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Dialética da dependencia
A publicação da obra de Ruy Mauro Marini, que leva o título, Dialética da Dependência(1973), procura distinguir as principais características que vem assumindo a superexploração da força de trabalho na América Latina, a partir dos anos 70, quando se afirma a crise da industrialização voltada para o mercado interno e inicia-se na região um giro no sentido de sua inserção numa economia mundial  globalizada sob o domínio de políticas neoliberais. O conceito de superexploração do trabalho foi estabelecido pelo autor no final da década de 60, enfatizado sua relação com a gênese da acumulação capitalista.
Ele afirma que o regime capitalista de produção desenvolve duas grandes formas de exploração que seriam o aumento da força produtiva do trabalho e a maior exploração do trabalhador. O aumento da força produtiva do trabalho se caracterizaria pela produção de mais quantidade ao mesmo tempo com o mesmo gasto de força de trabalho; e a maior exploração do trabalhador se caracterizaria por três processos, que poderiam atuar conjugadamente ou de forma isolada, representados pelo aumento da jornada de trabalho, pela maior intensidade de trabalho sem a elevação do equivalente em salário e pela redução do fundo de consumo do trabalhador. 
Ao revelar a dialética do desenvolvimento capitalista destes países e de sua decisiva participação no avanço do capitalismo mundial, a partir do século XIX, nos mostra também os limites, que o capitalismo desenvolveu de forma subordinada e dependente da economia mundial que tem como fundamento dessa dependência o intercâmbio desigual de mercadorias entre países centrais e periféricos à superexploração do trabalhador, e as possibilidades da efetivação das políticas sociais em países como o Brasil. 
Os países latino-americanos se desenvolveram de forma subordinada em relação ao capital internacional, e contribuíram com o desenvolvimento do capital comercial e bancário da Europa, sustentando o sistema manufatureiro e, posteriormente, abriram caminho para a criação da grande indústria europeia, na medida em que ampliaram o mercado consumidor. Naquele momento, coube aos países dependentes à função de produzirem alimentos para a população urbana dos países centrais e matéria-prima para a grande indústria europeia.
Conforme Marini, a dependência constitui-se em “uma relação de subordinação entre nações formalmente independentes, em cujo âmbito as relações de produção das nações subordinadas são modificadas ou recriadas para se assegurar a reprodução ampliada da dependência”. O fato de os países deixarem de serem colônias e se tornarem independentes politicamente, não rompeu com o mecanismo de subordinação econômica, mas houve modificações qualitativas na forma de subordinação, em facedo novo processo de articulação desses países com o mercado mundial.
Além disso, para este autor, a América Latina contribuiu para que, nos países industriais, “o eixo da acumulação se desloque da produção de mais-valia absoluta à mais-valia relativa, isto é, que a acumulação passe a depender mais do aumento da capacidade produtiva do trabalho do que simplesmente da exploração do trabalhador”. Ao passo que nos países dependentes ocorreu exatamente o contrário, “o desenvolvimento da produção latino-americana que permite à região coadjuvar essa mudança qualitativa nos países centrais dar-se-á fundamentalmente com base numa maior exploração do trabalhador”.
Ou seja, com o aumento da produtividade do trabalho, observada no processo de industrialização pela incorporação de tecnologias, há uma redução da quantidade de trabalho socialmente necessária para a produção de mercadorias com consequente redução do custo de produção. Contudo, na relação de troca entre países centrais e periféricos, os países centrais mantiveram ou até mesmo aumentaram o preço de suas mercadorias industrializadas, ao passo que as matérias primas e os produtos primários produzidos pelos países dependentes tiveram seus preços mantidos ou mesmo reduzidos em comparação ao processo inicial de troca. Isso leva a uma troca desigual e a transgressão da lei de intercâmbio.
A superexploração do trabalhador não permite a criação de um consumo de massa do reduzido valor pago à força detrabalho. Além disso, não há a necessidade deste mercado porque a produção interna está voltada para o mercado externo, tornando a nossa economia dependente deste mercado para a sua dinamização, constituindo-se, assim, em um circulo vicioso sem saída para os países dependentes.
A dinâmica de superexploração, nas economias dependentes, continuará marcando o seu desenvolvimento mesmo quando o eixo da acumulação se desloca para a indústria, dando origem à moderna economia industrial que passa a prevalecer na região latino-americana, a partir de meados do século XX. Neste momento, a indústria dos países dependentes passa a produzir também para um determinado consumidor interno, pertencente às elites nacionais, dando a impressão que o capitalismo dependente estaria orientando-se para uma configuração semelhante ao que ocorreu no processo de industrialização clássico. 
