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DIALISE E HEMODIÁLISE PRATICAS DE CUIDAR DO PACIENTE COM TERAPIAS DE SUBSTITUIÇÃO RENAL. ENTENDA A DIFERENÇA! Hemodiálise - Uso de um equipamento específico que filtra o sangue diretamente e o devolve ao corpo do paciente com menos impurezas. Diálise - Uso de equipamento específico que infunde e drena uma solução especial diretamente no abdômen do paciente, sem contato direto com o sangue. Diálise é o nome genérico que se dá a qualquer procedimento que promova a remoção das substâncias tóxicas que ficam retidas quando os rins deixam de funcionar adequadamente. Fatores Que Levam a Necessidade de Realizar Diálise IRA - Insuficiência Renal Aguda IRC - A insuficiência Renal Crônica Encefalopatia urêmica Pericardite – Inflamação do Pericárdio Hipercalcemia – Aumento de cálcio no sangue Entre outros fatores hemodinâmicos. A NOTÍCIA 5 De acordo com a portaria nº 154 de 15 de junho de 2004 a qual estabelece o regulamento técnico para funcionamento dos serviços de terapia renal, é regulamentado que em uma unidade de Hemodiálise deve haver um enfermeiro para cada 35 pacientes devendo possuir treinamento em dialise, reconhecida pela sociedade brasileira de enfermagem. 1. COMO FUNCIONA A HEMODIÁLISE? 2. UMA VEZ INICIADO O TRATAMENTO, SERÁ NECESSÁRIO FAZER HEMODIÁLISE PARA O RESTO DA VIDA? 3. QUANTO TEMPO O PACIENTE NECESSITA FICAR NA MÁQUINA PARA FAZER A HEMODIÁLISE? 4. FAZER HEMODIÁLISE DÓI? QUAIS SÃO OS DESCONFORTOS QUE O PACIENTE PODE SENTIR? 5. O PACIENTE QUE FAZ HEMODIÁLISE PODE TRABALHAR? 6. QUAIS SÃO AS VANTAGENS DE SE FAZER HEMODIÁLISE PARA TRATAR A DOENÇA RENAL AVANÇADA? 7. QUEM FAZ HEMODIÁLISE PODE COMER E BEBER À VONTADE? 8. O PACIENTE QUE FAZ HEMODIÁLISE PODE VIAJAR? POSSÍVEIS DIAGNÓSTICOS DE ENFERMAGEM Risco de infecção evidenciado por: Venopução; Doença crônica; Defesas secundárias inadequadas. Proteção ineficaz evidenciado por: Coagulação alterada; Imunidade deficiente; Perfil sanguíneo alterado Conforto alterado evidenciado por: Relato e demonstração de desconforto; Posicionamento impróprio; Imobilidade. CUIDADOS COM A FÍSTULA E CATÉTER VENOSO CENTRAL Não usar roupa muito apertada; Não usar pulseiras ou relógios; Não carregar objetos muito pesados (máximo 5kg); Não realizar atividades que exijam muito esforço; Não permitir que seja colhido sangue ou avaliada a tensão arterial; Não permanecer deitado por longos períodos de tempo sobre o braço; É normal sentir, em especial nas fístulas ou no catéter, para além do pulsar do sangue, uma sensação de tremor (frêmito), que é resultado do turbilhão de sangue que circula da artéria para a veia. CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO PACIENTE. Manutenção do dispositivo vascular – Avaliar a permeabilidade, administração medicações para hemodiálise, avaliar frêmito a cada 8 horas, observação sinais de infecção e cuidados com curativo. Monitoramento – Observação a função cardiovascular e respiratória, realizar balanço hídrico rigoroso. Educação em Saúde – Explicar sobre a doença renal, orientar quanto a ingesta de proteínas, sódio, potássio e líquidos, estimular o auto cuidado. Referências Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). Censo nos Centros de Diálise do Brasil - 2008. Disponível em: http://sbn.org.br/publico/tratatamentos/hemodialise - Acesso em: 20 abril 2017. Enfermagem em Novidades – Assistência de Enfermagem na Hemodiálise. Disponível em: http://www.enfermagemnovidade.com.br/2016/03/assistencia-de-enfermagem-na-hemodialise.html - Acesso em: 20 abril 2017. NANDA Internacional. Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. ACADEMICOS ADRIELI GOMES DE OLIVEIRA ANGELA BRUNO DOS SANTOS CINTIA DEBORA TOMAZ GABRIELA COSTA E S. LEMES GIVANEIDE LIZA LORENA CRUVINEL S. DE MORAIS MARLEIDE PEREIRA DO CARMO DE SOUZA NILDA ALVES LUCINDO REJANIA DE SOUSA ESRAEL ROSANA DE SÁ VANESSA APARECIDA
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