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Universidade de São Paulo Instituto de Química de São Carlos SQF0326 - Laboratório de Química Orgânica I Prática 2: Ponto de Fusão e Ponto de Ebulição Prof. Dr. Antonio Carlos Bender Burtoloso Cássio Luis Pires Lucato, 8599945 Leonardo Henrique Semensato, 9784206 São Carlos, 24 de Abril de 2018 Conteúdo 1 Introdução 3 2 Objetivos 5 3 Materiais e Métodos 5 3.1 Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5 3.2 Metodologia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.2.1 Parte 1: Calibração do termômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7 3.2.2 Parte 2: Análise de amostra desconhecida . . . . . . . . . . . . . . 9 4 Resultados e Discussões 10 4.1 Parte 1: Calibração do termômetro . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 4.1.1 Ponto de fusão e ebulição da água . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 4.1.2 Ponto de fusão do naftaleno e do ácido succínico . . . . . . . . . . . 11 4.2 Parte 2: Análise de amostra desconhecida . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 4.2.1 Análise do ponto de fusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 4.2.2 Testes de solubilidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14 5 Conclusões 15 Lista de Tabelas 1 Temperaturas de ebulição observadas para a água . . . . . . . . . . . . . . 10 2 Faixas de fusão experimentais do naftaleno e do ácido succínico . . . . . . 11 3 Temperaturas medidas e temperaturas de referência [1] . . . . . . . . . . . 11 4 Medidas da faixa de fusão da amostra no 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 5 Temperaturas da bibliografia [1] da possível composição da amostra . . . . 13 6 Resultado dos testes para amostra n◦ 50 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16 1 Introdução Umas das propriedades físicas mais viáveis para caracterização e identificação de compostos orgânicos em laboratório são suas temperaturas de fusão e ebulição, ambas dependentes das interações intermoleculares que geram coesão a ponto das moléculas de um sistema assumirem um estado físico da matéria sólido ou líquido. Temperatura é uma variável de estado, isto é, expressa uma condição física de um sistema em um dado instante; fisico-quimicamente é uma grandeza que mensura o grau de agitação das moléculas que constituem o dado sistema, sendo essa quantidade diretamente proporcional à quantidade de energia cinética das moléculas devido ao seu movimento no sistema/ vibração. Dessa forma energia térmica é um tipo específico de energia cinética. [2] Para sistemas macroscópicos em que suas propriedades são determinadas pelo so- matórios das interações intermoleculares leva-se em conta a energia mecânica do sistema 3 para fazer os balanços de energia, em que energia mecânica é definida: Em = U +K Em que U é a energia potencial do sistema, definida pelas interações intermoleculares e K a energia cinética, definida pelo movimento e vibrações das moléculas. Para sistemas isolados o ∆Em é nulo, contudo para sistemas fechados, em que há possibilidade de troca de calor, o ∆Em equivale ao trabalho realizado no sistema: τ = ∆U + ∆K Quando é realizado um trabalho positivo, no sentido de calor ser concedido ao sistema há um aumento na temperatura, consequentemente na energia cinética das molé- culas, de um modo que: τ = ∆K Conforme há aumento de K, isto é, ∆K > 0, a energia potencial e portanto as interações intermoleculares ditam menos a dinâmica do sistema, até chegar o ponto em que K » U e as interações intermoleculares são praticamente desprezíveis para compreender a dinâmica do sistema, que é o estado gasoso. A temperatura de fusão, considerando as condições padrões, é determinada unica- mente pelos tipos de interações intermoleculares das moléculas que as moléculas formam os sólidos realizam, pois isso determinará se o sólido será amorfo, cristalino ou semi-cristalino, isso para sólidos orgânicos. Sólidos cristalinos são formados a partir de interações que tem direcionalidade e uma angulação específica, como é o caso de interações entre iônicas e de hidrogênio. Moléculas que interagem exclusivamente por interações do tipo dipolo indu- zido ou permanente formam sólidos amorfos, já que suas interações são de curto alcance seus sólidos são formados pelo "empacotamento"disforme das moléculas. 