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As áreas da Engenharia Civil Transportes

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Introdução a Engenharia Civil
Professora: Virgiane Mélo
Centro Universitário de João Pessoa
Transportes
Centro Universitário de João Pessoa
Engenharia de Transportes é um dos ramos da engenharia, que lhe compete à
construção e manutenção de redes rodo-ferroviárias, além de portos e
aeroportos, projeto de veículos, logística de transferência de produtos.
Engenharia de Transportes 
Os sistemas de transportes formam parte de um complexo amplo e variado de
processos produtivos, sistemas estes que reúnem diversos modos,
organizações e tipos de operação.
Disciplinas como a mecânica dos solos, a matemática, sociologia, hidráulica,
estatística, métodos numéricos entre muitos outros poderão ser incluídos no
estudo
Centro Universitário de João Pessoa
COMPONENTES CURRICULARES DA ÁREA DE 
TRANSPORTES
Centro Universitário de João Pessoa
Topografia
Planejamento de Transportes
Estradas
Pavimentação
Topografia
Centro Universitário de João Pessoa
“A Topografia tem por finalidade determinar o contorno, a dimensão e a posição
relativa de uma porção limitada da superfície terrestre".
Tem a importância de determinar analiticamente as medidas de área e perímetro,
localização, orientação, variações no relevo, etc e ainda representá-las
graficamente em cartas (ou plantas) topográficas.
Centro Universitário de João Pessoa
Topografia
Planimetria
Plano 
horizontal
Altimetria
Plano 
Vertical
Centro Universitário de João Pessoa
Alguns Instrumentos
Teodolito
Equipamento onde se faz 
leituras angulares verticais e 
horizontais com precisão
Estação Total
Teodolito que faz 
leituras angulares 
digitais, distancias 
e armazena 
internamente
Centro Universitário de João Pessoa
Alguns Instrumentos
Mira 
Régua graduada de 0 a 4 m.
Deve ser posicionada
verticalmente sobre o
ponto visado para leitura
da altura entre o chão e o
plano horizontal formado
pela visada de nível.
GPS
Receptor de sinais de
satélites de uma ou
dupla frequência das
orbitas GPS.
Centro Universitário de João Pessoa
Curvas de Nível
Uma curva de nível caracteriza-se como uma linha imaginária que une todos os 
pontos de igual altitude de uma região representada.
Centro Universitário de João Pessoa
Curvas de Nível
Para trabalhos que exigem grande precisão, como aqueles que envolvem condução e
distribuição de água (irrigação), as curvas são determinadas de 0,50 m em 0,50 m.
Equidistância
Centro Universitário de João Pessoa
Planejamento de Transportes
Planejamento de transportes é uma
área de estudo que visa adequar as
necessidades de transporte de uma
região ao seu desenvolvimento de
acordo com suas características
estruturais. Isto significa implantar
novos sistemas ou melhorar os
existentes.
Centro Universitário de João Pessoa
Planejamento de Transportes
 Um plano pode ser de longo,
médio ou curto prazo, sua duração
depende dos recursos disponíveis e
dos objetivos que se deseja
alcançar e muitas vezes da urgência
do problema que se deseja
resolver.
Centro Universitário de João Pessoa
Planejamento de Transportes
Centro Universitário de João Pessoa
Planejamento de Transportes
Níveis de 
Jurisdição
Entidades responsáveis pela política 
rodoviária
Execução da política
Federal Ministério dos Transportes DNIT
Estadual Secretarias de Estado DER, DAER, Fundação DER, DERT, AGETOP
Municipal Secretarias Municipais DMER e outras
Centro Universitário de João Pessoa
Estradas
 Elaboração de um projeto de estradas 
em cada uma de suas fases: anteprojeto 
aerofotogramétrico, exploração e projeto 
de locação;
 Emprego da computação eletrônica 
nos projetos de estradas;
 Elaboração de um projeto simples de 
intersecção rodoviária;
 Elaboração de desenhos de detalhes 
de estradas.
Centro Universitário de João Pessoa
Nomenclatura das Rodovias
Uma das atribuições que o Plano Nacional de Viação reservou ao DNER foi a de fixar
critérios para a nomenclatura das rodovias federais, com o objetivo de sistematizar
procedimentos para a designação técnica das rodovias.
Centro Universitário de João Pessoa
1. RODOVIAS RADIAIS
São as rodovias que partem da Capital Federal em direção aos extremos do país. 
Nomenclatura: BR-0XX
Primeiro Algarismo:
0 (zero)
Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias pode 
variar de 05 a 95, segundo a razão 
numérica 05 e no sentido horário. 
Exemplo: BR-040 
Centro Universitário de João Pessoa
2. RODOVIAS LONGITUDINAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Norte-Sul.
Nomenclatura: BR-1XX
Primeiro Algarismo:
1 (um)
Algarismos Restantes:
A numeração varia de 00, no extremo 
leste do País, a 50, na Capital, e de 50 a 
99, no extremo oeste. O número de uma 
rodovia longitudinal é obtido por 
interpolação entre 00 e 50, se a rodovia 
estiver a leste de Brasília, e entre 50 e 99, 
se estiver a oeste, em função da distância 
da rodovia ao meridiano da Capital 
Federal. Exemplos: BR-101, BR-153, BR-
174.
