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HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL Exerc 1,2,3,4,5

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HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
1a aula Aluno: JOSEPH ARIVANAS
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	A vinda da família Real portuguesa para o Brasil está relacionada com interesses:
		
	
	da coroa portuguesa em administrar o Reino a partir do Brasil
	 
	ingleses e portugueses
	
	portugueses
	
	ingleses
	
	da França e da Espanha
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Assinale a alternativa que indica corretamente uma das medidas tomadas por D. João VI em virtude da instalação da corte real no Rio de Janeiro.
		
	
	A fundação da primeira escola de medicina do país, a Escola Real de Medicina do Rio de Janeiro.
	
	A pavimentação das ruas cariocas para melhor adaptação às carruagens régias.
	 
	A instalação da Biblioteca Real, que mais tarde viria a se tornar a Biblioteca Nacional.
	
	A inauguração da Academia Real Portuguesa de Fotografia, para registrar o cotidiano da família real.
	
	A proibição da escravidão no centro da cidade do Rio de Janeiro, para que a família real evitasse a convivência com os negros e seus descendentes.
	
Explicação: A chegada da Corte implicou a vinda da Biblioteca Real.
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sabemos que a vinda da Corte portuguesa para o Brasil, EM 1808, está relacionada à invasão de Portugal pelas tropas de Napoleão. Assinale, abaixo, a opção que possibilita entender a razão ou pretexto para tal invasão:
		
	
	Ao invadir Portugal, país de interesse para a Inglaterra, Napoleão queria provocar uma declaração de guerra da Inglaterra contra a França.
	 
	Portugal foi invadido pela França porque se recusou a aderir ao Bloqueio Continental promovido por Napoleão contra a Inglaterra.
	
	Napoleão queria ajudar os portugueses, livrando Portugal da influência inglesa.
	
	A invasão de Portugal pela França está ligada à lógica expansionista de Napoleão.
	
	Portugal era um país militarmente estratégico para as guerras de conquista napoleônicas.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Entre as opções abaixo, assinale aquela que apresenta incorretamente uma ação efetivada durante o período joanino.
		
	
	A coroação de D. João VI.
	 
	A promulgação da Lei Eusébio de Queirós.
	
	A elevação do Brasil à categoria de Reino Unido.
	
	A fundação da biblioteca real.
	
	A fundação do Banco do Brasil.
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	"D. João e sua comitiva partiram da foz do Tejo em 29 de novembro. O destino: Rio de Janeiro". (BORGES, E. "Em Solo Baiano"). Marque a alternativa que expressa corretamente a política internacional que culminou na vinda da corte portuguesa para o Brasil.
		
	 
	A ameaça de ataque francês em decorrência da relutância lusa em romper laços comerciais com os britânicos.
	
	A iminente invasão napoleônica destinada unicamente à deposição do monarca absolutista, em virtude da expansão dos ideais revolucionários franceses.
	
	O Bloqueio Continental perpetrado pelos franceses para libertar as colônias em razão do ideal revolucionário de igualdade, liberdade e fraternidade.
	
	A pressão da Inglaterra nas fronteiras terrestres em virtude do Bloqueio Continental.
	
	O bloqueio estabelecido pela armada inglesa, impedindo o comércio com os franceses.
	
Explicação: A vinda da Corte real foi motivada pela tentativa francesa de forçar Portugal a integrar o Bloqueio Continental e, consequentemente, romper seus laços comerciais com os britânicos.
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que com a transferência da Corte para o Brasil (1808) o Rio de Janeiro passou a ser a sede política-administrativa do Império português. Tal fato provocou ressentimentos de outras regiões do Brasil. Qual o movimento revolucionário que estourou nesse período no Nordeste?
		
	
	Balaiada.
	 
	Insurreição Pernambucana.
	
	Revolta dos Alfaiates (Bahia).
	
	Confederação do Equador.
	