4 Por último há os sólidos semi-cristalinos, são geralmente polímeros que possuem domínios cristalinos e dormínios amorfos, é o caso da quitina, por exemplo. Os sólidos cristalinos, em geral, possuem maior temperatura de fusão que um sólido amorfo de massa molecular similar, isso porque as interações que mantém o retículo cristalino do sólido são mais intensas que geram o "empacotamento"do sólido amorfo. Por esse mesmo motivo que sólidos contendo impurezas possuem temperatura de fusão abaixo dos sólidos puros: as impurezas interferem na rede de interações intermoleculares. 2 Objetivos Estudar os pontos de fusão e ebulição de algumas substâncias, utilizando dois méto- dos: do Tubo de Thiele e utilizando um aparelho de ponto de fusão. Calibrar o termômetro através de um gráfico de valores experimentais e determinar a composição de uma amos- tra desconhecida através do ponto de fusão e do teste misto, com o auxílio de testes de solubilidade. 3 Materiais e Métodos 3.1 Materiais 1. Reagentes (a) Naftaleno; (b) Ácido succínico; (c) Glicerina; (d) Éter etílico; (e) Bicarbonato de sódio (NaHCO3) a 5%; (f) Ureia; (g) Amostra desconhecida (no 50). 2. Vidrarias e acessórios (a) Tubo de Thiele; (b) Bico de Bunsen; 5 (c) Termômetro; (d) Tubos capilares; (e) Tubos de ensaio; (f) Tecnopon - Medidor Ponto de Fusão – PFM-II. 6 3.2 Metodologia 3.2.1 Parte 1: Calibração do termômetro Ponto de fusão e ebulição da água Preparou-se um frasco com gelo e um frasco com água fervendo, medindo a tem- peratura de ambos os frascos com o termômetro. Em seguida, mediu-se novamente a temperatura de ebulição da água, pelo seguinte método: com o auxílio de um Bico de Bunsen, aqueceu-se um tubo de Thiele contendo glicerina. Dentro do tubo de Thiele, acoplou-se o termômetro a um fino tubo de ensaio, contendo água destilada e um tubo capilar, conforme a figura abaixo ilusta: Figura 1 - Aparato para determinação do ponto de ebulição da água Deste modo, esperou-se até que a água entrasse em ebulição (temperatura superior a 100 oC), fazendo com que fosse possível observar bolhas, devido à presença do tubo capilar. Deixou-se então resfriar, anotando a temperatura em que fosse observada a última bolha (ou seja, quando a ebulição cessasse). Ponto de fusão do naftaleno e do ácido succínico Aqueceu-se o tubo de Thiele contendo glicerina com o auxílio do Bico de Bunsen. 7 Dentro do tubo, estava acoplado o termômetro e um tubo capilar, contendo a amostra (naftaleno ou ácido succínico), conforme a figura abaixo ilustra: Figura 2 - Aparato para determinação do ponto de fusão A temperatura teve de ser controlada afastando ou aproximando a chama, sempre tomando o devido cuidado ao chegar próximo do valor de ponto de fusão de cada amostra. Anotou-se sempre dois valores de temperatura para cada repetição: um para quando era observado que o sólido começava a se fundir, e outro quando era observado que esse processo terminava, tendo assim faixas de temperatura de fusão. Foram feitas duas medidas para o ácido succínico e três para o naftaleno. Ainda para a determinação do ponto de fusão do naftaleno, foi feita mais uma medida, utilizando o aparelho Tecnopon - Medidor Ponto de Fusão – PFM-II (figura abaixo). Figura 3 - Aparelho utilizado para determinação do ponto de fusão 8 3.2.2 Parte 2: Análise de amostra desconhecida Análise do pontode fusão Foi fornecida uma amostra desconhecida (no 50) que poderia ser qualquer um dos quatro compostos abaixo: Figura 4 - Possíveis substâncias da amostra desconhecida Foram feitas três medidas de ponto de fusão da amostra, uma utilizando o método do tubo de Thiele (vide Figura 2) e duas utilizando o aparelho Tecnopon - Medidor Ponto de Fusão – PFM-II. Foi realizado também um "teste misto", no qual a amostra foi misturada com a substância "suspeita", verificando se o ponto de fusão se mantinha o mesmo ou abaixava. Testes de solubilidade Como 2 pares dos 4 possíveis compostos possuíam ponto de fusão quase idênticos, foram realizados testes de solubilidade para determinação da amostra desconhecida: os testes foram feitos adicionando cerca de 0,1 g da amostra em 3 mL do solvente, num tubo de ensaio. Os solventes utilizados foram água, éter etílico e bicarbonato de sódio a 5 %. 