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UNIDADE 2 REL DE TRAB E DE EMPREGO (PDF]

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DIREITO DO TRABALHO
UNIDADE 2 – RELAÇÃO DE TRABALHO E RELAÇÃO DE 
EMPREGO.EMPREGO.
NOME DA DISCIPLINA
Conteúdo Programático desta aula.
2.1 Conceito e distinção;
2.2 Requisitos da relação de emprego;
2.3 Espécies de trabalhadores sem vínculo de emprego: autônomo,
NOME DA AULA – AULA1
eventual, avulso, doméstico, estagiário, empreiteiro, voluntário,
representante comercial autônomo; temporário e terceirização.
NOME DA DISCIPLINA
RELAÇÃO DE 
TRABALHO X RELAÇÃO 
DE EMPREGO
NOME DA AULA – AULA1
RELAÇÃO DE TRABALHO
RELAÇÃO 
DE 
EMPREGO
NOME DA DISCIPLINA
1. Relação de Trabalho: relação jurídica de natureza contratual
entre trabalhador (sempre pessoa física) e aquele para quem
presta serviço (empregador ou tomador de serviços, pessoas
físicas ou jurídicas), que tem como objeto o trabalho remunerado
alcançando todas as formas de trabalho.
NOME DA AULA – AULA1
alcançando todas as formas de trabalho.
2. Relação de Emprego: principal espécie do gênero relação de
trabalho, caracterizada pela conjugação de quatro elementos
básicos, inserto no artigo 3º, da Consolidação das Leis do
Trabalho.
Relação de 
Emprego
Pessoalidade  quer dizer que quando um empregador
contrata determinada pessoa, apenas aquela pessoa física
pode trabalhar para ele, não podendo ser substituída por
outra.
Não eventualidade (ou habitualidade)  o contrato de
trabalho é um pacto de trato sucessivo, devendo haver uma
continuidade na relação jurídica existente entre empregado
e empregador.
Onerosidade  significa a retribuição pelo serviço
prestado.
Emprego
(Requisitos)
05/27
e empregador.
Subordinação  é aquela que torna o prestador de serviço
hierarquicamente dependente de quem o contrata – gerando
o poder de mando sobre o empregado.
EMPREGADO
Requisitos da relação de emprego
(art. 3º da CLT)
S ubordinação Jurídica (sob a dependência)
H
O
P
abitualidade (não eventual) 
nerosidade (salário)
essoalidade / Pessoa Física
“Considera-se empregado toda pessoa física que prestar
serviços de natureza não eventual a empregador, sob
dependência deste e mediante salário.”
06/27
Tipos de 
Trabalhadores
• Relação de emprego (art. 3º, CLT)
• Trab. Autônomo.
• Trab. Eventual.
• Avulso.
• Trab. Doméstico – LC 150/2015.
• Aprendiz – art. 402 / 403 CLT
Trabalhadores
• Aprendiz – art. 402 / 403 CLT
• Trabalho Temporário (Lei 6.019/74 alterado
pela Lei 13.429/2017).
• Trabalho Terceirizado(Lei 13.429/2017).
•Trab. em Domicílio – art.6º.CLT
• Estagiário – Lei 11.788/08
09/27
FORMAS DE RELAÇÃO DE TRABALHO:
● Relação de Trabalho Autônomo (art. 12, V, alínea h da Lei n. 8.212/91): “é
a pessoa física que exerce, por conta própria, atividade econômica de
natureza urbana, com fins lucrativos ou não”.
Art. 442-B – CLT. A contratação do autônomo, cumpridas por este todas as
formalidades legais, como ou sem exclusividade, de forma contínua ouformalidades legais, como ou sem exclusividade, de forma contínua ou
não, afasta a qualidade de empregado prevista no art. 3º desta
Consolidação.
NOME DA DISCIPLINA
Trabalhador Eventual:
Também chamado de ocasional, ou temporário, é aquele que é
exigido em caráter absolutamente temporário, ou transitório, cujo
exercício não se integra na finalidade da empresa.
