL (estratégico) de NRs: As funções técnicas deste Grupo incluem Planejamento e Gestão exigindo-se a elaboração de Projetos e Programas com a participação de Técnicos de Segurança, Médicos do Trabalho e Engenheiros de Segurança, quando fôr o caso. Este Grupo de NRs mostra como é possível organizar CIPA, compor o SESMT e elaborar os PCMSO e PPRA. * * * Sistemas de Gestão em SST utilizam as regras do Grupo III para a finalização de qualquer Projeto, Programa ou Relatório visando o controle de riscos nos ambientes de trabalho, inclusive os Programas similares de outras NRs (PGR, PCMAT) * * * 04 SESMT 05 07 09 CIPA PCMSO PPRA NR ASSUNTO Consulte www.nrfacil.com.br Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * NRs PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS (NÚCLEO GERENCIAL) NR5 - CIPA MANUTENÇÃO PREVENTIVA NR7 - PCMSO MONITORIA DE RISCOS INDIVIDUAIS NR9 - PPRA MONITORIA DE RISCOS AMBIENTAIS NR4 - SESMT DIMENSIONAMENTO DO PROJETO SST * * * A NR 4 FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE DIMENSIONAMENTO DOS SERVIÇOS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NÚMERO DO CNAE NÚMERO DE TRABALHADORES TÉCNICOS NECESSÁRIOS * * * ORGANIZAÇÃO ELEIÇÃO REUNIÕES MAPA DE RISCOS SIPAT A NR 5 FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO DA CIPA - como funciona * * * A NR-9 FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO DO PCMSO - como funciona PLANEJAMENTO ANUAL METAS PRIORIDADES CRONOGRAMA ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO BANCO DE DADOS AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO OPERACIONAL * * * A NR-9 FORNECE INFORMAÇÕES SOBRE O PLANEJAMENTO DO PPRA - como funciona PLANEJAMENTO ANUAL METAS PRIORIDADES CRONOGRAMA ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO BANCO DE DADOS AVALIAÇÃO PLANEJAMENTO OPERACIONAL Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * 5-CIPA MAPA DE RISCOS 7-PCMSO EXAMES MÉDICOS E RELATÓRIO ANUAL 9-PPRA AVALIAÇÃO AMBIENTAL E RELATÓRIO ANUAL AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS * * * HÁ EM OUTRAS NRs EXIGENCIA DE PROGRAMAS COM ESTRUTURA QUE UTILIZA A MESMA ARQUITETURA DO GRUPO III NR18 – PCMAT NR22 – PGR, CIPAMIN NR31 – CIPATR, SIPATR, SESTR * * * O Grupo IV estabelece as disposições gerais para o cumprimento das NRs e incluem os principais mecanismos de intervenção do Ministério do Trabalho Algumas funções técnico-administrativas são exclusivas da Auditoria Fiscal e consolidam os mecanismos de controle legal exigidos pelas NRs * * * As principais funções da Auditoria Fiscal do Trabalho incluem fiscalização, notificação, autuação, embargo e interdição; A Auditoria Fiscal pode impor à empresa um custo fiscal pelo descumprimento de NRs. * * * NR ASSUNTO 01 DISP GER 02 03 27 INSP PREV EMB INTERD REG TST 28 FISC PEN Consulte www.nrfacil.com.br * * * Agora, veja a seguir, uma dinâmica da Classificação com os Grupos principais (I, II e III) * * * Os Grupos estabelecem uma integração entre si e as “abas” (abaixo dos Grupos) sugerem as funções técnico-administrativas correlatas; nesta configuração, o Grupo III recebe e processa as informações dos demais grupos para desenvolver um Sistema de Gestão em SST Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * I NRs PARA IDENTIFICAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS II NRs PARA CLASSIFICAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS III NRs PARA AVALIAÇÃO E CONTROLE DE RISCOS Análise Ergonômica Auditoria (Check list) Auditoria (Perícia) Gestão em SST (Pojetos/Programas) Clique para editar o estilo do título mestre Clique para editar o estilo do subtítulo mestre * * * TRABALHANDO INFORMAÇÕES AGREGAR INFORMAÇÕES DIAGNOSTICO TROCAR INFORMAÇÕES PARTICIPAÇÃO APLICAR INFORMAÇÕES GESTÃO - AVALIAÇÃO - AUDITORIA * * * Samuel Gueiros Médico do Trabalho www.nrfacil.com.br Utilize gratuitamente esta apresentação, citando a fonte. Mande uma mensagem para o site registrando suas impressões e sugestões sobre esta apresentação; Comente tambem a apresentação sobre Agrotóxicos, já publicada no site final * * O nr facil foi desenvolvido para ser utilizado no próprio computador do usuário, sem restrições; o programa pode ser atualizado on line sempre que houver alguma mudança na legislação * A primeira etapa no desenvolvimento do nr facil foi a elaboração de um sistema de classificação de NRs, com a criação de 4 grupos (I, II, III e IV) contendo um determinado grupo de nrs. * Para o desenvolvimento de uma classificação de NRs foram utilizados alguns critérios. * * * * * * * * * * O gráfico da classificação dinâmica mostra que os grupos...
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