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CURSO DE GRADUAÇÃO EM FISIOTERAPIA
RELATORIO PARCIAL DE ESTAGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PRATICA SUPERVISIONADA ESTAGIO V E VI –HOSPITALAR 
UNIDADE HOSPITAL E MATERNIDADE DRA ZILDA ARNS 
(HOSPITAL DA MULHER)
 
 Aluno: Priscila Paula Freitas Rangel 
Matricula: 201301676829
Tel: 98820-6160 
Email: rpriscila004@gmail.com
820-6160 
Emapriscila004@gmail.com
Aluno: Priscila Paula Freitas Rangel 
Matricula: 201301676829
Tel: 98820-6160 
Email: rpriscila004@gmail.com
 Geórgia Guimaraes de Barros Cidrão
Geórgia Maria Lopes Da Silva
SUMÁRIO
1 INTRODUÇAO..........................................................................................................................03
2 DESENVOLVIMENTO................................................................................................................07
2.1 FISIOPATOLOGIA APENDICECTOMIA................................................................................07
2.2 CASO CLINICO...................................................................................................................09
REFERENCIAS...............................................................................................................................11
ANEXOS
 
INTRODUÇÃO
 História do Hospital
O Hospital da Mulher de Fortaleza foi inaugurado oficialmente em 17 de agosto de 2012 a solenidade contou com a presença da prefeita Luizianne Lins e do Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Localizado em um terreno de 70.746,32 metros quadrados, com área total construída de 26.465 metros quadrados o Hospital da Mulher está dividido em quatro blocos. No primeiro funcionam a administração, consultórios, pronto-atendimento, centro de parto normal, Centro Cirúrgico, Centro de Imagens, laboratório de Análises, um Centro de Terapias Integrativas e Complementares e um Centro de Referência em Saúde para mulheres em situação de violência doméstica e sexual. Nos demais blocos funcionam as enfermarias, farmácia, serviços de nutrição, almoxarifado, necrotério, além das salas de oficina e manutenção. 
Hospital da Mulher, em dia 09 do 12 de 2014 passou a se chamar Hospital e Maternidade Dra. Zilda Arns Neumann. A proposta, acolhida por todos os parlamentares, foi do presidente da casa, vereador Walter Cavalcante (PMDB).
Para Walter Cavalcante, a escolha pelo nome da Dra. Zilda Arns Neumann, médica pediatra e sanitarista, justifica-se pelo vasto currículo da homenageada na luta pelos direitos humanos e na defesa das pessoas carentes. "Ela doou a sua vida, literalmente, pela saúde dos mais necessitados", diz.
A médica sanitarista Zilda Arns Neumann, nasceu na cidade de Forquilhinha, em Santa Catarina, em 25 de agosto de 1934. Foi médica pediatra e sanitarista brasileira. Irmã de Dom Paulo Evaristo Arns, foi também fundadora e coordenadora internacional da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa, organismos de ação social da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).
Recebeu diversas menções especiais e títulos de cidadã honorária no país. Da mesma forma, à Pastoral da Criança foram concedidos diversos prêmios pelos trabalhos desenvolvidos desde a sua fundação. Zilda doou a sua vida à luta pela saúde dos mais necessitados. Ela morreu em 12 de janeiro de 2010, em Porto Príncipe, no Haiti, durante visita humanitária na mesma ocasião em que um terremoto destruiu o país.
 O hospital e maternidade Dra Zilda Arns (hospital da mulher), localizado na Avenida Lineu Machado, 155, Jóquei Clube 60520-101 conta com 175 Leitos, 10 de UTI adulta e 25 UTI neonatal dividido em 15 de médio risco e 10 de grande risco. Com 6 postos de enfermaria, o posto 1 dispõe de 16 leitos, o posto 2 com 42 leitos, posto 3 com 30 leitos, posto 4 com 21 leitos, posto 5 com 16 leitos e posto 6 com 11 leitos. As salas cirúrgicas de cirurgia geral possuem 4 leitos. O hospital funciona todos os dias 24 horas. Integra a rede hospitalar do município como unidade de suporte exclusivo para a assistência à mulher.
Os acessos aos serviços do Hospital Zilda Arns são oferecidos mediante encaminhamento realizado pelos postos de saúde, upas e outros hospitais. A unidade atua nas áreas de traumatologia e obstetrícia e realiza cirurgias gerais. Ou seja, as pacientes de alto risco obstétrico e com necessidade de algumas cirurgias na área de trauma, podem ser transferidas para a unidade.