O avanço da industrialização em determinados países latino-americanos a partir de meados do século XX, foi promovido pelo Estado, visando o processo de substituição de importações. Com este processo em curso, a necessidade interna passa a ser de importação de bens de capital e não mais de bens de consumo. Contudo, a ausência de poupança interna e a crise permanente do setor externo, tornaram crucial a importação de bens de capital na forma de financiamento e investimento na indústria. Isso não foi difícil uma vez que as grandes corporações dos países centrais possuíam abundantesrecursos a serem aplicados no exterior e estavam produzindo grande quantidade de bens de capital, que rapidamente ficavam obsoletos, em face da produção de equipamentos cada vez mais sofisticados.
Como a produção, neste momento, se concentrou em bens suntuários e não havia condições internas para este consumo, colocando problemas para a realização do capital. Com estes e outros mecanismos, como a inflação e o achatamento dos salários, o Estado transfere renda da esfera baixa para a esfera alta de circulação. A compressão do poder de compra popular “impede qualquer estímulo ao investimento tecnológico no setor de produção destinado a atender o consumo popular”.
Com o avanço do capitalismo, nas economias dependentes, embora haja mudanças quantitativas e qualitativas em seus processos de produção e circulação, não descartam a superexploração uma vez que ela “... é inerente e cresce correlativamente ao desenvolvimento da força produtiva do trabalho. Supor o contrário equivale a admitir que o capitalismo, à medida que se aproxima de seu modelo puro, se converte em um sistema cada vez menos explorador e consegue reunir as condições para solucionar indefinidamente suas contradições internas.”.
A partir da leitura da Teoria da Dependência de Ruy Mauro Marini, é possível compreender porque os planos e projetos de desenvolvimento econômico e social, propostos por diferentes governos de países latino-americanos, entre eles o Brasil, ao longo do século XX,não alcançaram os objetivos propostos de promoção do desenvolvimento econômico e social. 
A meu ver isso acontece, sobretudo, porque a dinâmica de acumulação do capitalismo mundial, nesta fase de desenvolvimento, impõe aos países dependentes um grau de transferência de valor que impede até mesmo a implementação de políticas e projetos mais redistributivos. Neste contexto, as políticas, os planos e os projetos não ultrapassam o nível retórico e de proposição, tendo, portanto, apenas uma função ideológica a cumprir.
Baseado na experiência, observa-se o caráter restrito e compensatório das políticas sociais em toda a sua trajetória, essa característica decorre, de um lado, da lógica interna de acumulação que se estabeleceu nesses países, pautada na superexploração do trabalhador, e de outro, do entendimento de que o desenvolvimento econômico proporcionaria deforma natural e mecânica o desenvolvimento social. Já nos países centrais, em face da forma com que o capitalismo industrial se desenvolveu, as políticas sociais foram vistas, sobretudo em períodos de expansão, como necessárias à reprodução da classe trabalhadora e como elemento que poderia contribuir para o estabelecimento de um padrão de sociabilidade e de consumo, decisivo para o processo de acumulação.
CAPITALISMO E ESCRAVIDÃO
o livro de Eric Williams se apresenta como um manifesto contra a política colonialista mercantil, cuja crítica respingava na então política colonial inglesa. Apesar de não fazer uso do conceito de luta de classes, o trabalho é tributário dos estudos economicistas marxistas pois utiliza noções de infra-estrutura e superestrutura. Fundamental para defender seu ponto de vista – de que a abolição do tráfico negreiro e a emancipação dos escravos atendeu a interesses puramente econômicos – Eric Williams se apropria de uma visão economicista da História, em que a infraestrutura, ou base econômica, determina a superestrutura, que consiste nas esferas sociais, culturais, políticas, ideológicas, etc. Um dos problemas a ser questionado pelo autor é a ideia de que a escravidão se justificava por causa de doutrinas raciais. De acordo com Eric Williams, essas doutrinas foram uma invenção do século XIX no intuito de justificar a existência de mais de trezentos anos de tráfico e escravidão de mão-de-obra oriunda da África. “A escravidão não nasceu do racismo: ao contrário o racismo foi uma consequência da escravidão.”4 O autor, nessa primeira proposição, levanta a tese de que a substituição da mão-de-obra indígena e branca pela africana não aconteceu somente devido aos interesses do lucrativo tráfico, atividade em ascensão a partir do século XVI, mas também pelo fator da inesgotabilidade do africano como ponto importante na substituição da mão-de-obra indígena pela negra. Para corroborar com seu argumento, Eric Williams defende que a escravidão não era uma escolha e sim a única opção. Não havia mão-de-obra disponível suficiente capaz de suprir as necessidades das colônias. O envio de degredados para o novo mundo, assim como a utilização dos autóctones da América — e neste ponto Williams expõe a ideia, posteriormente bastante debatida, de que os índios não se adaptavam ao trabalho na lavoura — não eram suficientes para saciar a demanda. Daí o porquê das colônias recorrerem ao trabalho do negro africano escravizando-o. Para o autor, o que realmente movia o sistema à escravidão era a sua adequação aos interesses mercantilistas da época. Na sua abordagem, Eric Williams desconsidera o papel de uma discriminação racial contra os negros africanos, e