	Conjuração Baiana
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	A chegada da família real no início do século XIX mudou completamente a face do Brasil. Assinale abaixo a opção que demonstra essa transformação:
		
	
	De uma economia socialista voltada para Portugal, passou a ter os portos abertos para a economia mundial e, como o Império nos trópicos, passou a comercializar com vários países do mundo.
	
	De uma economia colonial voltada para dentro de seu próprio território, passou a ter os portos abertos para a economia mundial e, como o Império nos trópicos, passou a comercializar com vários países do mundo.
	
	De uma economia colonial voltada para a Ásia, passou a ter os portos abertos para a economia mundial e, como o Império nos trópicos, passou a comercializar com vários países do mundo.
	 
	De uma economia colonial voltada para Portugal, passou a ter os portos abertos para a economia mundial e, como o Império nos trópicos, passou a comercializar com vários países do mundo.
	
	De uma economia colonial voltada para Portugal, passou a ter os aeroportos abertos para a economia mundial e, como o Império nos trópicos, passou a comercializar com vários países do mundo.
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	A assinatura dos tratados de Aliança e Amizade e de Comércio e Navegação com a Inglaterra, em 1810, representaram:
		
	 
	Um golpe na soberania da Coroa portuguesa aqui no Brasil, pelos privilégios que os ingleses passaram a ter aqui na colônia.
	
	Um grande fator de desenvolvimento para a colônia brasileira.
	
	Um incremento para o comercio da província de São Paulo onde a elite cafeeira tinha muito interesse em adquirir produtos fabricados na Inglaterra.
	 
	Uma grande vantagem comercial tanto para Portugal quanto para a Inglaterra.
	
	Uma ajuda para a elite comercial do Rio de Janeiro que, dessa forma, pode colocar seus produtos manufaturados no mercado inglês.
		HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
2a aula
	 
	
	 
	Ref.: 201608707859
		
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que a questão do tráfico dominou o relacionamento Brasil-Inglaterra, nas décadas de 1830-1840. A partir de que momento o governo brasileiro passou a combater e fiscalizar, realmente, a prática do comércio de escravos.
		
	 
	Lei Euzébio de Queiroz, 1850.
	
	Lei Palmerston, 1839.
	
	Bill Aberdeen, 1840.
	
	Tratado Brasil-Inglaterra de 1826, ratificado em 1827.
	
	Lei de 1831.
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que o governo imperial sofria pressão internacional para por fim a escravidão no Brasil. Assinale a lei que suprimiu definitivamente o comércio de escravos para o Brasil.
		
	 
	1850 (Lei Eusébio de Queiroz)
	
	1885 (Lei do Sexagenário)
	
	1871 (Lei do Ventre Livre)
	
	1888 (Lei Áurea)
	
	1845 (Lei Aberdeen)
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que no processo da Independência discutiu-se a questão da escravidão. Sobre a problemática da escravidão no processo da independência assinale a afirmativa INCORRETA.
		
	
	José Bonifácio visava o fim da escravidão para a constituição de uma nação, com os ideais de liberdade, igualdade e fraternidade.
	
	José Bonifácio considerava a escravidão como um "cancro que rói as entranhas do Brasil".
	 
	As ideias de José Bonifácio contribuíram para por fim a escravidão no Primeiro Reinado.
	
	José Bonifácio como abolicionista usava argumentos de ordem moral e econômico para por fim a escravidão no Brasil.
	
	José Bonifácio apresentou Representação a Assembleia Legislativa e Constituinte do Império do Brasil sobre a escravatura (1823)
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se da importância da questão do tráfico de escravos no relacionamento Brasil-Inglaterra no Império. Assinale a partir de que momento no Brasil o tráfico foi declarado ilegal.
		
