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cap 5 6

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Capítulo 5 
Consulta a terceiros
(Há muitas razões para a consulta a terceiros como fonte de informação sobre seu cliente. Pode ser extremamente útil para seu planejamento de tratamento discutir com o terapeuta anterior do cliente as impressões desse terapeuta, os objetivos e progressos da terapia e a razão para a interrupção. Além disso, a ética da maioria das profissões determina que você deverá ter em mãos tantas informações quanto possível sobre seu cliente. Outras opiniões profissionais são consideradas exclusivamente informativas e deverão ser obtidas e avaliadas. Além disso, você poderá ser responsabilizado se algo imprevisto ocorre ao seu cliente durante o tratamento e você não procedeu à consulta que poderia fornecer informações relevantes.)
E importante discutirmos sobre os nossos pacientes com os nossos terapeutas assim vai fazer com que não nos sobrecarregue com tanta coisas, e faz com que abrimos nossa mente, e conseguimos tentar esclarecer duvidas ou dificuldades que estamos passado com algum paciente, que não estamos conseguindo ver de uma forma mas aberta ou seja tendo uma visão melhor sobre aquilo que parece ser tão complicado mas que não estamos vendo a raiz do problema que está bem a vista, mas estamos tendo uma visão totalmente diferente sem conseguir entender o que realmente precisa ser analisado para ter um desenvolvimento melhor com esse paciente.
(O contato com terapeutas anteriores pode ser útil em várias outras situações: por exemplo, para confirmar ou acrescentar informações novas (ou omitidas) àquilo que foi fornecido pelo cliente; na resolução de contradições existentes nas afirmações do cliente; e para alertar o terapeuta a propósito da possibilidade de manipulação ou de comportamento impulsivo. A obtenção de outra perspectiva sobre o cliente e seus problemas pode, em si mesma, ser bastante útil. Um terapeuta que manteve previamente contato com um cliente por algum período de tempo conhecerá provavelmente melhor esse cliente, ou pelo menos de maneira diferente, do que um entrevistador inicial, que viu o mesmo cliente uma ou duas vezes.)
No inicio da triagem devemos deixar bem claro para o paciente a forma como trabalhamos, como por exemplo, como será efetuado o pagamento, que deve avisar se chegara atrasado à sessão, se caso falte for faltar avisar um dia antes, tudo isso para que não aja nem um desentendimento entre paciente e terapeuta. Temos que deixar bem claro se estiver mantendo terapia com outro terapeuta deve resolver com ele antes que comece a fazer uma nova terapia com outro terapeuta. Tem que haver uma relação aberta a o terapeuta para que não aconteça nada que faça com que aja mal entendimento, da parte não só do paciente mas sim do profissional que esta fazendo o tratamento.
(Você não deverá revelar nenhum fato a respeito de seu cliente, nem mesmo seu nome, sem autorização por escrito. Pedir ao seu cliente que assine uma autorização de fornecimento de informações de modo a possibilitar a consulta a pessoa que o tratou anteriormente é, muitas vezes, uma situação delicada e complexa. Apesar de acreditar que as informações são importantes, você não pretende prejudicar seu relacionamento com o cliente, exacerbando as preocupações deste com a confidencialidade. Esta é uma possibilidade real, especialmente nas fases iniciais da terapia.)
Em nem um momento devemos revelar ao sigiloso ou que seja falado na terapia que o seu paciente tenha falado, nem mesmo para os familiares deve ser revelado algo que foi relatado mesmo que os familiares insistam muito, só em caso que o paciente, e um suicida que esta preste a tentar tirar a sua própria vida, mas a não ser nesse caso não podemos revelar nada que foi dito durante a sessão, tudo que e foi falado deve se mantido em sigilo total, nem mesmo em supervisão para os seus colegas não pode ser falado os nomes dos pacientes em nem um momento.
Capítulo 6
 Elaboração de relatório para a equipe
(Já consideramos a importância da reunião da equipe em termos de como funciona no contexto de treinamento. Entretanto, do ponto de vista do principiante, é possivelmente a mais ameaçadora das exigências no treinamento clínico. Você terá apenas começado a atender os clientes, o que em si mesmo causa ansiedade. Você estará inseguro sobre sua capacidade de obter informações, não terá confiança em seu próprio julgamento, e será solicitado para apresentar suas idéias a um grupo de colegas a fim de receber a revisão crítica e o feedback destes.)
Ao atender um dos primeiros clientes vai haver muitas duvidas sobre o que devemos focar melhor, no que devemos analisar de forma mais clara, vai haver muita ansiedade por ser o primeiro paciente mais isso, e mas que o normal pode acontecer com qualquer um quando está muito interessado por uma coisa que muito quer, não devemos deixar com que a ansiedade nos atrapalhe a saber como lidar com o paciente, sem deixar que isso interfira na forma de fazer uma boa analise.
(Comumente você dará ênfase relativamente maior àquelas áreas que parecem afetar ou estar afetadas pelo problema apresentado pelo cliente. Por exemplo, uma adolescente com tiques pode, também, experimentar repercussões na sua vida social. Isto poderá justificar uma consideração um tanto mais extensa no seu relatório. Por outro lado, se seu cliente é um empresário de meia idade que sofre de insônia e de problemas cardíacos, talvez você queira considerar mais detalhadamente a vida profissional, e as possíveis questões de saúde do cliente. De qualquer forma, assegure-se de que dará aos seus ouvintes uma idéia geral do nível global de funcionamento do cliente, cobrindo, ainda que resumidamente, todas as áreas.)
Independentes da profissão do paciente deveram analisar ele atento a os detalhes para que nada passe por despercebido, cada detalhe deve ser percebido pode ser que está fazendo com que você não consiga entender o que realmente esta acontecendo, mas sem querer de alguma forma ele vai esta transmitindo alguma coisa sobre o que esta sentindo ou que esta mal resolvida.

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