9 4 Resultados e Discussões 4.1 Parte 1: Calibração do termômetro 4.1.1 Ponto de fusão e ebulição da água A temperatura de fusão observada ao mergulhar o termômetro num recipiente con- tendo água e gelo foi de -1 oC. As temperaturas de ebulição observadas estão na Tabela 1 abaixo: Tabela 1 - Temperaturas de ebulição observadas para a água Método Temperatura de ebulição (oC) Tubo de Thiele 98 99 Medida direta (termômetro na água em ebulição) 97 A média é portanto 98 oC. Entretanto, é necessário fazer uma correção com relação à pressão atmosférica de São Carlos, utilizando as equações abaixo: ∆T = 1, 2× 10−4(760− P )(Tm + 273) (1) Tc = Tm + ∆T (2) Onde P = 690, 7 mmHg é a pressão atmosférica de São Carlos, Tm = 98 ◦C é a temperatura de ebulição medida e Tc é a temperatura corrigida. Fazendo os cálculos, tem-se que: ∆T = 1, 2× 10−4(760− 690, 7)(98 + 273) = 3, 1 ◦C Tc = 98 + 3, 1 = 101 ◦C 10 4.1.2 Ponto de fusão do naftaleno e do ácido succínico A Tabela 2 abaixo contém os dados experimentais de faixa de fusão para o naftaleno e do ácido succínico: Tabela 2 - Faixas de fusão experimentais do naftaleno e do ácido succínico Método Composto Faixa de fusão (oC) Tubo de Thiele Naftaleno 75 - 79 Tubo de Thiele 79 - 80 Tubo de Thiele 77 - 79 Aparelho PFM-II 77 - 80 Tubo de Thiele Ácido Succínico 186 - 189 Tubo de Thiele 185 - 188 Calculou-se então o valor médio do ponto de fusão do naftaleno e do ácido succínico. Utilizando estes valores, junto ao ponto de fusão (Tabela 1) e de ebulição (valor de Tc) da água, construiu-se a Tabela 3 abaixo: Tabela 3 - Temperaturas medidas e temperaturas de referência [1] Substância Temperatura de referência (oC)[1] Temperatura medida (oC) Água (fusão) 0 -1 Água (ebulição) 100 101 Naftaleno 80,22 78 Ácido succínico 185 187 Utilizando a Tabela 3, plotou-se o gráfico de temperatura de medida × temperatura de referência utilizando o software Origin Pror 2016, com o intuito de obter uma reta para calibração do termômetro. A curva foi traçada utilizando a ferramenta Linear Fit, que traça a melhor reta e fornece a equação da mesma. 11 Figura 5 - Gráfico para calibração do termômetro (dados da Tabela 3) Portanto, a equação de calibração, que pode ser usada em próximos procedimentos ou práticas é: TRe ( ◦C) = 1, 559 + 0, 977× TMe (◦C) (3) O coeficiente de correlação de Pearson (r) mede o quanto os dados se aproximam de uma relação linear (reta) [3]. Quanto mais próximo de 1,0 for o valor de r, mais os dados se aproximam da linearidade. Como exposto na Figura 5, r = 0, 99993, portanto a calibração é válida. 12 4.2 Parte 2: Análise de amostra desconhecida 4.2.1 Análise do ponto de fusão A Tabela 4 abaixo contém as faixas de fusão obtidas experimentalmente da amostra no 50: Tabela 4 - Medidas da faixa de fusão da amostra no 50 Método Faixa de fusão (oC) Tubo de Thiele 128 - 131 Aparelho PFM-II 130 - 132 A média portanto é de 130 oC. Utilizando a Equação 3, calculou-se a temperatura corrigida pela equação de calibração do termômetro: TRe = 1, 559 + 0, 977× 130 ≈ 129 ◦C A Tabela 5 abaixo mostra os pontos de fusão da possível composição da amostra: Tabela 5 - Temperaturas da bibliografia [1] da possível composição da amostra Composto Ponto de fusão (oC) [1] Ácido benzoico 122,340 β-naftol 122 Ureia 132,4 Ácido malônico 132 Comparando o valor de TRe com os fornecidos acima, conclui-se que a amostra era possivelmente ureia ou ácido malônico, visto que só seria possível medir temperaturas maiores de ponto de fusão caso fossem cometidos erros grosseiros do experimentador. A pequena diferença entre TRe e os pontos de fusão da ureia e do ácido malônico se 13 dá porque a amostra não era 100 % pura, diminuindo assim a intensidade das interações intermoleculares. Deste modo, é necessário menos energia para a fusão do composto, o que explica a pequena diferença de 3 oC entre o valor medido e o de referência. Para o "teste misto", misturou-se a amostra à ureia e mediu-se novamente o ponto de fusão (utilizando o aparelho PFM-II), obtendo a faixa de fusão de 130 oC a 133 oC. Como explicado anteriormente, a diminuição da faixa de fusão indicaria que a amostra seria ácido malônico, pois diminuiria a intensidade das interações intermoleculares, diminuindo assim a temperatura necessária para fundir o composto. Entretanto, como foi observado que a faixa permaneceu a mesma, conclui-se desse teste que a amostra no 50 era ureia. Com o intuito de reafirmar o que foi concluído acima foram feitos testes de solubi- lidade. 