	
	1831 (Lei visc.
de Barbacena)
	
	1824 (Constituição)
	 
	1850 (Lei Eusébio de Queiroz)
	 
	1845 (Lei Aberdeen)
	
	1888 (Lei Áurea)
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Analisando o texto Visões da Liberdade de Sidney Chalhoub, podemos obserbar o intenso debate promovido pelo autor sobre a ideia de liberdade durante o regime escravista em contraponto a concepções conolidadas da historiografia e das Ciências Sociais Brasileira. Mas uma leitura mais atenta aponta as fontes de escravos que abasteciam as zonas cafeeiras do sudeste após a proibição do trafico escravista. Como que estas áreas cafeeiras eram abastecidas?
		
	
	Os escravos oriundos das regiões de produção de mate, no sul do país, em decorrência da crise produtiva naquela região, passaram a ser vendidos para o sudeste.
	
	O tráfico ilegal, que foi largamente praticado até o fim da escravidão no Brasil, era a maior fonte de escravos para as regiões cafeeiras.
	
	Escravos urbanos eram deslocados em massa para a rentável atividade cafeeira no vale do Rio Paraíba, desabastecendo completamente de escravos cidades como Rio de Janeiro e São Paulo.
	
	O aumento da população cativa nesta região deveu-se, exclusivamente, a melhora nas condições de tratamento dos escravos e o investimento no processo de reprodução endógena, gerando um quantitativo capaz de compensar o fim do tráfico de escravos.
	 
	O maior fluxo de escravos em direção às áreas cafeeiras decorreu da diminuição da atividade produtiva na região nordeste.
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Segundo dados levantados por João Fragoso,em 1819 cerca de 51% dos trabalhadores escravizados do Brasil encontravam-se na região Nordeste. Em contraste, em 1880, 59% desta força de trabalho cativa concentrava-se no Sudeste. Considerando a promulgação da Lei Eusébio de Queirós em 1850, pode-se afirmar corretamente:
		
	
	A Lei Eusébio de Queirós garantiu os direitos de compra e venda de trabalhadores escravizados no Brasil dando privilégios alfandegários aos produtores do Sudeste para a importação de deportados africanos.
	
	A escravidão no Brasil caiu consideravelmente no século XIX com a diminuição do tráfico internacional de trabalhadores escravizados. Isto refletiu na concentração demográfica dos cativos no Brasil, permitindo ao Sudeste a concentração por se encontrar geograficamente melhor localizado para receber os deportados africanos.
	
	A diminuição demográfica da escravidão no Nordeste está relacionada à queda no número de indígenas escravizados localmente, por conta das altas taxas de mortalidade ocasionadas pelas violentas ações dos traficantes internos de trabalhadores cativos.
	 
	Com a proibição do tráfico internacional de escravizados, as áreas produtoras de café passaram a ser abastecidas pelo tráfico intra e interprovincial de cativos.
	
	O aumento do número de escravos no Sudeste está relacionado ao empobrecimento dos grandes produtores canavieiros do Nordeste, que se viram impossibilitados de continuarem com a compra legal de cativos por falta de fundos.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sobre a Lei Eusébio de Queirós (1850) assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	
	O projeto de Lei Eusébio de Queirós (1850) reforçava a lei de 1831.
	
	Foi uma lei brasileira sobre o tráfico de escravos.
	 
	Findou com o tráfico transatlântico, bem como com o tráfico interno de escravos no Brasil.
	
	As pressões inglesas contribuíram para que o governo brasileiro redigisse lei extinguindo o tráfico.
	
	Extinguiu o tráfico transatlântico de escravos.
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Leia com atenção trecho do texto de José Bonifácio de Andrada e Silva, Representações à Assembleia Geral Constituinte e Legislativa do Império do Brasil sobre a escravatura, de 1823. "Não vos iludais, senhores, a propriedade foi sancionada para bem de todos, e qual é o bem que tira o escravo de perder todos os seus direitos naturais, e se tornar de pessoa a coisa, na frase do jurisconsulto. Não é pois o direito de propriedade, que querem defender, é o direito da força, pois que o homem, não podendo ser coisa, não pode ser objeto de propriedade." (In: LOPES, Adriana e MOTA, Carlos Guilherme. (orgs.) História do Brasil. 3 edição.São Paulo: 2012. p. 388.) A respeito do texto de José Bonifácio assinale a afirmativa correta:
		
	
	José Bonifácio não queria a abolição da escravidão, somente a redefinição do conceito de propriedade.
	
