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3º RELATORIO CORRIGIDO

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FACULDADE DE SERGIPE
DIRETORIA DE GRADUAÇÃO 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
THIAGO DE CASTRO CERQUEIRA 
marina menezes wenceslau
SEGUNDA LEI DE OHM 
Aracaju, SE 
2017
THIAGO DE CASTRO CERQUEIRA
marina menezes wenceslau
SEGUNDA LEI DE OHM 
Relatório de aula prática da disciplina FISICA III, turma 3001, Curso de Engenharia Civil, Faculdade Estácio de Sá. 
Professor: Cochiran Pereira.
Aracaju, SE 
2017
SUMÁRIO 
1. Introdução	04
2. Objetivos .................................................................................................................05
3. Material ....................................................................................................................05
4. Procedimento experimental e Discussão 	05
5. Conclusão 	09
6. Referências Bibliográficas	10
INTRODUÇÃO 
Com a primeira lei de ohm podemos aprender sobre a resistência elétrica de um condutor, que nada mais é que a capacidade de um condutor de resistir a uma corrente elétrica. Em alguns experimentos Ohm conseguiu verificar que a resistência elétrica depende de quatro elementos: seção transversal, comprimento, material e temperatura. Mantendo o condutor com uma temperatura constante Ohm chegou à conclusão que:
Comprimento: É diretamente proporcional a resistência elétrica, quando em objetos de mesmo material e espessura.
Seção transversal: É inversamente proporcional a resistência, quando em objetos de mesmo comprimento, material e forma.
Material: Dois objetos de mesma forma, material, comprimento e submetidos a uma tensão igual, possuem resistência elétricas diferentes.
É importante saber da resistividade de um material, que também é conhecida como resistência elétrica especifica que é uma capacidade única de cada material para suportar uma determinada corrente. Quando menor for essa resistividade, maior será sua facilidade em permitir a passagem da corrente.
Levando em conta todas as observações e estudos foi possível chegar a essa formula:
 