A unidade oferece consultas em 15 especialidades médicas, além dos atendimentos nas áreas de nutrição, psicologia e serviço social. As usuárias encontram atendimento nas áreas de ginecologia, obstetrícia (incluindo atenção à gravidez de alto risco, malformação fetal e infecção gestacional), ortopedia, endocrinologia, mastologia, hebiatria (consultas para adolescentes), psiquiatria (incluindo psiquiatria geriátrica), neurologia, cardiologia, traumatologia, reumatologia e infectologia.
No setor de obstetrícia, há quatro salas para parto normal, centro cirúrgico obstétrico, uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva) adultos com 10 leitos disponíveis, além da UTI neonatal de médio risco com 15 leitos e alto risco 10 leitos. No centro cirúrgico geral podem ser realizados procedimentos como cesárea, rinoplastia (intervenção cirúrgica no nariz), laqueadura tubária, limpeza cirúrgica, artroplastia de quadril (substitui a articulação do quadril por próteses), entre outras. O centro de imagens conta com equipamentos para mamografia, tomografia, ultrassonografia, eco cardiograma, radiologia e eletrocardiografia.
Os pacientes após chegarem de suas transferências são direcionadas para o posto no qual sua enfermidade melhor se encaixa ou a UTI caso seja necessário. Após a avaliação medica o paciente poderá realizar novos exames e caso necessário é então prescrita pelo médico a fisioterapia.
As regras para os pacientes do hospital são muitas, o hospital só atende mulheres. As pacientes internadas usam os pijamas hospitalares, sendo proibida após a internação o uso de outras vestimentas que não sejam as oferecidas pelo hospital. Todas as mulheres internadas independentemente da idade precisam obrigatoriamente de um acompanhante 24 horas. Os acompanhantes não podem se ausentar do quarto a menos que a paciente esteja com visitas. O horário de visitas deve ser respeitado. É proibido fumar nas dependências do hospital. Não é permitida a entrada de menores de 12 anos nas enfermarias, sendo essa somente permitida em casos especiais, e após autorizado pelo serviço social.
No caso das parturientes o pai tem acesso livre a enfermaria e também a UTI neonatal ou adulta se a parturiente for menor de idade a mãe dela também tem acesso livre. As pacientes não podem trazer de casa lençóis, travesseiros ou qualquer roupa de cama a menos que sejam novas, evitando o risco de contaminação. 
O paciente e/ou família do paciente assina um termo livre e esclarecido sobre os riscos cirúrgicos autorizando os procedimentos necessários. As visitas são livres para os parentes, sem ultrapassar o horário de visitas. Os visitantes devem portar documento de identificação com foto. Não é permitido uso de cigarro no interior do hospital.
As regras do hospital em relação aos estagiários é o horário de chegada 13:30 permanecendo até as 17:30 devidamente uniformizados com crachá, jaleco roupas e sapatos brancos e limpos (sapato fechado, sem cadarço). Cabelos presos e unhas curtas e em cores claras. 
O uso obrigatório de EPIs (luvas, máscaras, gorro) óculos de proteção, cartão de vacinação em dia. No caso de falta o aluno deve justificar a falta. A falta mesmo justificada se não for apresentado atestado é retirado pontos naavaliação diária, se estiver doente apresentar o atestado o atestado não retira a obrigatoriedade de fazer a reposição. A reposição é agendada e realizada na Fisiofic no dia agendado e obrigatoriamente no turno oposto ao do estágio. 
O horário de chegada é 13:30 e a tolerância de atraso é de 15 minutos se o aluno ultrapassar essa tolerância devera também fazer reposição. O aluno tem obrigação de apresentar o seminário seguindo o cronograma e no caaso de não apresentação de seminário é retirado pontos na avaliação diária feita pelo professor
Nós estamos atendendo na enfermaria aos postos 3 (na terça feira) onde ficam as pacientes de trauma, no 4 (quarta-feira) os pacientes que tiveram alguma complicação respiratória e 5 (segunda feira) as pacientes com estado de saúde mais crítico. Os postos 4 e 5 possuem dois leitos de isolamento. A UTI vamos em dupla nas segundas feiras, sendo que cada dupla fica a tarde toda na UTI e na semana seguinte alterna para outra dupla atender na UTI. 
Para entrar na uti é necessário utilizar a vestimenta do hospital que é devidamente esterilizada diminuído os riscos de contaminação para os pacientes, pois estes se encontram mais suscetíveis a infecções.
Em todas as tardes antes dos atendimentos os estagiários verificam os prontuários dos pacientes no qual vão atender assim como os exames e as prescrições medicas. A cada atendimento é higienizada as mãos antes e após atender.