	José Bonifácio defendia o trabalho escravo como forma de manutenção da propriedade, mas era contra considerar o escravo como coisa.
	
	José Bonifácio era favorável a manutenção de leis que considerassem o escravo como coisa, mas percebia a necessidade de se definir o conceito de propriedade.
	
	José Bonifácio era a favor da manutenção de leis que considerassem o escravo propriedade, mas que desvinculasse o bem coisa.
	 
	Aborda a questão da escravidão no Brasil, destacando a necessidade de se repensar a questão, redefinindo no seu texto o conceito de propriedade.
		HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
3a aula
	
	
	
	
	
	 
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	(PUC-PR) - A dissolução da Constituinte de 1823 provocou, em Pernambuco, grande foco de liberalismo, aspirações de autonomia. Tal posição se baseava numa tradição guerreira e revolucionária que vinha do século XVII e havia sido mantida pela guerra dos Mascates e pela Revolução de 1817. Na revolução que ora eclodia, um dos seus líderes foi fuzilado. Os nomes da revolução e do líder são:
		
	
	Balaiada, Pedro Dias Paes Leme.
	
	Guerra dos Emboabas, Manuel Nunes Viana.
	
	Revolução Praiera, Beckman
	
	Guerra dos Farrapos, Bento Gonçalves.
	 
	Confederação do Equador, Frei Caneca.
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Em relação à Confederação do Equador, movimento revolucionário ocorrido em Pernambuco, em 1824, pode-se afirmar, exceto:
		
	
	Pode-se afirmar que foi um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1818.
	
	Frei Caneca, Cipriano Barata e Pais de Andrade foram uns de seus líderes.
	
	Uma as causas que levou a eclosão desta revolta foi a cobrança de pesados impostos nesta região.
	 
	Não teve muita repercussão no país e também não houve repressão violenta, prova disso é não se ter relatos de mortes em relação a este movimento.
	
	A dificil situação econômica do Norte e Nordeste devido à crise da lavoura da cana, do algodão e do fumo contribuiu fortemente para o surgimento dessa revolta.
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A constituição de 1824 foi promulgada por D. Pedro I, marque a opção que indica características do texto constitucional:
		
	 
	A religião católica romana foi mantida como credo oficial.
	
	O direito de voto era direto e secreto.
	
	Tratava-se de uma constituição de caráter liberal e moderno, para a época, destacando princípios democráticos.
	
	Definiu o sistema político como republicano, hereditário e constitucional.
	
	O poder moderador limitava as ações do Imperador.
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Ao proclamar a sua emancipação, Dom Pedro I deu o pontapé inicial para a formação da nação brasileira. Mas, por que não podemos falar em nação antes do período da independência?
		
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava terminado.
	
	Proclamar a independência foi um erro. A construção da nação estava só começando.
	
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação era impossível.
	
	Proclamar a república foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	 
	Proclamar a independência foi apenas o primeiro passo. A construção da nação estava só começando.
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	¿Entre outros aspectos, esboçou-se aí uma vida cultural. O acesso aos livros e a
uma relativa circulação de ideias foram marcas distintivas do período. Em setembro de 1808, veio a público o primeiro jornal editado na Colônia¿. (FAUSTO, B. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2009. p. 125) A publicação de um jornal na colônia nunca havia ocorrido em virtude dos seguintes aspectos:
		
	 
	A proibição do estabelecimento de manufaturas e o esforço de controle ideológico da Coroa sobre a colônia.
	
	A carência de uma Escola de Jornalismo no Império Ultramarino Português e o caráter periférico da colônia no contexto imperial.
	
