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aula 5 e 6

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FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA
ESTRATÉGIA EM SAÚDE DA FAMÍLIA
1
Profª. Ma. Jamille Costa
ATENÇÃO BÁSICA -AB
Caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde, 
no âmbito individual e coletivo, que abrange:
- a promoção e a proteção da saúde;
- a prevenção de agravos;
- o diagnóstico;
- o tratamento;
- a reabilitação;
- a redução de danos; e
- manutenção da saúde.
2Portaria nº 648/GM de 28/03/2006 e portaria nº 2.488, DE 21/10/2011
ATENÇÃO BÁSICA- AB
OBJETIVO:
Desenvolver uma atenção integral que impacte na situação 
de saúde e autonomia das pessoas e nos determinantes e 
condicionantes de saúde das coletividades.
3
Portaria nº 648/GM de 28/03/2006 e portaria nº 2.488, DE 21/10/2011
 COMO É REALIZADA?
 Práticas de cuidado e gestão, democráticas e participativas,
sob forma de trabalho em equipe, dirigidas a populações de
territórios definidos responsabilidade sanitária.
 Apresenta o mais alto grau de descentralização e capilaridade,
próxima da vida das pessoas.
4
Portaria nº 648/GM de 28/03/2006 e portaria nº 2.488, DE 21/10/2011
Contato preferencial dos usuários, a principal PORTA DE 
ENTRADA e centro de comunicação da Rede de Atenção à Saúde 
(RAS). 
ATENÇÃO BÁSICA- AB
FUNÇÕES DA AB
5
AB
SER BASE
SER RESOLUTIVA
(80%)
COORDENAR O 
CUIDADO 
ORDENAR AS 
REDES
UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA- USF
UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE- UBS
• Local de prioritário da realização da AB  construídas de
acordo com as normas sanitárias e tendo como referência o
manual de infraestrutura do Departamento de Atenção
Básica/SAS/MS e devem estar cadastradas no sistema de
cadastro nacional vigente de acordo com as normas
vigorantes.
6
UNIDADE DE SAÚDE DA FAMÍLIA- USF
7
REGIÕES DE SAÚDE
8
Espaço geográfico constituído por agrupamentos de Municípios
limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais,
econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura
de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a
organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de
saúde. Podem ser interestaduais: Municípios Limítrofes
Serviços: 
I- atenção primária;
II - urgência e emergência;
III - atenção psicossocial;
IV - atenção ambulatorial especializada
e hospitalar; e
V - vigilância em saúde.
ARACAJU
REGIÃO 1
REGIÃO 2
REGIÃO 3
REGIÃO 4
REGIÃO 5
REGIÃO 6
REGIÃO 7
REGIÃO 8
9
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA-ESF
Visa à reorganização da AB no País, de acordo com os 
preceitos do SUS. 
Ministério da Saúde, Conass e Conasems:
 Reorientar o processo de trabalho: expansão, qualificação e
consolidação da AB;
 Aprofundar os princípios, diretrizes e fundamentos da AB;
 Ampliar a resolutividade: impacto na situação de saúde das
pessoas e coletividades;
 Propiciar uma importante relação custo-efetividade.
10
PROGRAMA 
SAÚDE DA 
FAMILIA (PSF)
ESTRATÉGIA 
SAÚDE DA 
FAMILIA (ESF)
11
Implantada no Brasil em 1994 pelo Ministério da Saúde como 
Programa Saúde da Família, teve origem em 1991 com o PACS.
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA-ESF
 Semelhante aos Princípios do SUS:
12
PRINCÍPIOS DA ESF
Baseada na promoção, prevenção e 
recuperação, com enfoque na promoção;
 O contexto familiar é evidenciado;
 Médico deixa de ser o “centro”;
 Sem dicotomia entre demanda clínica e 
promoção da saúde.
13
ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA-ESF
PACS- Programa de Agentes Comunitários de Saúde
- Criado em 1991 é o precursor do PSF, agora ESF.