talvez essa seja a maior incoerência de sua tese. É preciso colocar que até mesmo no século XVI havia um sentimento velado de racismo na escravidão negra. Isso é perceptível quando se coloca frente a frente o tratamento dado pelos europeus aos orientais e aos africanos subsaarianos. Os primeiros eram homens com uma cultura firmada e desenvolvida, os segundos eram tratados como primitivos. O próprio Williams percebe uma posição racista em grande parte da literatura do século XVIII, mas não inclui essa ideia entre as motivações da escravidão negra. A ênfase do fator econômico na adoção da mão-de-obra escrava negra é fundamental no livro para derrubar a tese de que os brancos não conseguiam se adaptar ao trabalho no clima dos trópicos. Em Barbados, por exemplo, o sistema da servidão branca funcionou relativamente bem durante muito tempo, porém os interesses mercantilistas na escravidão negra teriam forçado a substituição do branco pelo negro. Apesar de se tratar de uma tese bem fundamentada, ela se mostra incompleta, ao excluir por completo o fator racial como um das motivações para a adoção da escravidão negra nas Américas, pois, como já foi mencionado, havia sim, por parte da Europa, uma vituperação aos habitantes da África. Em seu capítulo três, intitulado O comércio triangular e o comércio Britânico, o autor analisa a importância da colonização da América, tanto pelo viés do surgimento de novos mercados consumidores dos produtos europeus, como pela acumulação de capital que esse comércio permitiu dentro da Inglaterra. O comércio triangular teria garantido o financiamento da indústria britânica como Eric Williams coloca mais a frente: “Os lucros obtidos forneceram um dos principais fluxos da acumulação do capital que, na Inglaterra, financiou a Revolução Industrial.”7 Tal afirmativa tornou-se lugar comum nos estudos sobre as transformações técnicas inglesas em meados do século XVIII. Por meio da abordagem economicista, Eric Williams mostra que, ao contrário do que era escrito à sua época, a industrialização não representa um antagonismo completo ao colonialismo e ao sistema escravista. Foram justamente esses negócios que permitiram a acumulação de capital suficiente para financiar o desenvolvimento do capitalismo industrial. Como lembra Brogan, “Grandes bancos foram fundados, grandes negócios foram estabelecidos com base nos lucros do sistema escravista. Para Eric Williams, a quebra do monopólio comercial americano foi benéfico para a Inglaterra, significando um novo passo para a formação do capitalismo industrial britânico. Há de se colocar que o monopólio tal como o autor o concebe nunca existiu. Os estudos atuais sobre os comércios intercoloniais e intracoloniais mostram que a metrópole, apesar de criar mecanismos que freassem tais manifestações, não conseguia e nem poderia evitar que os intercâmbios comerciais acontecessem à sua revelia. Para um comércio que se achava no auge, é difícil corroborar com a tese de Eric Williams de que a quebra do monopólio com as colônias americanas contribuiu economicamente para a ascensão da Inglaterra industrial. A economia determinou o surgimento do colonialismo e, da mesma forma, decretou seu fim no momento em que o monopólio comercial e a mão-de-obra escrava negra já não eram compatíveis com a nova direção econômica britânica: a era do capital industrial. Ou seja, para Eric Williams, a abolição do tráfico pela Inglaterra ocorreu devido ao interesse do capitalismo industrial. Com sua visão economicista, Williams exclui de sua análise a própria mudança social que se efetuava no mundo. Seymour Drescher, a partir do livro Econocide publicado em 1977, passa a defender a rentabilidade do tráfico em consonância com a industrialização britânica, além de expor outras motivações, como a formação de um pensamento liberal em que a única relação aceitável é a contratual. Apesar de algumas discussões se encontrarem bastante datadas, Eric Williams discute pontos importantes sobre o sistema colonial, como a importância da expansão territorial nas sociedades escravistas. Quando há o esgotamento do solo é preferível cultivar um novo terreno do que recompor o usado. Apesar de centrar sua abordagem no colonialismo britânico, tal hipótese pode ser estendida à colonização espanhola e portuguesa. Ademais, como todo documento histórico, o trabalho historiográfico deve ser contextualizado. A contribuição de Eric Williams para os estudos históricos se mostra no momento em que ele rompe com uma historiografia que pregava a abolição da escravidão e do tráfico como pura benevolência britânica e começa a expor os interesses econômicos que existiram por detrás dessas ações. Proclamá-lo como datado – alguns historiadores chegam a usar de forma acusatória essa expressão – é expor o óbvio, pois o tempo não para, deixando para trás tudo o que o universo produz. Desconsiderar as análises feitas por Eric Williams em seu livro Capitalismo e Escravidão implica em ignorar o percurso de uma historiografia sobre a escravidão nas Américas. Deve-se conhecer e utilizar suas considerações, desde que estejam acompanhadas da devida crítica a que toda obra deve ser submetida. Através dessa eterna desconstrução do velho, a pesquisa historiográfica sempre será pertinente em espantar os dois principais males que assombram a História: o anacronismo e o esquecimento.Jaime osório biopoder 
1- As formulações apresentadas por Ruy Mauro Marini no texto “Dialética da Dependência” e apontadas por OSÓRIO (2009) são relevantes? Tem pertinência na atualidade quando pensamos o contexto dos países capitalistas dependentes? Por quê? 