	A concorrência desleal dos periódicos lisboetas e o gosto cultural da elite colonial pelo consumo de elementos da metrópole.
	
	O desinteresse das elites brasileiras pelas informações e o baixo nível de alfabetização dos estratos mais ricos da sociedade.
	
	A inexistência de uma intelectualidade letrada e o atraso da técnica jornalística no Brasil.
	
Explicação: A metrópole buscava exercer seu poder sobre as colônias por meio de exclusivos e controle ideológico.
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Processo político de emancipação do Brasil desenvolveu-se dentro de condições bastante especiais, dentre as quais é correto assinalar:
		
	
	nas Juntas Constitucionais formadas por brasileiros e portugueses, nas quais os brasileiros eram em maior número, havia a firme decisão de não se acatarem as resoluções tomadas pelas cortes em Lisboa, o que contrariava os interesses lusos.
	 
	a presença de D. Pedro I, como regente do trono, estabelecia a possibilidade de uma separação entre Portugal e Brasil, sem, contudo, romper radicalmente com o regime monárquico.
	
	as primeiras notícias chegadas ao Brasil dos acontecimentos do Porto deflagraram, em todas as províncias brasileiras, movimentos de repúdio à revolução lusa, formando-se "Juntas Constitucionais".
	
	a Revolução do Porto, fundamentada em idéias liberais, tinha entre seus objetivos a reforma constitucional portuguesa e a emancipação política das suas colônias, entre elas, o Brasil.
	
	Com relação ao Brasil, os revolucionários portugueses do Porto, mantinham a coerência com os postulados liberais, mostrando-se intransigentes defensores da emancipação política brasileira.
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Após a Independência do Brasil, em 1822, uma nova constituição foi outorgada em 1824. Marque a única opção ERRADA em relação a suas características:
		
	
	Era uma monarquia unitária.
	
	Tinha o catolicismo como religião oficial.
	
	Existiam quatro poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Moderador.
	 
	Não havia submissão da Igreja ao Estado, já que ele era laico.
	
	O voto era censitário.
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	As primeiras manifestações no Piauí em defesa da separação entre Brasil e Portugal datam de 1817 por ocasião da Insurreição Pernambucana que, por sua vez, pouco repercutiu em solo piauiense. Sobre a Insurreição de 1817, assinale a alternativa CORRETA.
		
	
	O temor inicial logo foi desfeito pela assinatura do acordo de ajuda mútua entre o governador do Ceará, Coronel José Filgueiras, e o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, para defesa contra os insurgentes Pernambucanos.
	
	A repercussão que o movimento despertou em outras capitanias motivou as autoridades do Piauí a tomarem medidas enérgicas para impedir a propagação da Insurreição, impedindo a difusão de informações, restringindo o comércio do gado, reorganizando e fortalecendo as forças militares.
	 
	O quadro de Insurreição Pernambucana teve relevância em todo o Nordeste, em especial por conta dos privilégios concedidos as regiões sudeste e o gradual abandono do Nordeste brasileiro
	
	Logo no início das manifestações o governador do Piauí, Baltazar de Vasconcelos, aderiu ao movimento, mas a Insurreição no Pernambuco foi rapidamente sufocada e o governo da Capitania foi substituído por uma Junta de Governo que tinha como membros Antonio Maria Cau, Manoel de Sousa Martins e Padre Francisco Zuzarte.
	