Eventual é a forma típica do trabalhador que não recebe serviços
habitualmente, com alguma constância. Desfigura-se o eventual
quando ele passa a ter serviço repetidamente, de tal maneira que se
NOME DA AULA – AULA1
quando ele passa a ter serviço repetidamente, de tal maneira que se
forme o hábito de vir procurar trabalho na empresa, com a vinda da
pessoa para atribuir-lhe tarefas; quando isso acontece, surge a
figura do empregado.
● Trabalho Avulso Portuário(Lei n. 12.815, de 05.06.2013):
“Art. 32. Dispõe que os operadores portuários devem constituir em cada
porto organizado um órgão gestor de mão-de-obra do trabalho
portuário, destinado a:
I - administrar o fornecimento da mão de obra do trabalhador portuário e do 
trabalhador portuário avulso;
II - manter, com exclusividade, o cadastro do trabalhador portuário e o II - manter, com exclusividade, o cadastro do trabalhador portuário e o 
registro do trabalhador portuário avulso;
III - treinar e habilitar profissionalmente o trabalhador portuário, 
inscrevendo-o no cadastro;
IV - selecionar e registrar o trabalhador portuário avulso;
V - estabelecer o número de vagas, a forma e a periodicidade para acesso 
ao registro do trabalhador portuário avulso;
VI - expedir os documentos de identificação do trabalhador portuário; e
● Trabalho Avulso Portuário(Lei n. 12.815, de 05.06.2013):
“Art. 32. Dispõe que os operadores portuários devem constituir em cada
porto organizado um órgão gestor de mão-de-obra do trabalho
portuário, destinado a:
VII - arrecadar e repassar aos beneficiários os valores devidos pelos
operadores portuários relativos à remuneração do trabalhador portuário
avulso e aos correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários.avulso e aos correspondentes encargos fiscais, sociais e previdenciários.
Parágrafo único. Caso celebrado contrato, acordo ou convenção coletiva
de trabalho entre trabalhadores e tomadores de serviços, o disposto no
instrumento precederá o órgão gestor e dispensará sua intervenção nas
relações entre capital e trabalho no porto.
Art. 33. Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho
portuário avulso:
I - aplicar, quando couber, normas disciplinares previstas em lei, contrato,
convenção ou acordo coletivo de trabalho, no caso de transgressão
disciplinar, as seguintes penalidades:
a) repreensão verbal ou por escrito;
b) suspensão do registro pelo período de 10 (dez) a 30 (trinta) dias; ou
c) cancelamento do registro;
II - promover:II - promover:
a) a formação profissional do trabalhador portuário e do trabalhador
portuário avulso, adequando-a aos modernos processos de movimentação
de carga e de operação de aparelhos e equipamentos portuários;
b) o treinamento multifuncional do trabalhador portuário e do trabalhador
portuário avulso; e
c) a criação de programas de realocação e de cancelamento do registro,
sem ônus para o trabalhador;
Art. 33. Compete ao órgão de gestão de mão de obra do trabalho
portuário avulso:
III - arrecadar e repassar aos beneficiários contribuições destinadas a
incentivar o cancelamento do registro e a aposentadoria voluntária;
IV - arrecadar as contribuições destinadas ao custeio do órgão;
V - zelar pelas normas de saúde, higiene e segurança no trabalho portuário
avulso; e
VI - submeter à administração do porto propostas para aprimoramento daVI - submeter à administração do porto propostas para aprimoramento da
operação portuária e valorização econômica do porto.
O OGMO:
Não responde por prejuízos causados pelos trabalhadores portuários
avulsos aos tomadores de serviços ou a terceiros;
Responde, solidariamente com os operadores portuários, pela
remuneração devida ao trabalhador portuário avulso e pelas indenizações
decorrentes de acidentes de trabalho.
Art. 34 da Lei 12.815/2013.