Centro Universitário de João Pessoa
3. RODOVIAS TRANSVERSAIS
São as rodovias que cortam o país na direção Leste-Oeste. 
Nomenclatura: BR-2XX
Primeiro Algarismo:
2 (dois)
Algarismos Restantes:
A numeração varia de 00, no extremo norte do 
país, a 50, na Capital Federal, e de 50 a 99 no 
extremo sul. O número de uma rodovia transversal 
é obtido por interpolação, entre 00 e 50, se a 
rodovia estiver ao norte da Capital, e entre 50 e 99, 
se estiver ao sul, em função da distância da rodovia 
ao paralelo de Brasília. Exemplos: BR-230, BR-262, 
BR-290
Centro Universitário de João Pessoa
4. RODOVIAS DIAGONAIS
Estas rodovias podem apresentar dois modos de orientação: Noroeste-Sudeste ou 
Nordeste-Sudoeste.
Nomenclatura: BR-3XX
Primeiro Algarismo:
3 (três)
Algarismos Restantes:
• diagonais orientadas na direção geral NO-SE: 
A numeração varia, segundo números pares, de 
00, no extremo Nordeste do país, a 50, em 
Brasília, e de 50 a 98, no extremo Sudoeste.
• A numeração varia, segundo números 
ímpares, de 01, no extremo Noroeste do país, a 
51, em Brasília, e de 51 a 99, no extremo 
Sudeste.
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5. RODOVIAS DE LIGAÇÃO
Estas rodovias apresentam-se em qualquer direção, geralmente ligando rodovias federais, ou
pelo menos uma rodovia federal a cidades ou pontos importantes ou ainda a nossas fronteiras
internacionais.
Nomenclatura: BR-4XX
Primeiro Algarismo:
4 (quatro)
Algarismos Restantes:
A numeração dessas rodovias varia entre 00 e 50, se a rodovia estiver ao norte do paralelo da 
Capital Federal, e entre 50 e 99, se estiver ao sul desta referência. Exemplos: BR-401 (Boa 
Vista/RR – Fronteira BRA/GUI), BR-407 (Piripiri/PI – BR-116/PI e Anagé/PI), BR-470 
(Navegantes/SC – Camaquã/RS), BR-488 (BR-116/SP – Santuário Nacional de Aparecida/SP)
Centro Universitário de João Pessoa
Pavimentação
Pavimento é uma estrutura de múltiplas camadas de espessuras finitas,
construída sobre a superfície final de terraplenagem, destinada técnica e
economicamente a resistir aos esforços oriundos do tráfego de veículos e do
clima, e a propiciar aos usuários melhoria nas condições de rolamento, com
conforto, economia e segurança.
Centro Universitário de João Pessoa
Centro Universitário de João Pessoa
Centro Universitário de João Pessoa
Pavimentos Flexíveis
É aquele em que todas as camadas sofrem deformação elástica significativa
sob o carregamento aplicado e, portanto, a carga se distribui em parcelas
aproximadamente equivalentes entre as camadas (Manual do DNIT, 2006).
 Histórico no Brasil
década de 10 - Rod. Santos(SP)
 Histórico no Mundo
1858 - França
Centro Universitáriode João Pessoa
Tipos de Pavimentos Flexíveis
Centro Universitário de João Pessoa
MATERIAIS CONSTITUINTES
material asfáltico (aglutinantes);
 agregado graúdo (pedra ou seixo rolado);
 agregado miúdo (areia ou pó-de-pedra).
Centro Universitário de João Pessoa
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Pavimentos Rígido
É aquele em que o revestimento tem uma elevada rigidez em relação às
camadas inferiores e, portanto, absorve praticamente todas as tensões
provenientes do carregamento aplicado (Manual do DNIT, 2006).
 Histórico no Brasil
década de 20 – Rio-Petrópolis (RJ)
 Histórico no Mundo
1893 – Estados Unidos
Centro Universitário de João Pessoa
Tipos de Pavimentos Rígido
Centro Universitário de João Pessoa
MATERIAIS CONSTITUINTES
Cimento Portland (comum);
Agregado graúdo (brita);
Agregado miúdo (areia);
Água (tratada);
Aditivos químicos (plastificante);
Fibras (plásticas ou aço);
Selante de juntas (moldado);
Material de enchimento de juntas (fibras ou borracha);
Aço (CA-50, CA-60 e CA-25).
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ESTUDO COMPARATIVO
pavimento flexível: 
funciona como camada de 
rolamento, e quem 
absorve os esforços 
devido ao tráfego é a 
fundação.
pavimento rígido: a 
camada de rolamento 
também funciona como 
estrutura, redistribuindo 
os esforços e diminuindo 
a tensão imposta à 
fundação.
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