Objetivo:
Aumentar a acessibilidade da população ao sistema de saúde e
incrementar as ações de prevenção e promoção da saúde.
14
PROGRAMA AGENTES COMUNITÁRIOS DE 
SAÚDE- PACS
 Art. 6o O ACS deverá preencher os seguintes requisitos:
Membro da comunidade: residir na área da comunidade em
que vai atuar, desde a data da publicação do edital;
 Alfabetização (ensino fundamental completo).
Maioridade;
15
AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE- ACS
Lei N° 11.350, de 5 de outubro de 2006
Atribuição dos ACS:
 Cadastramento/Diagnóstico: levantamento de informações
sobre cada membro das famílias residentes em sua microárea
de atuação e posterior registro no SIAB.
16
PACS
17
Mapeamento: mapear residências da região assim também como
as áreas de risco para comunidade.
PACS
Atribuição dos ACS:
 Visitas domiciliares: no mínimo 1,5 visita mensal a cada
família ou dependente da pop. (crianças, gestantes e idosos).
 Ações coletivas: incentivo a participação das famílias;
 Ações intersetoriais: educação e cidadania.
18
PACS
19
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Equipe 
mínima
01 
MÉDICO
Generalista ou 
especialista em saúde 
da família 
01 
ENFERMEIRO
Generalista ou 
especialista em saúde 
da família
01 
AUX. OU TÉC. 
DE 
ENFERMAGEM
5 A 12 
Agentes 
Comunitários 
de Saúde
20
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Equipe 
ampliada
01 
MÉDICO
Generalista ou 
especialista em saúde 
da família 
01 
ENFERMEIRO
Generalista ou 
especialista em saúde 
da família
01 
AUX. OU TÉC. DE 
ENFERMAGEM
5 A 12 
Agentes 
Comunitários 
de Saúde 01 
01 Cirurgião 
dentista
Gen. ou esp. 
em SF
01 Aux. Ou 
Téc. em 
saúde bucal
21
ESF
Mínimo: 2.400 hab
Média: 3.000 hab
Máximo: 4.000 hab
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
 Regime de trabalho: 
 40h semanais, exceto o médico que
pode atuar em até 2 equipes (20h).
 32h atividades na EqSF
 8h Rede de Urgência e
Emergência, NASF, qualificação.
ACS
750 pessoas/ACS
Maior vulnerabilidade menor 
população atendida/equipe.
Modalidades:
Modalidade I- remanescente de quilombos ou residente em 
assentamentos (até 50 mil hab. e IDH < 0,7). 
• ESF: R$ 10.695,00/ mês/ equipe;
• ESB: R$ 2.230,00/mês/equipe;
Modalidade II- Áreas normais de habitação
• ESF: R$ 7.130,00/ mês/ equipe;
• ESB: R$ 2.980,00/mês/equipe;
22
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
PORTARIA Nº 978, DE 16 DE MAIO DE 2012
23
http://www.fns.saude.gov.br/indexExterno.jsf
24
Atribuições das ESF:
25
ADSCRIÇÃO DE CLIENTELA
Definição precisa do território de atuação(cada equipe se 
responsabiliza por cerca de 1.000 famílias dentro da sua área 
geográfica (de 2.400 a 4.500 habitantes).
DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA POPULAÇÃO
Cadastramento das famílias e dos indivíduos, gerando dados que 
possibilitem a análise da situação de saúde do território
PLANEJAMENTO BASEADO NA REALIDADE LOCAL
Programação das atividades segundo critérios de risco à saúde, 
priorizando solução dos problemas.
TERRITORIALIZAÇÃO
Mapeamento da área, compreendendo segmento 
populacional determinado.