O exercício das atribuições previstas nos arts. 32 e 33 pelo órgão de gestão
de mão de obra do trabalho portuário avulso não implica vínculo
empregatício com trabalhador portuário avulso”.
A Constituição Federal estabeleceu igualdade de direitos entre o trabalhador
com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso (art. 7º,
XXXIV).
Trabalhador Avulso
Sindicato ou O.G.M.O Tomador de Serviços.
Art. 1º. Ao empregado doméstico,
assim considerado aquele que
presta serviços de forma contínua,
subordinada, onerosa e pessoal e
de finalidade não lucrativa à
pessoa ou família no âmbito
Empregado doméstico
(LC 150/2015)
pessoa ou família, no âmbito
residencial destas, pormais de
2(dois) dias por semana, aplica-se
o disposto nesta lei.
Parágrafo único. É vedada a
contratação de menor de
18(dezoito) anos para desempenho
do trabalho doméstico, de acordo
com a Convenção n. 182, de 1999,
da OIT e com Decreto n. 6.481, de
12 de junho de 2008.
12/27
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
a)Pode ser tácito ou expresso;
b)Por prazo determinado ou indeterminado;
c)Obrigatoriedade de anotação na CTPS;
d)Contrato de experiência por escrito de máximo 90 dias;
e)Duração do trabalho não superior a 8hs e 44hs semanais;
f)Acordo escrito de regime de compensação de horas (art. 2º, § 4º);
g)Banco de horas (art. 2º, § 4º e 6º);
h)Intervalo intrajornada de no mínimo 1 hora e no máximo 2 hs, admitindo-
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
NOME DA AULA – AULA1
h)Intervalo intrajornada de no mínimo 1 hora e no máximo 2 hs, admitindo-
se, mediante prévio acordo escrito, sua redução de 30 minutos (art. 13);
i)Intervalo interjornada de 11 horas consecutivas de descanso(art. 15);
j)Trabalho noturno (art.14): acrescido de 20%, sobre o valor da hora noturna
das 22hs até às 05:00hs; duração de 52min e 30segundos;
k)DSR – 24 horas consecutivas, preferencialmente aos domingos, além dos
feriados(art. 16).
l)Poderão se descontadas despesas com moradia, desde que o trabalhador
não resida na residência do empregador; (art. 18).
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
1. Salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado(CF, art. 7º, IV);
2. Irredutibilidade de salário(CF, art. 7º, VI);
3. 13º salário com base na remuneração integral ou no valor da
aposentadoria (CF, art. 7º, VIII);
4. Repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos(CF, art.
7º, XV);
5. Gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do
que o salário normal (CF, art. 7º, XVII);
6. Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração
DIREITOS DOS TRABALHADORES DOMÉSTICOS ART. 7º DA CF.
NOME DA AULA – AULA1
6. Licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com duração
de 120 dias (CF, art. 7º, XVIII);
7. Licença-paternidade, nos termos da lei (CF, art. 7º, XIX);
8. Aviso-prévio proporcional ao tempo de serviço, sendo no mínimo de 30
dias, nos termos da lei (CF, art. 7º, XXI);
9. Aposentadoria (CF, art. 7º, XXIV);
10. Integração à Previdência Social (CF, art. 7º, § único);
11. FGTS (art. 3º-A, da Lei n. 5.859/72 – Lei n. 10.208/2001);
12. Estabilidade à gestante desde a confirmação da gravidez até 5 meses
após o parto(art. 4º-A, da Lei n. 5.859/72 – Lei n. 11.324/2006);
13. Seguro-desemprego (art. 6º-A, da Lei n. 5.859/72 – Lei n. 10.208/2001);
14. Pagamento dos feriados laborados (Lei n. 11.324/2006);
OUTROS DIREITOS GARANTIDOS AOS DOMÉSTICOS:
Vale-
transporte 
Art. 1º, II do Dec. 
