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Contabilidade comercial

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
Tecnologia em Ciencias contabeis
Jacquelline marques rosa dias
TÍTULO DO TRABALHO
 CONTABILIDADE COMERCIAL 
 
ASSIS
2013
 JACQUELLINE MARQUES ROSA DIAS
 TÍTULO DO TRABALHO
 CONTABILIDADE COMERCIAL 
Trabalho apresentado ao Curso de Ciencias Contabeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina de Atividades Interdisciplinares: Portfólio Individual.
Prof. Josè Manoel
 Regina A.B. Morais
 Merris Mozer
ASSIS
2013
INTRODUÇÃO
O trabalho em si tratara de tudo que estamos vendo em nossas aulas. E conterá informações conceituas e teóricas e os conceitos básicos que mostraram o entendimento do assunto que estamos vendo em nossos estudos. A contabilidade é cheio de termos que os contadores e outros profissionais da área financeira devem compreender a fazer bem seu trabalho. Para fins contábeis, a entidade é um aspecto divisão de negócios, ou outro de uma organização que exige a sua estrutura de relatórios financeiros próprios para fins legais ou fiscais. Contabilistas devem ser capazes de identificar e definir várias unidades dentro de uma organização para gerenciar os registros financeiros. Uma entidade em contabilidade também é às vezes chamado de uma entidade que relata.
 O Princípio da Entidade
O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por consequência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.
 Regime de Apuração ( caixa e competência )
O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem .Por este princípio, as receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. A COMPETÊNCIA é o Princípio que estabelece quando um determinado componente deixa de integrar o patrimônio, para transformar-se em elemento modificador do Patrimônio Líquido. Da confrontação entre o valor final dos aumentos do Patrimônio Liquido - usualmente denominados "receitas"  -  e das suas diminuições - normalmente chamadas de "despesas" ou "custos" , emerge o conceito de "resultado do período": positivo, se as receitas forem maiores do que as despesas; ou negativo, quando ocorrer o contrário.  O regime de competência é um princípio contábil, que deve ser, na prática, estendido a qualquer alteração patrimonial, independentemente de sua natureza e origem. Sob o regime de caixa, os recebimentos e os pagamentos são reconhecidos unicamente  quando se recebe ou se paga mediante dinheiro ou equivalente. Este método é frequentemen te usado para a preparação de demonstrações financeiras de entidades públicas.
 Métodos de Avaliação de Estoque
 PEPS 
O fifo (first-in, firsr-on), como também é conhecido esse método, busca organizar o estoque de forma que os primeiros artigos que entrarem no estoque, sejam aqueles que vão sair em primeiro lugar. Desta maneira o custo da matéria – prima sempre vai basear-se no valor de compra dos primeiros artigos. Nesse critério, a empresa dá saída nos estoques dos produtos mais antigos, ou seja, adquiridos primeiro, permanecendo estocados os produtos de aquisição mais recente.
 UEPS
O lifo (last in first on) como também é conhecido esse método, é uma forma de avaliação de estoque que vem sendo muito discutido atualmente. Ele se baseia praticamente em fazer o custeio do estoque a partir das unidades mais recentes adicionadas ( ultima a entrar), como se fosse as primeiras unidades a serem vendidas ( primeira a sair). Adotando esse critério, a empresa dará baixa em primeiro lugar nos estoques mais recentes ficando estocado sempre os produtos mais antigos.
 CUSTO MÈDIO PONDERADO 
Os produtos serão avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo estes atualizados a cada compra efetuada. O Custo de Capital Médio Ponderado (Weighted Average Cost of Capital ou WACC em inglês) é uma taxa que mede a remuneração requerida sobre o capital investido em uma determinada empresa ou entidade com fins lucrativos. Essa taxa mede também o custo de oportunidade dos investidores ou credores do negócio. Os termos "Médio" e "Ponderado" são utilizados já que nem todos os investidores e credores requerem a mesma taxa de remuneração sobre o capital que investiram e, portanto, deve-se calcular uma média ponderada (pelo capital investido de cada credor ou investidor) das remunerações requeridas (ou custos de capital) por cada um dos credores e investidores.
OPERAÇÕES COM MERCADORIAS E IMPOSTOS 
Imposto e Contribuições na Compra e na Venda 
 ICMS 
O ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação) é de competência dos Estados e do Distrito Federal. Sua regulamentação constitucional está prevista na Lei Complementar 87/1996 (a chamada “Lei Kandir”), alterada posteriormente pelas Leis Complementares 92/97, 99/99 e 102/2000.
 PIS
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991. São contribuintes do PIS as pessoas jurídicas de direito privado e as que lhe são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, inclusive empresas prestadoras de serviços, empresas públicas e sociedades de economia mista e suas subsidiárias, excluídas as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
 COFINS
Contribuição para Financiamento da Seguridade Social, instituída pela Lei Complementar 70 de 30/12/1991. São contribuintes da COFINS as pessoas jurídicas de direito privado em geral, inclusive as pessoas a elas equiparadas pela legislação do Imposto de Renda, exceto as microempresas e as empresas de pequeno porte submetidas ao Simples Nacional (Lei Complementar 123/2006).
 Operações Financeiras
 Aplicação Financeira 
 As aplicações mais comuns no mercado financeiro são a Poupança, o Certificado de Depósito Bancário (CDB), o Recibo de Depósito Bancário (RDB) e os Fundos de Investimento. Toda aplicação financeira está sujeita a riscos. Para reduzi-los, deve-se procurar informações sobre o tipo de aplicação, sobre a instituição financeira e sobre as variáveis econômicas que podem influenciar o resultado esperado. Geralmente os rendimentos são maiores nasaplicações de maior risco. Algumas aplicações são parcialmente garantidas pelo Fundo Garantidor de Créditos - FGC
Juros Composto
Juros compostos sempre atualizam o capital antes de calcular o juros do próximo período. Os cálculos dos juros compostos são sempre feitos com base na ultima correção, ou seja, são cobrados juros sobre juros. Para realizar o calculo de juros compostos é necessário primeiramente calcular o montante. No regime de juros compostos, os juros de cada período são somados ao capital para o cálculo de novos juros nos períodos seguintes. Nesse caso, o valor da dívida é sempre corrigida e a taxa de juros é calculada sobre esse valor. A fórmula de juros compostos pode ser escrita da seguinte maneira: onde
Valor Futuro
Valor Presente
Taxa de juros 
Número de períodos
Exemplo numérico
Uma pessoa toma emprestado R$100 para pagar em 2 meses com taxa de juros de 10% ao mês , calculados conforme o regime de juros compostos. Depois de 2 meses essa pessoa irá pagar R$121, conforme a fórmula: Para o caso mais geral, quando o juro é capitalizado mais de que uma vez por ano, a fórmula é onde,
Futuro Valor
Valor Presente
taxa de juro anual nominal
número de vezes que o juro é capitalizado por ano
número de anos
 