Após o fim dos atendimentos nos reunimos no centro de estudos do hospital com nossa preceptora Roziane Livino e realizamos a apresentação de nossos seminários assim como temos esclarecimentos sobre duvidas em a fisioterapia ao paciente crítico. Os seminários são realizados com pesquisa em livros ou em artigos recentemente publicados. Os temas foram determinados pelos preceptores e os alunos possuem um cronograma com os seminários que serão apresentados. Nas quartas feiras é o dia em que é apresentado um caso clinico, no qual o aluno descreve a patologia as complicações e todo o quadro do paciente desde a internação até o ultimo atendimento e o procedimento realizado pela fisioterapia.
DESENVOLVIMENTO
APENDICITE AGUDA
Fisiopatologia
A apendicite aguda é uma das patologias cirúrgicas mais frequentes ocorre quando por algum motivo o apêndice inflama causando uma forte dor no quadrante inferior direito do abdome. O apêndice do adulto é um longo divertículo, medindo aproximadamente 10 cm de comprimento, com origem na parede póstero-medial do ceco, cerca de 3 cm abaixo da válvula ileocecal O diagnóstico ainda é notadamente baseado no exame clínico, mas estudos de imagem, como a ultrassonografia, a tomografia computadorizada e exames laboratoriais, como contagem de leucócitos, proteína C reativa e percentagem de neutrófilos são de grande auxílio diagnóstico. A abordagem cirúrgica ganhou a opção da cirurgia laparoscópica, mas o diagnóstico preciso permanece um desafio. Os sintomas são subjetivos e o exame clínico muito variável (REIS et al 2008).
A apendicite é usualmente uma patologia de jovens. Entretanto, o aumento da sobrevida populacional com desvio da pirâmide etária para uma população cada vez mais idosa, tornou a ocorrência de apendicite aguda em pacientes acima de 40 ou 60 anos mais frequente (PEIXOTO; NUNES; GOMES, 2011).
É importante lembrar que a apendicite aguda apresenta índices elevados de morbidade quando passada despercebida pelo médico menos cauteloso. Como agravante, o erro diagnóstico proporciona maior risco nos pacientes portadores de doenças associadas (LIMA et al 2016).
A classificação de doenças de acordo com estágio de evolução é importante para avaliar a gravidade e o prognóstico, além de permitir a elaboração de protocolos de orientação terapêutica e de pesquisa. O tratamento cirúrgico consiste na remoção do apêndice utilizando técnica aberta, cirurgia descrita por McBurney em 1894, ou através da apendicectomia laparoscópica, descrita por Semm em 1983 (NAVARIL et al 2009).
As técnicas de apendicectomia convencional (aberta) e vide laparoscópica (VLP) vêm sendo amplamente estudadas com o objetivo de definir uma técnica padrão-ouro. No entanto, os estudos até hoje realizados não foram capazes de uniformizar a indicação cirúrgica mais adequada. A técnica VLP mostra-se superior na maioria dos estudos com relação à redução na incidência de infecção de ferida operatória, retorno mais precoce à atividade melhor resultado estético. Com relação à ocorrência de abscesso intra-abdominal no pós-operatório os resultados não são unânimes. Alguns grupos de pacientes como obesos e mulheres em idade fértil têm benefícios mais estabelecidos com a técnica laparoscópica (LIMA et al 2012).
CASO CLINICO
Paciente F.R.R 70 anos, aposentada, natural de Fortaleza. Internada por apendicectomia com complicações cirúrgicas. A paciente proveniente do hospital Frotinha da Parangaba onde foi admitida em 05/03/2018 com fortes dores abdominais, submetida a uma laparotomia exploratória onde foi evidenciado apêndice perfurado. Sofreu parada cardíaca em pós-operatório imediato revertido no primeiro ciclo. Transferida para o hospital da mulher em 10/03/18 sendo admitida no posto 3 apresentando quadro de encefalopatia pós parada cardíaca em cirurgia de apendicectomia.
Exames: Rx de tórax realizado em 12/03/18 demostrando opacidades focais em bases pulmonares. Gasometria realizada em 05/03/18 PH; 7,38. PCO2; 36. PO2 85. HCO3 25. Não apresentando alterações. Hemograma: 14/03/18 leucocitose discreta.
12/03 primeiro atendimento: evolui não contactuante, não cooperativa, restrita ao leito, eupneica em ar ambiente, traqueostomizada, secretiva, sem febre e sem tosse. sendo aspirada duas vezes ao dia. Ausculta pulmonar murmúrios vesiculares positivos com presença de roncos difusos. Saturação em 95% frequência cardíaca 105 bpm.