95.247/87 
Estabilidade 
gestante
Repouso 
nos 
feriados
(art. 9º, 
Lei nº 95.247/87 
Regulamento da Lei 
nº 7.418/85.
Desde a confirmação 
da gravidez até 
cinco meses após o 
parto art. 4º - A da 
Lei nº 5.859/72.
Lei nº 
605/49
14/27
REGRAS ESPECIAIS DOS DOMÉSTICOS:
Art. 21, da LC – 150/2015.
DEPÓSITOS: 
8% e 3,2% – art. 22 
FGTS 
obrigatório
15/27
3,2% - destinado ao pagamento da
indenização compensatória da perda
do emprego, sem justa causa ou por
culpa do empregador, não se
aplicando ao empregado doméstico o
disposto nos §§ 1o a 3o do art. 18 da
Lei no 8.036, de 11 de maio de 1990.
SEGURO-DESEMPREGO (art. 26 da LC150/2015) – (três meses).
Art. 28, inciso I – deverá comprar vínculo de emprego como empregado
domésticos, durante pelo menos 15 meses nos últimos 24 meses. Direito a
1(um) salário mínimo.
Art. 29. O seguro-desemprego deverá ser requerido de 7 (sete) a 90 (noventa)
dias contados da data de dispensa.
ENCARGOS: Simples Doméstico todos os tributos e o FGTS serão recolhidos em 
uma única guia e os valores serão calculados conforme abaixo: uma única guia e os valores serão calculados conforme abaixo: 
8 a 11% de contribuição previdenciária, a cargo do trabalhador doméstico, conforme 
art. 20 da Lei nº 8.212/1991; 
8% de contribuição patronal previdenciária, a cargo do empregador doméstico, 
conforme art. 24 da Lei 8.212/1991; 
0,8% de SAT - Seguro Contra Acidente de Trabalho, a cargo do empregador 
doméstico; 
8% de FGTS, depósito em conta vinculada do trabalhador, a cargo do empregador 
doméstico; 
3,2% de indenização compensatória, para casos de demissão sem justa causa ou 
por culpa recíproca. 
Art. 428. Contrato de aprendizagem
é o contrato de trabalho especial,
ajustado por escrito e por prazo
determinado, em que o empregador
se compromete a assegurar ao
maior de 14 (quatorze) e menor de
24 (vinte e quatro) anos inscrito em
APRENDIZ
Arts. 428 ao 441 da CLT
24 (vinte e quatro) anos inscrito em
programa de aprendizagem formação
técnico-profissional metódica,
compatível com o seu
desenvolvimento físico, moral e
psicológico, e o aprendiz, a executar
com zelo e diligência as tarefas
necessárias a essa
formação. (Redação
dada pela Lei nº 11.180, de 2005).
12/27
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
a)Ter idade entre 14 a 24 anos, exceto portador de deficiência;
b)Contrato obrigatoriamente por escrito;
c)Por prazo determinado não superior a 2 anos, exceto para os portadores de deficiência ;
d)Obrigatoriedade de anotação na CTPS;
e)Matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o ensino médio;
f)Inscrição em programa de aprendizagem, qualificada em técnico- profissional metódica;
g)Garantia do salário mínimo hora;
h)Pode contratar os estabelecimentos de qualquer natureza em 5% a 15% do quantitativo dos
trabalhadores existentes em cada estabelecimento;
PECULIARIDADES DO CONTRATO DE APRENZAGEM.