Sim, são relevantes e tem pertinência porque o fundamento da dependência e a super exploração do trabalho e ainda hoje tem uma enorme superexploração da força de trabalho mesmo que mascarada ela esta muito presente porque para que haja desenvolvimento e independência é preciso maior produção e com isso maior exploração.
2- Discorra acerca da superexploração do trabalho enquanto fundamento da dependência dos países latino-americanos.
A superexploração pretende dar conta de uma modalidade de acumulação em que, de maneira estrutural e recorrente,viola-se o valor da força de trabalho.Sendo a mesma categoria que busca dar conta do aspecto central da reprodução do capital dependente .A superexploração se dá no momento em que os pises buscando a independência produtiva e financeira buscam aumentar sua taxa de produção aumentando com isso a exploração da força de trablho.
3- Discorra acerca do intercâmbio desigual. Como que se dá e por quê?
O capital oferecerá instalações, maquinário, equipamento e uma remuneração definida por ele, enquantoo trabalhador oferecerá sua força de trabalho ao longo de uma jornada laboral. O trabalhador ao trocar sua força de trabalho por dinheiro passa a ter usufruto da riqueza universal e está apto, como cidadão consumidor, a participar da esfera de reprodução das relações sociais de consumo capitalista. Sendo desigual pelo fato do trabalhador não poder acumular riquezas porque recebe o suficiente para suas necessidades enquanto o capitalista se apropria de uma parte para suas necessidades e outra para reinvestir e se dá pelo fato do trabalhador precisar de um emprego e o capitalista disposto a pagar um mínimo salário.
4- De que maneira pode se dar o aumento do produto excedente?
O aumento do produto excedente só se da a partir da exploração da classe trabalhadora seja de forma absoluta ou relativa que visa a maior produção e com isso o aumento do produto excedente, a intensificação da jornada de trabalho, intensificando o trabalho com a implementação de tecnologias entre outras.
5- Discorra acerca do tempo de vida útil do trabalhador considerando que “Podem-se produzir processos de trabalho que aumentem a jornada ou que a intensifiquem a tal ponto que – apesar dos pagamentos de horas extras ou de elevação do salário por aumento nas mercadorias produzidas – acabam reduzindo a vida útil e a vida total do trabalhador”. (p. 177)
Porquese o trabalhador é superexplorado agora mesmo que tenha um aumento de salário e pagamento de horas extras ele vai ter seu tempo de vida útil diminuídos, pois estará se desgastando ou esgotando sua capacidade de produção, onde o capitalista esta se apropriando hoje de futuros anos de vida e de trabalho isso percebe que estamos diante de uma crise de superexploração.
6- Cite fatores que caracterizam e/ou propiciam o subdesenvolvimento.
A lista de fatores dessas diversas correntes que caracterizam ou propiciam o subdesenvolvimento pode ser extensa: fraco crescimento,falta de equidade, polarização social,baixos salários,enorme população excedente,elevados níveis de pobreza, insuficiente capacitação dos recursos humanos, mercados internos fracos,pobre desenvolvimento tecnológico, ausência de empresários empreendedores, investimentos insuficientes, heterogeneidades estruturais, ausência de profundas mudanças no campo,falta de integração produtiva,carência de instituições solidas corrupção entre outras. 
7- Como se caracteriza/apresenta a superexploração do trabalho nos dias atuais? Cite formas assumidas por esta condição? A superexploração do trabalho ainda hoje se da em diversas proporções compra de um terço das férias, horas extras absurdas trabalhos irregulares ou sem registro intensificação do trabalho com a divisão do trabalhoonde tem uma maior produção entre outras.

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