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Principais atividades:
- Visitas Domiciliares;
- Reuniões com os grupos;
- Orientações nutricionais individuais;
- Salas de esperas;
- População desfavorecida dos meios de informações
existentes;
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
Áreas de atuação ESF:
27
Saúde da 
criança
Saúde do 
adolescente
Saúde 
da 
mulher
Saúde 
do 
idoso
Saúde 
do 
homem
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
28
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
JUL/2017:
N° ESF: 53.072
N° municípios: 5.525
Evolução da População Coberta por ESF Implantadas BRASIL -
1994 – AGOSTO 2011 
29
EQUIPE DE SAÚDE DA FAMÍLIA
2016
206.114.067
30
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Criados com o objetivo de ampliar a abrangência e o escopo das 
ações da atenção básica, bem como sua resolubilidade, 
apoiando a inserção da ESF na rede de serviços.
 Formado por equipes compostas por profissionais de
diferentesáreas de conhecimento e que atuem em parceria
com os profissionais das ESF, compartilhando as práticas em
saúde nos territórios sob responsabilidade das ESF, atuando
diretamente no apoio às equipes e na unidade na qual o
NASF está cadastrado.
31
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
Classificação:
 NASF 1- 5 profissionais (nível superior) não-coincidentes.
 Médico: Ginecologista, Homeopata, Pediatra Psiquiatra...
 Assistente Social;
 Educador Físico;
 Farmacêutico;
 Fisioterapeuta;
 Fonoaudiólogo;
 Nutricionista;
 Psicólogo;
 Terapeuta Ocupacional.
32
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Vinculado a mínimo 5 ESF e máximo 
9.
Nº de ESF/5- Municípios > 100.000
Nº de ESF/8- Municípios < 100.000
Classificação:
 NASF 2- 3 profissionais (nível superior) não-coincidentes.
 Assistente Social;
 Educador físico;
 Farmacêutico;
 Fisioterapeuta;
 Fonoaudiólogo;
 Nutricionista;
 Psicólogo;
 Terapeuta Ocupacional.
33
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Vinculado a 3 a 4 EqSF
Classificação:
 NASF 3- 3 profissionais (nível superior) não-coincidentes.
 Assistente Social;
 Educador físico;
 Farmacêutico;
 Fisioterapeuta;
 Fonoaudiólogo;
 Nutricionista;
 Psicólogo;
 Terapeuta Ocupacional.
34
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Vinculado 1 a 2 EqSF
Fica vedada a implantação das duas modalidades de 
forma concomitante nos Municípios e no Distrito.
 A equipe do NASF é definida pelos gestores municipais
critérios de prioridade a partir das necessidades locais e da
disponibilidade de profissionais de cada uma das diferentes
ocupações.
 Magnitude epidemiológica dos transtornos mentais pelo
menos 1 (um) profissional da área de saúde mental.
35
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
36
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NASF Aracaju
NASF 
1
Nutricionista
(09)
Fisioterapeuta
(09)
Fonoaudiólogo
(09)
Terapeuta 
ocupacional
(09) Psicólogo
(09)
Farmacêutico
(18)
Educador físico 
(04)
Valor de implantação:
• NASF 1- R$ 20.000,00 (parcela única);
• NASF 2- R$ 12.000,00 (parcela única);
• NASF 3- R$ 8.000,00 (parcela única);
Valor de custeio:
• NASF 1- R$ 20.000,00/mês;
• NASF 2- R$ 12.000,00/mês;
• NASF 3- R$ 8.000,00/mês;
37Portaria nº 548, de 04 de abril de 2013.
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
382015 4.436 EqNASF
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
39
Característica de atuação:
- Não é porta de entrada do sistema de saúde;
- Atua de forma integrada com a rede de serviço de saúde, a
partir das demandas identificados em conjunto com as EqSF;
- Prevê a revisão da prática do encaminhamento com base nos
processos de referência e contra referência.
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
40
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Atividades do NASF:
 Identificar, junto as ESF e a comunidade, as atividades, ações
e as práticas a serem adotadas em cada uma das áreas
cobertas e o público prioritário a cada uma das ações;
 Acolher os usuários e humanizar a atenção;
 Elaborar e divulgar material educativo e informativo nas
áreas de atenção dos NASF; e
 Elaborar projetos terapêuticos individuais realizando ações
multiprofissionais e transdisciplinares, desenvolvendo a
responsabilidade compartilhada.