NOME DA AULA – AULA1
trabalhadores existentes em cada estabelecimento;
i)Direito ao depósito de 2% de FGTS;
j)Jornada de 6hs diárias para o aprendiz não concluinte do ensino fundamental e 8hs diárias
para os que concluíram o ensino fundamental;
k)Jornada noturna para o trabalhador maior de 18 anos;
l)Direito ao vale-transporte; férias;
m)Término do contrato pelo prazo expirado ou quando o trabalhador completar 24 anos;
desempenho insuficiente ou inaptidão; falta disciplinar grave; ausência injustificada na escola,
gerando reprovação; a pedido do aprendiz;
n)Não há direito á estabilidade;
o)Saldo de salário, 13º salário; férias + 1/3, saque do FGTS;
Art. 2o Trabalho temporário é aquele prestado por
pessoa física contratada por uma empresa de
trabalho temporário que a coloca à disposição de
uma empresa tomadora de serviços, para atender à
necessidade de substituição transitória de pessoal
permanente ou à demanda complementar de
serviços.(Redação dada pela Lei nº 13.429, de
TRABALHO TEMPORÁRIO
Lei 6.019/74 alterado pela Lei 13.429/2017
serviços.(Redação dada pela Lei nº 13.429, de
2017).
§ 1o É proibida a contratação de trabalho
temporário para a substituição de trabalhadores em
greve, salvo nos casos previstos em lei. (Incluído
pela Lei nº 13.429, de 2017).
§ 2o Considera-se complementar a demanda de
serviços que seja oriunda de fatores imprevisíveis
ou, quando decorrente de fatores previsíveis, tenha
natureza intermitente, periódica ou sazonal.(Incluído
pela Lei nº 13.429, de 2017).
12/27
NOME DA DISCIPLINA
NOME DA AULA – AULA1
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DO CONTRATO TEMPORÁRIO.
a) Empresa de trabalho temporário é a pessoa jurídica, devidamente registrada no Ministério
do Trabalho, responsável pela colocação de trabalhadores à disposição de outras empresas
temporariamente;
b) A empresa prestadora de serviços contrata, remunera e dirige o trabalho realizado por
seus trabalhadores, ou subcontrata outras empresas para realização desses serviços;
c) Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores, ou sóciosdas empresas
prestadoras de serviços, qualquer que seja o seu ramo, e a empresa contratante.
d)Empresa tomadora de serviços é a pessoa jurídica ou entidade a ela equiparada que
celebra contrato de prestação de trabalho temporário com a empresa definida no art. 4o desta
NOME DA AULA – AULA1
celebra contrato de prestação de trabalho temporário com a empresa definida no art. 4o desta
Lei;
e) A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações trabalhistas
referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o recolhimento das
contribuições previdenciárias. Responsabilidade solidária na falência.
f) O contrato celebrado pela empresa de trabalho temporário e a tomadora de serviços será por
escrito;
g)Poderá ser contratado para atividade-meio e fim;
h) O contrato temporário, com relação ao mesmo empregador, não poderá exceder ao prazo
de 180 dias, consecutivos ou não. (art. 10 § 1º);
i) O contrato poderá ser prorrogado por até 90 dias, consecutivos ou não, além do prazo de
180 dias, quando comprava a manutenção das condições que o ensejaram. (art. 10 § 2º);
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
j) O trabalhador temporário que cumprir o período estipulado nos §§ 1o e 2o deste artigo
somente poderá ser colocado à disposição da mesma tomadora de serviços em novo
contrato temporário, após noventa dias do término do contrato anterior;
l) A não observância do prazo para o novo contrato caracteriza vínculo empregatício com
a tomadora;
m) O contrato de trabalho celebrado entre empresa de trabalho temporário e cada um dos
assalariados colocados à disposição de uma empresa tomadora ou cliente será,
obrigatoriamente, escrito e dele deverão constar, expressamente, os direitos conferidos aos
trabalhadores pela lei;
n) Não se aplica ao trabalhador temporário, contratado pela tomadora de serviços, o
PECULIARIDADES DO CONTRATO TEMPORÁRIO.