Em que:
R= Resistência elétrica de um condutor (Ω).
ρ= É uma constante de proporcionalidade do material, mais conhecida como resistividade elétrica (Ω.m).
L = É o comprimento do fio (m).
A= É a área da seção transversal do fio (m²).
Ohm concluiu:
“A resistência elétrica de um condutor homogêneo de secção transversal constante é diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à sua área de secção transversal e depende do material do qual ele é feito”.
OBJETIVOS 
Determinar a dependência da resistência R de um fio com o seu comprimento 𝑙, sua área A da seção e o material de que é constituído.
MATERIAL 
- Multímetro digital.
- Condutores de constantan de diferentes diâmetros. 
- Cabos.
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL E DISCUSSÃO
Através do experimento proposto no laboratório, com os matérias a nós concedido, pudemos coletar dados para determinar a resistividade de um material, conforme tabela:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL I
	ʅ (m)
	0,03
	0,06
	0,09
	0,12
	0,15
	0,18
	0,21
	0,24
	0,27
	0,30
	R (Ω)
	1,4
	1,7
	2,1
	2,5
	3,0
	3,4
	4,0
	4,4
	4,7
	5,4
Percebemos que conforme aumentamos a medida do comprimento do material em pontos de 3 cm sua resistência também aumenta.
Ao plotarmos um gráfico com os dados coletados obteve-se um gráfico linear, com isso podemos perceber que a resistência do material é diretamente proporcional ao seu comprimento, obtivemos também seu coeficiente angular Y=14,828Ω/m, o qual representa a inclinação da reta linear em relação ao comprimento (resistência) e que comparado com o valor teórico de resistência R=16,0 Ω/m podemos observar uma proximidade nos valores com uma diferença de 1,172Ω/m, o qual é aceitável.
Nesse 1 experimento utilizamos um fio com Ø=0,2 mm, para determinamos sua resistividade calculamos a área de sua seção transversal A=0,000000314m² e multiplicamos com o coeficiente angular Y=14,828Ω/m onde teremos ρ=4,7Ω/m.
Coletamos os dados agora num fio com Ø = 0,3 mm para determinar a resistividade de um material, conforme tabela:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL II
	ʅ (m)
	0,03
	0,06
	0,09
	0,12
	0,15
	0,18
	0,21
	0,24
	0,27
	0,30
	R (Ω)
	0,7
	0,9
	1,2
	1,6
	1,8
	2,0
	2,2
	2,4
	2,7
	3,0
Percebemos que conforme aumentamos a medida do comprimento do material em pontos de 3 cm sua resistência também aumenta.
Ao plotarmos um gráfico com os dados coletados obteve-se um gráfico linear, com isso podemos perceber que a resistência do material é diretamente proporcional ao seu comprimento, obtivemos também seu coeficiente angular Y=8,343Ω/m, o qual representa a inclinação da reta linear em relação ao comprimento (resistência) e que comparado com o valor teórico de resistência R=7,0 Ω/m podemos observar uma proximidade nos valores com uma diferença de 1,343Ω/m, o qual é aceitável.
Nesse 2 experimento, para determinamos sua resistividade calculamos a área de sua seção transversal A=0,00000071m² e multiplicamos com o coeficiente angular Y=8,343Ω/m onde teremos ρ=5,9Ω/m.
Coletamos os dados agora num fio com Ø=0,4 mm para determinar a resistividade de um material, conforme tabela:
	PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL III
	ʅ (m)
	0,03
	0,06
	0,09
	0,12
	0,15
	0,18
	0,21
	0,24
	0,27
	0,30
	R (Ω)
	0,7
	0,8
	1,0
	1,1
	1,2
	1,4
	1,6
	1,7
	1,9
	2,0
Percebemos que conforme aumentamos a medida do comprimento do material em pontos de 3 cm sua resistência também aumenta.
Ao plotarmos um gráfico com os dados coletados obteve-se um gráfico linear, com isso podemos perceber que a resistência do material é diretamente proporcional ao seu comprimento, obtivemos também seu coeficiente angular Y=4,969Ω/m, o qual representa a inclinação da reta linear em relação ao seu comprimento (resistência) e que comparado com o valor teórico de resistência R=4,0 Ω/m, podemos observar, uma proximidade nos valores com uma diferença de 0,969Ω/m, o qual é aceitável.
Nesse 3 experimento, para determinamos sua resistividade calculamos a área de sua seção transversal A=0,000000624m² e multiplicamos com o coeficiente angular Y=4,969Ω/m onde teremos ρ=6,2Ω/m.
Sabe-se que quando o diâmetro aumenta a resistência tende a cair, pois são grandezas inversamente proporcionais, com o experimento é possível notar que os valores das resistências vão caindo com a mudança de diâmetro, comprovando a teoria. Esses valores vão mantendo um padrão linear entre a tensão e a correntes aplicadas, isso acontece graças o uso dos fios condutores constantan, que são fios condutores feitos de uma liga metálica que possui coeficiente de temperatura abaixo da resistência, essa característica dá a ele a possibilidade de manter esse padrão de linearidade em várias temperaturas, o que diferencia ele de muitos outros condutores. A resistividade é a natureza do material usado para se fazer um condutor, essa resistividade do constantan é o que dá a ele essa possibilidade de ter uma invariabilidade com a temperatura. Os fios constantan além do Níquel e Cobre, que são suas principais matérias primas, também encontram certa quantidade de Manganês e um pouco de Ferro. A sua característica mais desejada, a resistividade, é de aproximadamente 0,49~0,51Ω.mm2/m em um intervalo de temperatura (20~600 ºC).
É normal que haja um aquecimento quando uma corrente elétrica atravessa um condutor em um determinado aparelho, visto que é usado um resistor que tem a capacidade de transforma energia elétrica em energia termina, o chamado efeito jaule. Esse fato pode acontecer de forma imperceptível ou de formas mais agressivas, o que pode acontecer, dependendo da bitola (diâmetro) do fio ou da carga usada. Com isso, podemos ter um desperdício de energia já que o fluxo de corrente provoca uma disseminação de calor, fazendocom que a potência gasta não seja utilizada. Para que esse tipo de problema não ocorra é importante usarmos uma bitola de fio maior, dessa maneira é possível uma maior passagem de corrente. Porém, na construção civil temos que ter um equilíbrio, já que diâmetros de fios maiores são mais caros, para isso, tudo deve ser dimensionado com precisão para não haver gasto exacerbados.
CONCLUSÃO 
Analisando o experimento, podemos concluir que a resistência é diretamente proporcional ao comprimento do fio, isso quer dizer que quanto maior a resistência maior o tamanho do fio e vice versa. Já o comportamento da resistência com a área do fio é contrário, quando se aumenta a área diminui-se a resistência, adotando um comportamento inversamente proporcional. Porém, a resistência também depende do material em que ele é feito, por conta de que cada material tem a sua própria resistividade, de maneira geral ela aumenta com a adição da temperatura, porém, usando o fio condutor constantan podemos ainda analisar um desempenho linear na sua resistência, por ele conseguir manter a sua temperatura em um amplo intervalo de tempo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Pesquisa online: Segunda lei de ohm. Disponível em:<https://www.sabereletrica.com.br/eficiencia-energetica/ >. Acesso em 28/08/2017. 
 Pesquisa online: Segunda lei de ohm. Disponível em:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Constantan >. Acesso em 28/08/2017. 
Pesquisa online: Segunda lei de ohm. Disponível em:<http://www.alloywire.com/portuguese/products_RW45_Constantan.html >. Acesso em 28/08/2017. 
Pesquisa online: Segunda lei de ohm. Disponível em:<http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/resistencia-eletrica temperatura.htm >. Acesso em 28/08/2017.

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