41
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NÚCLEO DE APOIO A SAÚDE DA 
FAMÍLIA-NASF
Áreas estratégicas do NASF:
 Atividades física/práticas corporal;
 Práticas Integrativas e complementares;
 Reabilitação;
 Alimentação e nutrição;
 Assistência Farmacêutica;
 Serviço Social;
 Saúde Mental;
 Saúde da Criança;
 Saúde da Mulher e
 Saúde do idoso.
42
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
43
44
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da 
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) 2011
• Equipes bem avaliadas poderão receber até R$ 11 mil a mais,
por mês.
• Avaliação dos profissionais de saúde/equipe é composto por
três partes:
 10% da nota Auto avaliação de trabalho da equipe;
 20% da notaBom resultado em 24 indicadores de saúde
 70% da nota Desempenho verificado por avaliadores
externos que visitaram os profissionais de saúde/equipe -
45
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da 
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) 2011
46
Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da 
Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB) 2011
O PAPEL DO NUTRICIONISTA NA ATENÇÃO 
BÁSICA
48
NUTRICIONISTA NA AB
RESOLUÇÃO 380/2005
“Dispõe sobre s definição das áreas de Atuação do
Nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros
numéricos de referência por área de atuação, e dá outras
providências.”
• Art. 2º. São definidas as seguintes áreas de atuação do
nutricionista: ......
III. Saúde Coletiva - atividades de alimentação e nutrição
realizadas em políticas e programas institucionais, de atenção
básica e de vigilância sanitária;
49
 Participar de equipes multiprofissionais e intersetoriais,
criadas por entidades publicas ou privadas, destinadas a
planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e
avaliar políticas, programas, cursos nos diversos níveis,
pesquisas ou eventos de qualquer natureza, direta ou
indiretamente relacionadas com alimentação e nutrição;
 Participar da elaboração e revisão da legislação e códigos
próprios desta área;
 Coordenar e supervisionar a implantação e a implementação
do módulo de VAN do SIAB;
50
NUTRICIONISTA NA POLÍTICAS 
E PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
 Consolidar, analisar e avaliar dados de VAN, coletados em
nível local, propondo ações de resolutividade, para situações
de risco nutricional;
 Promover ações de educação alimentar e nutricional;
 Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os
procedimentos adotados para o desenvolvimento das
atribuições.
51
NUTRICIONISTA NA POLÍTICAS 
E PROGRAMAS INSTITUCIONAIS
NUTRICIONISTA NA 
ASSISTÊNCIA A SAÚDE
 Identificar portadores de patologias e deficiências associadas
à nutrição, para o atendimento nutricional adequado;
 Identificar portadores de DCNT, para o atendimento
nutricional adequado;
 Prestar atendimento nutricional individual, em ambulatório
ou em domicilio, elaborando o diagnóstico nutricional, com
base nos dados clínicos, bioquímicos, antropométricos e
dietéticos;
52
NUTRICIONISTA NA 
ASSISTÊNCIA A SAÚDE
 Elaborar a prescrição dietética, com base no diagnóstico
nutricional, adequando-a a evolução do estado nutricional do
cliente;
 Solicitar exames complementares à avaliação nutricional,
prescrição dietética e evolução nutricional do cliente, quando
necessário;
 Registrar, em prontuário do cliente, a prescrição dietética, a
evolução nutricional;
 Orientar o cliente e/ou familiares/responsáveis, quanto às
técnicas higiênicas e dietéticas, relativas ao plano de dieta
estabelecido;
53
NUTRICIONISTA NA 
ASSISTÊNCIA A SAÚDE
 Promover educação alimentar e nutricional;
 Referenciar a clientela aos níveis de atenção de maior
complexidade, visando a complementação do tratamento,
sempre que necessário;
 Integrar as equipes multiprofissionais nas ações de
assistência e orientação, desenvolvidas pela USF, em especial
na prevenção, tratamento e controle das DCNT;
 Elaborar o plano de trabalho anual, contemplando os
procedimentos adotados para o desenvolvimento das
atribuições
54
NUTRICIONISTA NO NASF
Ações de Alimentaçãoe nutrição:
 Estimular práticas alimentares saudáveis em todas as fases
do ciclo da vida;
 Dar assistência nos casos de distúrbios alimentares,
deficiências nutricionais e desnutrição;
 Elaborar planos terapêuticos, especialmente nas DCNT.