NOME DA AULA – AULA1
n) Não se aplica ao trabalhador temporário, contratado pela tomadora de serviços, o
contrato de experiência previsto no parágrafo único do art. 445 da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT);
o) Será nula de pleno direito qualquer cláusula de reserva, proibindo a contratação do
trabalhador pela empresa tomadora ou cliente ao fim do prazo em que tenha sido
colocado à sua disposição pela empresa de trabalho temporário;
p) Direitos (art. 12): remuneração equivalente à percebida pelos empregados de mesma
categoria da empresa tomadora ou cliente calculados à base horária, garantida, em qualquer
hipótese, a percepção do salário mínimo regional; jornada de oito horas, remuneradas as horas
extraordinárias não excedentes de duas, com acréscimo de 50%; férias proporcionais + 1/3;
DSR; adicional noturno; indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do
contrato; FGTS; seguro contra acidente do trabalho; proteção previdenciária.
TRABALHO TERCEIRIZADO –
TERCEIRIZAÇÃO GERAL.
Lei 13.429/2017. Arts. 4ºA e 5º-A
12/27
1. CONCEITO: “é um procedimento adotado por uma empresa que, no
intuito de reduzir os seus custos, aumentar a sua lucratividade e, em
conseqüência, sua competitividade no mercado, contrata outra empresa
que, possuindo pessoal próprio, passará a prestar aqueles serviços que
seriam realizados normalmente pelos os seus empregados”. Carlos
Henrique Bezerra Leite.
2. Considera-se prestação de serviços a terceiros a transferência feita pela
PECULIARIDADES DA TERCEIRIZAÇÃO
2. Considera-se prestação de serviços a terceiros a transferência feita pela
contratante da execução de quaisquer de suas atividades, inclusive sua
atividade principal, á pessoa jurídica de direito privado prestadora de
serviços que possua capacidade econômica compatível com a sua
execução. Art. 4º-A;
§ 1o. A empresa prestadora de serviços contrata, remunera e dirige o
trabalho realizado por seus trabalhadores, ou subcontrata outras
empresas para realização desses serviços.
§ 2o Não se configura vínculo empregatício entre os trabalhadores,
ou sócios das empresas prestadoras de serviços, qualquer que seja
o seu ramo, e a empresa contratante.”
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
3. Art. 4º-C. São asseguradas aos empregados da empresa prestadora de serviços a
que se refere o art. 4o-A desta Lei, quando e enquanto os serviços, que podem ser de
qualquer uma das atividades da contratante, forem executados nas dependências da
tomadora, as mesmas condições: (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
I - relativas a: (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
a) alimentação garantida aos empregados da contratante, quando oferecida em
refeitórios; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
b) direito de utilizar os serviços de transporte; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
c) atendimento médico ou ambulatorial existente nas dependências da contratante ou local por
ela designado; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
PECULIARIDADES DA TERCEIRIZAÇÃO
NOME DA AULA – AULA1
ela designado; (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
d) treinamento adequado, fornecido pela contratada, quando a atividade o exigir. (Incluído pela
Lei nº 13.467, de 2017)
II - sanitárias, de medidas de proteção à saúde e de segurança no trabalho e de instalações
adequadas à prestação do serviço. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
§ 1o Contratante e contratada poderão estabelecer, se assim entenderem, que os
empregados da contratada farão jus a salário equivalente ao pago aos empregados da
contratante, além de outros direitos não previstos neste artigo. (Iído pela Lei nº 13.467, de 201
§ 2o Nos contratos que impliquem mobilização de empregados da contratada em número igual
ou superior a 20% (vinte por cento) dos empregados da contratante, esta poderá disponibilizar
aos empregados da contratada os serviços de alimentação e atendimento ambulatorial em
outros locais apropriados e com igual padrão de atendimento, com vistas a manter o pleno
funcionamento dos serviços existentes. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
4. Art. 5o-A. Contratante é a pessoa física ou jurídica que celebra contrato com
empresa de prestação de serviços relacionados a quaisquer de suas
atividades, inclusive sua atividade principal. (Redação dada pela Lei nº 13.467,
de 2017)
§ 1o É vedada à contratante a utilização dos trabalhadores em atividades distintas
daquelas que foram objeto do contrato com a empresa prestadora de
serviços. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 2o Os serviços contratados poderão ser executados nas instalações físicas da