4.2.2 Testes de solubilidade O teste de solubilidade da amostra desconhecida em água foi positivo; a solubilidade tanto da ureia quanto do ácido malônico em água decorre da possibilidade das interações de hidrogênio entre solvente e soluto que rompem o retículo cristalino através da solvata- ção. A ureia possui 4 hidrogênios que podem realizar interações de hidrogênio, atuando como doadores, assim como pares eletrônicos do oxigênio e nitrogênio que podem atuar como aceptores; o ácido malônico possui duas carboxilas, que possuem tanto doadores (H) quanto aceptores para interações de hidrogênio (O). O segundo teste de solubilidade, seguindo o diagrama, foi em éter, cujo resultado foi negativo. Para ureia, apesar da possibilidade da formação de interação de hidrogênio entre o oxigênio do éter que atua como aceptor e os hidrogênios da ureia que atuariam como doadores, não ocorreu a solubilização da ureia, pois somente a presença de um aceptor para as interações não é o suficiente para romper o retículo cristalino, é necessário também que haja um doador, como na água, para compensar as interações do interior do retículo 14 que são rompidas. Já o ácido malônico seria solúvel em éter, pois a solubilização se dá tanto pela interação entre as cadeias carbônicas quanto por interações de hidrogênio entre os hidro- gênios carboxílicos e pares eletrônicos do éter, tais interações são suficiente para romper o retículo cristalino do ácido malônico. Um último teste foi realizado, porém de reatividade, consistiu em observar a forma- ção de bolhas da amostra desconhecida em solução de NaHCO3. A molécula de ureia só é desprotonada em meios extremamente alcalinos, devido ao seu pKa = 19, enquanto o ácido malônico tem pKas de 2,83 e 5,69, respectivamente; dessa forma em solução con- tendo NaHCO3 é seria observada a formação de bolhas no tubo de ensaio, segundo a reação: C(COOH)2(s) + NaHCO3(aq) −−→ C(COO)2Na2(aq) + H2CO3(aq) H2CO3(aq) −−→ H2O(aq) + CO2 ↑ C(COOH)2(s) + NaHCO3(aq) −−→ C(COO)2Na2(aq) + H2O(aq) + CO2 ↑ Como não foi observada a formação de bolhas no tubo de ensaio para o terceiro teste realizado, além da insolubilidade em éter, pode-se assegurar que a molécula da amostra desconhecida é ureia.5 Conclusões Aspectos como verificação da pureza, teste misto e determinação de amostra desco- nhecida através do ponto de fusão (com auxílio de testes de solubilidade) se mostraram experimentalmente simples, o que pode ajudar em futuras análises ou caracterizações de substâncias. O gráfico de calibração construído pode ser útil no futuro, desde que seja 15 utilizado o mesmo termômetro nas próximas práticas. Além disso é possível observar que o uso de um aparelho que meça a temperatura de fusão diminui a faixa de valores de ponto de fusão em comparação ao tudo de thiele, fator que confere mais especificidade quando a identidade de uma amostra desconhecida é determinada por sua temperatura de fusão. Tabela 6 - Resultado dos testes para amostra n◦ 50 Caracterizações Resultados Temperatura de fusão 130 - 132 Solubilidade em éter Negativo Reatividade com NaHCO3 Não reage Tomando a temperatura de fusão da amostra desconhecida como guia foi possível restringir sua identidade à ureia e ácido malônico, que eram os únicos compostos cujos dados da literatura estavam no intervalo de temperatura aferido, 130 - 132 ◦C. Realizando os testes de solubilidade verificou-se que o composto da amostra desco- nhecida era insolúvel em éter, sendo classificada portanto no grupo II - termos inferiores com O ou N, contendo mais de um grupo funcional- que seria o grupo ao qual a ureia seria pertencente, enquanto o ácido malônico pertenceria ao grupo I - termos inferiores ( 4 à 5 carbonos) contendo O ou N- por ser solúvel em éter. O teste adicional, de reatividade com NaHCO3, foi negativo, indicando o caráter básico/ alcalino da amostra desconhecida. Dessa forma, a partir dos resultados das caracterizações que constam da Tabela 6 e das informações contidas no roteiro da prática, pode-se afirmar que a identidade do composto da amostra n◦ 50 é ureia. Referências [1] W. M. HAYNES. CRC Handbook of Chemistry and Physics. CRC, 96a edition, 2015. 16 [2] PW Atkins and Júlio de Paula. Físico-química, vol. 1. Editora LTC. Rio de Janeiro, RJ, 2008. [3] MACHADO S.A.S. Noções de Estatística Aplicada à química analítica, volume Único. IQSC, 2016. 17 Introdução Objetivos Materiais e Métodos Materiais Metodologia Parte 1: Calibração do termômetro Parte 2: Análise de amostra desconhecida Resultados e Discussões Parte 1: Calibração do termômetro Ponto de fusão e ebulição da água Ponto de fusão do naftaleno e do ácido succínico Parte 2: Análise de amostra desconhecida Análise do ponto de fusão Testes de solubilidade Conclusões
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