55
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
Alimentação e nutrição:
 Estimular a produção e o consumo dos alimentos saudáveis
produzidos regionalmente (hortas e pomares comunitários).
 Capacitar ESF e participar de ações vinculadas aos programas
de controle e prevenção dos distúrbios nutricionais (carências
e excesso) e DCNT e desnutrição;
 Elaborar em conjunto as ESF, rotinas de atenção nutricional e
atendimento para doenças relacionadas à alimentação e
nutrição;
56
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NUTRICIONISTA NO NASF
Alimentação e nutrição:
 Apoio e a proteção ao aleitamento materno (ENPACS);
 Vigilância alimentar e nutricional (SISVAN); 
 Programas de suplementação medicamentosa de
micronutrientes (ferro, ácido fólico e vitamina A);
 O cuidado nutricional em programas de saúde para grupos
populacionais específicos (risco nutricional, hipertensos,
diabéticos, entre outros).
57
PORTARIA Nº 154 DE 24 DE JANEIRO DE 2008
NUTRICIONISTA NO NASF
 Ações de promoção, proteção e recuperação da saúde de
indivíduos e famílias, de forma integral e continuada.
 Alta prevalência de obesos, hipertensos, diabéticos = Alta
mobilização de recursos econômicos, financeiros, políticos e
sociais.
 Educação Nutricional:
- Econômica, ágil, sustentável e eficiente.
EDUCAÇÃO NUTRICIONAL 
NA AB
Sua função é informar, interpretar fatos ligados a nutrição e 
traduzir em terminologia possível de ser aplicada, para que 
independente da clientela, toda a população tenha acesso a 
informação. 
NUTRICIONISTA NA AB
NUTRICIONISTA
Profissional qualificado para atuar nas áreas de promoção, 
manutenção ou recuperação da saúde do individuo ou em 
coletividade que envolvam alimentação e nutrição. 
NUTRICIONISTA NA AB
NUTRICIONISTA
- Detentor do conhecimento sobre alimentação e nutrição;
- Diagnóstico nutricional da população;
-Capacitado para intervir na melhora dos hábitos através dos
conhecimentos sobre os hábitos alimentares;
-Deficiência de outros cursos da área da saúde em disciplinas
referentes a nutrição.
NUTRICIONISTA NA AB
62FAGUNDES, 2013.
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
63
10 passos da Alimentação Saudável
Alimentação Saudável no São João
64
Grupo de Diabéticos
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
65
Grupo de gestantes 
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
66
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
67
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
68
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
69
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
70
NUTRICIONISTA NO NASF 
ARACAJU
 Integrar comissões técnicas de regulamentação e
procedimentos relativos a alimentos, produtos e serviços de
interesse a saúde, inclusive saúde do trabalhador;
 Colaborar no aperfeiçoamento, atualização e especialização de
profissionais da área da saúde (estágios, treinamento e
capacitação);
 Prestar serviços de auditoria, consultoria e assessoria na área,
somente quando não estiver exercendo a função de
autoridade sanitária;
NUTRICIONISTA NA VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA
 Participar do planejamento, implantação e coordenação do
Laboratório de Controle de Alimentos;
 Integrar fóruns de controle social, promovendo articulações e
parcerias intersetoriais e interinstitucionais;
 Contribuir no planejamento, implementação e análise de
inquéritos e estudos epidemiológicos, com base em critérios
técnicos e científicos.
NUTRICIONISTA NA VIGILÂNCIA 
SANITÁRIA

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