empresa contratante ou em outro local, de comum acordo entre as
PECULIARIDADES DA TERCEIRIZAÇÃO
NOME DA AULA – AULA1
empresa contratante ou em outro local, de comum acordo entre as
partes. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 3o É responsabilidade da contratante garantir as condições de segurança, higiene
e salubridade dos trabalhadores, quando o trabalho for realizado em suas
dependências ou local previamente convencionado em
contrato. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 4o A contratante poderá estender ao trabalhador da empresa de prestação de
serviços o mesmo atendimento médico, ambulatorial e de refeição destinado aos
seus empregados, existente nas dependências da contratante, ou local por ela
designado. (Incluído pela Lei nº 13.429, de 2017)
§ 5o A empresa contratante é subsidiariamente responsável pelas obrigações
trabalhistas referentes ao período em que ocorrer a prestação de serviços, e o
recolhimento das contribuições previdenciárias observará o disposto no art. 31 da Lei
NOME DA DISCIPLINA
PECULIARIDADES DA LC 150/2015
5. Art. 5o-C. Não pode figurar como contratada, nos termos do art. 4o-A
desta Lei, a pessoa jurídica cujos titulares ou sócios tenham, nos
últimos dezoito meses, prestado serviços à contratante na qualidade
de empregado ou trabalhador sem vínculo empregatício, exceto seos
referidos titulares ou sócios forem aposentados;
6. Art. 5o-D. O empregado que for demitido não poderá prestar serviços
para esta mesma empresa na qualidade de empregado de empresa
PECULIARIDADES DA TERCEIRIZAÇÃO
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para esta mesma empresa na qualidade de empregado de empresa
prestadora de serviços antes do decurso de prazo de dezoito meses,
contados a partir da demissão do empregado.
OBS: Ambos os artigos criam uma quarentena para o ex-empregado da
contratante, para evitar a substituição de empregados por terceirizados.
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RURAL – Aquele que presta serviços de natureza não eventual em
propriedade rural ou prédio rústico a empregador rural, sob a
dependência deste e mediante salário (Lei 5889/73).
COOPERADO – Aquele que, integrando uma cooperativa de
trabalho legalmente constituída, coloca sua força de trabalho
através de ente cooperado, com remuneração recebida a forma de
rateio procedido pela cooperativa (Lei 5764/71);
ESTAGIÁRIO – (Lei 11.788/2008).
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ESTAGIÁRIO – (Lei 11.788/2008).
Art. 1º. Estágio é ato educativo escolar supervisionado,
desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para
o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o
ensino regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos.
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Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de
pessoal das entidades concedentes de estágio deverá atender às
seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco)
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estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por
cento) de estagiários.
§ 4o Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de
nível superior e de nível médio profissional.
§ 5o Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o
percentual de 10% (dez por cento) das vagas oferecidas pela parte
concedente do estágio.
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CARACTERÍSTICAS BÁSICAS:
1. uma modalidade especial de contrato de qualificação profissional
com objetivos pedagógicos e de formação de profissional nas
diferentes áreas de conhecimento.
2. Relação jurídica triangular que tem como centros de imputação
da norma jurídica o estagiário, a instituição escolar , a empresa
concedente - assim denominada aquela em que o estágio é feito e ,
quando participa da aproximação entre o estagiário e a empresa
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quando participa da aproximação entre o estagiário e a empresa
concedente, o agente de integração (CIEE).
3. Faz parte do projeto pedagógico do curso;
4. Pode ser obrigatório ou não;
5. Matrícula e freqüência regular do educando em curso de
educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da
educação especial e nos anos finais do ensino fundamental, na
modalidade profissional da educação de jovens e adultos e
atestados pela instituição de ensino;
6. celebração de termo de compromisso - concedente do estágio e
a instituição de ensino;
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DIREITOS DO ESTAGIÁRIO:
1. Contratação máxima – 2 anos
Exceção: estagiários portadores de deficiência!!!!
