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BII Portfolio 15 09 (2)

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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
ESCOLA DE FATO, PARA TODOS!
Tábata Suelen da Silva Capelli – RU:1807508
Polo – Apucarana
12/09/2017. 
MESA DIGITAL: A MANEIRA LÚDICA INCLUSIVA DE APRENDER.
 
Fonte: site playmove.
É inegável que a tecnologia é um entusiasmo para crianças e adolescentes, por isso contar com ela em sala de aula pode fazer diferença, para tornar as aulas mais dinâmicas e também ajudam alunos com deficiência. 
Os vídeos aulas, o retroprojetor, o computador, a lousa digital, auxiliam nesta inserção, mas o que tem chamado bastante atenção no Atendimento Educacional Especializado, que são alunos com síndromes, TDAH, autismo, entre outros é a mesa digital, que utilizado como ferramenta de trabalho auxilia no desenvolvimento da escrita, do raciocínio lógico, estimulação da percepção, e aprendem brincando, disciplinas tradicionais como matemática, português, o que colabora também na inclusão destes alunos por estarem participando em maneira conjunta a realizações de jogos que além de contribuir para aprendizagem e inclusão, propicia um ambiente lúdico agradável. 
O lúdico em sala de aula, consiste no ensino baseado no prazer em aprender, o que seria uma “ponte entre o real e o imaginário, o abstrato e o concreto”, mais claramente seria a presença dos jogos e atividades educativos tecnológicas que envolvem a criatividade e o desenvolvimento ativo do participantes, o que torna – se uma alternativa eficiente para a motivação e ensino e aprendizagem de vários conteúdos e inclusivo.
É importante deixar claro que a utilização do lúdico não é prioritária nem exclui outros caminhos metodológicos, contudo exige do professor uma postura de permitir – se abrir mão do controle autoritário, haja visto que, há uma acentuada resistência dos professores a inovações, em defesa das práticas pedagógicas tradicionais.
Destacando o papel do professor com a utilização das tecnologias, este deve ser dinâmico e criativo, possibilitando um ambiente agradável, promovendo assim habilidades como: criação, reflexão, autonomia e o principal a inclusão, e é imprescindível que o professor seja capaz de sentir o mesmo prazer que as crianças e a partir da relação baseada na confiança e ludicidade, interligado a tecnologia, haverá uma aprendizagem significativa para a criança inclusiva.
A lei Brasileira de inclusão entrou em vigor a partir de 2 de janeiro de 2016, pensando nisso o colégio Cobra de Apucarana – PR, buscou alternativas para inovações, procurando promover a acessibilidade de inclusão de crianças com alguns transtornos funcionais, entre 4 a 12 anos, utilizando a tecnologia como ferramenta de trabalho em sala de aula. 
Ela adquiriu mesas digitais, que vem permitindo aulas mais dinâmicas o que diferencia seu aprendizado de outros colégios da região, sendo o primeiro a utilizar deste recurso.
Outra vantagem, é que as ferramentas tecnológicas de aprendizagem no caso a mesa digital, chegam mais cedo no ambiente escolar, com jogos interativos, e educativos desde a alfabetização, contribuindo, com a coordenação motora, a memória, tornando crianças cada vez mais ágeis e dinâmicas, e o mais relevante promovendo o diálogo entre as crianças, contribuindo na aprendizagem e na inclusão destas.
Esta escola está fazendo diferença em nossa cidade, pois conta também, com uma infraestrutura adaptada e profissionais de altíssima qualificação, além de recursos que proporciona um acolhimento diferenciado, colaborando na inclusão, respeitando a particularidade de cada aluno, e “contribuindo para que a inclusão aconteça, quando se aprende com as diferenças.”
Com a iniciativa e exemplo desta escola, espera – se que muitas outras venham preocupar-se com este assunto que nunca esteve tão em alta, possibilitando a inclusão e igualdade, e que tenhamos escolas de fato para todos.

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