 DEMONTRAÇÔES CONTABEIS 
 Balanço Patrimonial
Uma demonstração financeira obrigatória segundo a Lei n.6.404/76 – Lei das Sociedades por Ações, e que corresponde a um dos relatórios mais importante no processo decisório, podendo ser comparado de forma figurativa a “fotografia” de uma empresa em um determinado período. Para entender melhor a composição, classificação e avaliação das contas que compõe, apresenta-se abaixo a estrutura atual de um balanço e o detalhamento de cada item.
ATIVO
CIRCULANTE
Disponível
Créditos 
Estoques 
Despesas antecipadas
Não Circulante 
Realizado a longo prazo
Investimentos
Imobilizados 
Intangível 
PASSIVO 
CIRCULANTE
Não Circulante 
Exigível a longo prazo
PATRIMÔNIO LÌQUIDO
Capital Social
Reservas de capital
Ajustes de avaliação patrimonial
Reservas de lucros 
Ações em tesouraria
Prejuízo acumulado 
DRE ( demonstração do resultado do exercício)
A DRE - Demonstração do Resultado do Exercício, como o próprio nome já evidencia, tem a função primordial de apresentar a situação econômica de uma instituição, seja lucro ou prejuízo. Trata- se de um relatório contábil apurando de forma vertical, no qual são realizadas todas as deduções pertinentes sobre as vendas brutas da empresa.
LEGISLAÇÃO PROFICIONAL 
Funções de CRC- Conselho Regional de Contabilidade
o CRC SP é responsável por um ambicioso programa de educação continuada que já beneficiou milhares de profissionais de todas as regiões do Estado com palestras, seminários entre outras atividades. Também tem um programa de integração com as principais Universidades e Faculdades de Ciências Contábeis do Estado oferecendo aos alunos a oportunidade de conhecer melhor o órgão fiscalizador e sua futura profissão. O CRC SP organiza as Convenções (Estadual e Regionais) com o objetivo de estreitar o relacionamento entre profissionais, empresários e estudantes de Contabilidade. Tem uma forte atuação por meio de suas Comissões, ampliando e reforçando o trabalho do Conselho. As comissões são formadas por jovens profissionais, mulheres, integrantes da melhor idade, do Terceiro Setor, da cultura e do meio acadêmico. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Vimos então como funciona passo a passo a estrutura contábil de uma entidade. E também podendo ficarmos mais a par de como funciona a contabilidade de uma empresa seja ela de pequeno ou grande porte. 
REFERENCIAS BIBLOGRÁFICAS
WWW.Portaldecontabilidade.com.br/temáticas/principiosfundamentais.htm
WWW. Portaldecontabilidade.com.br/temáticas/despesas.htm
WWW. Portaldecontabilidade.com.br/guia/regcompetencia.htm
Apostila de Técnicas em contabilidade 
Livro contabilidade empresarial (unopar)

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