2. Seguro contra acidente pessoais (estágio obrigatório);
3. A jornada de atividade em estágio será definida de comum
acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno
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acordo entre a instituição de ensino, a parte concedente e o aluno
estagiário ou seu representante legal, devendo constar do termo de
compromisso ser compatível com as atividades escolares e não
ultrapassar: (art. 10)
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de
estudantes de educação especial e dos anos finais do ensino
fundamental, na modalidade profissional de educação de jovens e
adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de
estudantes do ensino superior, da educação profissional de nível
médio e do ensino médio regular.
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Direitos do estagiário:
4. Auxílio transporte
5. Bolsa ou outra contraprestação ajustada com o estagiário. 
6. Inscrição facultativa no INSS
7. Seguindo a política de proteção aos portadores de deficiência, a 
nova lei fixou cotas de 10% das vagas de estagiários para 
deficientes. 
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deficientes. 
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Representante Comercial Autônomo:
A representação comercial é uma importante atividade de apoio às
vendas das indústrias e do comércio atacadista, devendo,
entretanto ser tratada com alguns cuidados legais.
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Esta atividade é regulamentada pela Lei n.º 4.886/65, alterada pela
Lei n.º 8.420/92, que além de definir o que é representação
comercial, traz ainda algumas obrigações a serem observadas
pelos representantes comerciais e pelas empresas que se utilizem
dos seus serviços.
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Definição de representação comercial:
De acordo com essa legislação, a representação comercial é uma
modalidade de intermediação de negócios mercantis, ou seja, os
representantes comerciais têm a função de facilitar os negócios
envolvendo a venda de produtos ou mercadorias de seus clientes,
chamados de empresas representadas. Esta intermediação envolve
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chamados de empresas representadas. Esta intermediação envolve
de um lado as empresas representadas, indústrias e/ou empresas
dedicadas ao comércio atacadistas, e de outro lado seus clientes,
outras empresas atacadistas ou varejistas. Dessa forma cabe ao
representante comercial fazer a ponte entre a empresa representada e
seus, de modo a aumentar o número de negócios entre elas.
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1) – não deve haver subordinação entre o representante
comercial e a empresa representada, devendo o
representante comercial possuir autonomia para o
exercício de suas atividades. A existência de subordinação
ou poder de mando da empresa representada sobre o
representante comercial pode criar entre eles vínculo
empregatício, transformando o representante comercial
em empregado da empresa representada, com todos
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em empregado da empresa representada, com todos
direitos e garantias estabelecidos pela legislação
trabalhista em vigor;
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2) – as atividades de representação comercial podem ser
prestadas tanto por pessoas físicas (autônomos) como por
pessoas jurídicas (empresa),; sendo obrigatório seu
registro junto ao Conselho Regional de Representação
comercial do estado onde elas exerçam suas
atividades
3) – deverá existir contrato escrito de representação
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3) – deverá existir contrato escrito de representação
comercial entre o representante comercial e suas
empresas representadas;
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4) – um ponto importante à ser destacado, que muitas
vezes é desconhecido pelas empresas em geral, é que o
representante comercial tem direito à indenização
especial no caso do rompimento do contrato por parte
da empresa representada sem justa causa. Esta
indenização não poderá ser inferior a 1/12 (um doze avos)
do valor total de comissões recebidas pelo representante
comercial durante o tempo em que ele exerceu sua
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comercial durante o tempo em que ele exerceu sua
representação;
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Empreiteiro – A noção legal de empreitada atende
simplesmente ao requisito do resultado e ao critério da
autonomia.
No contrato de empreitada, o empreiteiro não é um
subordinado do dono da obra, mas antes um contraente
que atua segundo a sua própria vontade, embora aoresultado ajustado, não existindo, por isso, entre eles o
vínculo próprio das relações entre comitente e comissário.
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vínculo próprio das relações entre comitente e comissário.
Os sujeitos do contrato de empreitada têm as designações
legais de empreiteiro e de dono da obra.

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