Conduta
Exercícios passivos de membros superiores e inferiores segundo SARMENTO (2016), a cinesioterapia é importante para prevenir os efeitos do imobilismo (problemas musculoesqueléticos, circulatórios, cutâneos, respiratórios, intestinais, urinários, e até psicológicos) técnicas respiratórias de respiração sustentada para expansão pulmonar e compressão e descompressão associada a vibração para mobilização das secreções. Aspiração de traqueostomo e vias aéreas superiores. A paciente apresenta grande quantidade de secreção espessa e amarelada. Para SARMENTO (2016), as manobras de higiene brônquica e expansão pulmonar são indispensáveis para evitar complicações respiratórias e diminuir o desconforto respiratório.
Após o atendimento a paciente apresentou uma melhora na saturação permanecendo saturando a 97%, na ausculta pulmonar foi possível perceber uma ausculta mais limpa. Mantendo uma frequência cardíaca de 98 bpm.
26/03 Paciente evolui não contactuante, não cooperativa, restrita ao leito, eupneica em ar ambiente, traquestomizada, edemaciada, sem febre, com episódios de tosse secretiva a noite e sendo aspirada duas vezes ao dia. Auscuta pulmonares murmúrios vesiculares positivos com presença de roncos difusos. Saturação 93%, frequência cardíaca 110 bpm.
Conduta
Exercícios passivos de membros inferiores e superiores segundo SARMENTO (2017) a cinesioterapia é importante para prevenir os efeitos do imobilismo (problemas musculoesqueléticos, circulatórios, cutâneos, respiratórios, intestinais, urinários, e até psicológicos). Drenagem linfática de membros inferiores para diminuir o edema segundo FOLDI, STRONBENREUTHER (2012). A drenagem linfática drena líquidos excedentes que banham as células, mantendo dessa forma o equilíbrio hídrico nos espaços intersticiais. Manobras respiratórias de compressão e descompressão associada a vibração para mobilização das secreções e aspiração das vias aéreas superiores e traqueostomo. Para SARMENTO (2016) as manobras de higiene brônquica e expansão pulmonar e vibraçao são indispensáveis para evitar complicações respiratórias e diminuiro desconforto respiratório.
Após o atendimento a paciente apresentou uma melhora na saturação permanecendo em 98%, ausculta pulmonar limpa, e frequência cardíaca de 99 bpm. 
30/03 paciente apresentou febre e foi confirmada através de exames a infecção por Kpc sendo transferida da enfermaria para isolamento. No isolamento a paciente segue sendo atendida por fisioterapeutas do hospital. Não é permitido o atendimento por estagiários em áreas de isolamento do hospital, para diminuir os riscos de contaminação.
 
REFERENCIAS
FOLDI,M: STRONBENREUTHER,R. Principios De Drenagem Linfatica 4° Edição Barueri-SP Manole 2012
LIMA,P.A ; VIEIRA,J.F; OLIVEIRA,M.P.G; RAMOS,S.P; AVELINO,E.M PRADO,G.F; JÚNIOR,S.G; SILVA,C.F; RODRIGUES,L.V.J Perfil Clínico-Epidemiológico Da Apendicite Aguda: Análise Retrospectiva De 638 Casos Rev. Col. Bras. Cir. (4) 43: 248-253 2016
LIMA,S.J.A; SILVA,L.A; LEITE,G.F.R; ABRAS,M.G; CASTRO,G.E; PIRES,S.J.L Apendicectomia Videoassistida Por Acesso Único Transumbilical Comparada À Via Laparoscópica E Laparotômica Na Apendicite Aguda ABCD Arq Bras Cir Dig (1) 25: 2-8; 2012.
NAVARIL.D; VALIATI,A.A; RODRIGUES,R.R; AITA,N.L; MIGLIVACA.A; GUIMARAES,R.J Apendicectomia Laparoscópica Versus Aberta: Análise Retrospectiva Revista Hcpa (2) 29 :115-119; 2009
PEIXOTO,R.O; NUNES,T.A;GOMES,C. Indices Diagnosticos Da Ultrasonografia Abdominal Da Apendicite Aguda: Influencia Do Genero E Constituiçao Fisica.Tempo Evolutivo Da Doença E Experiencia Do Radiologista. rev col bras cir; (2) 38 : 105-111, mar-abr. 2011
REIS,M.J ; OLIVEIRA,N.C.D ; LUCATTO,M.T ; REIS,B.W Diagnóstico e tratamento de 300 casos de apendicite aguda em crianças e adolescentes atendidos em um hospital universitário. Revista Médica de Minas Gerais (1) 18: 11-15; 2008
SARMENTO,G.J.V Fisioteraspia Respiratória No Paciente Critico: Rotinas Clinicas.4° Edição Barueri, Manole, 2016
 
ANEXOS

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