	A Insurreição teve pouca repercussão no Piauí em razão da pequena relação entre o Pernambuco e o Piauí, considerando que no início do século XIX o Piauí passou a enfrentar a concorrência do gado pernambucano.
		HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
4a aula
	
	
	
	
	
	 
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Leia o texto abaixo e responda: 
A independência do Brasil ocorre no contexto histórico das primeiras décadas do século XIX, quando um duplo movimento revolucionário está em marcha no mundo ocidental. De um lado, a Revolução Industrial, superando as antigas formas de produção e consolidando o capitalismo. De outro, as revoluções liberais burguesas que, a partir da Revolução Francesa e em ondas sucessivas (1820, 1830 e 1848), vão sepultando o Antigo Regime e afirmam a nova sociedade burguesa. A presença do Estado português no Brasil (1808-1821), cuja vinda decorreu das circunstâncias da política europeia da época, acelerou o processo de independência. Imerso em crise, o I Reinado pouco durou (1822-1831). A seguir veio o conturbado período regencial (1831-1840), contexto de revoltas armadas e de disputas entre setores das elites brasileiras. Um golpe branco, em 1840, dá início ao II Reinado (1840-1889), cuja fase de maior estabilidade foi garantida pelo singular modelo de parlamentarismo e pelos capitais gerados pelo café. 
A partir das informações contidas no texto e considerando a realidade histórica da primeira metade do século XIX, assinale a opção correta acerca do processo de indepen-dência do Brasil:
		
	
	A estrutura política do Império foi montada de forma a tornar D. Pedro I uma ¿figura decorativa¿, sem poderes efetivos de mando
	 
	Foi determinado por fatores internos e por injunções externas, inclusive pelas transformações econômicas trazidas pelo capitalismo industrial, incompatíveis com a tradição colonial dos monopólios
	
	A Revolução do Porto, em 1820, liberal em todos os aspectos, estimulou a independência do Brasil na medida em que destruía o modelo absolutista vigente em Portugal.
	
	O fim do I Reinado se explica, a rigor, tão somente pelas injunções da política portuguesa, as quais obrigaram o imperador brasileiro a retornar ao seu país de origem para enfrentar seu irmão D. Miguel.
	
	O título de defensor perpétuo do Brasil que lhe foi conferido atesta o grau de aceitação de D. Pedro I pelas elites brasileiras e a quase inexistência de oposição política ao seu governo.
	
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Qual foi o primeiro país a reconhecer a independência do Brasil?
		
	
	Portugal
	
	Espanha
	 
	Estados Unidos
	
	França
	
	Inglaterra
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	(PUC-PR) A Inglaterra pressionou Portugal para que este reconhecesse a independência do Brasil, o que proporcionaria o reconhecimento por outras potências europeias. Para fazê-lo, Portugal exigiu e o Brasil assinou um tratado em que:
		
	
	estabelecia que somente os portugueses poderiam futuramente fixar-se no Brasil como imigrantes.
	
	o Príncipe D. Miguel ficava reconhecido sucessor de D. Pedro I no trono do Brasil.
	
	estabelecia um tribunal de exceção para julgar os portugueses que se envolvessem em delitos no Brasil.
	 
	pagava 2 milhões de libras esterlinas como compensação pelos interesses lusos deixados em sua antiga colônia.
	
	se comprometia a abandonar a Província Cisplatina ou Uruguai.
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	(Ufrrj) Leia os textos a seguir, reflita e responda. Após a Independência política do Brasil, em 1822, era necessário organizar o novo Estado, fazendo leis e regulamentando a administração por meio de uma Constituição. Para tanto, reuniu-se em maio de 1823, uma Assembléia Constituinte composta por 90 deputados pertencentes à aristocracia rural.(...) Na abertura dos trabalhos, o Imperador D.
Pedro I revelou sua posição autoritária, comprometendo-se a defender a futura Constituição desde que ela fosse digna do Brasil e dele próprio. VICENTINO, C; DORIGO, G. "História Geral do Brasil." São Paulo: Scipione, 2001. A Independência política do Brasil, em 1822, foi cercada de divergências, entre elas, o desagrado do Imperador com a possibilidade, prevista no projeto constitucional, de o seu poder vir a ser limitado, o que resultou no fechamento da Constituinte em novembro de 1823. Uma comissão, então, foi nomeada por D. Pedro I para elaborar um novo projeto constitucional, outorgado por este imperador, em 25 de março de 1824. Em relação à Constituição Imperial, de 1824, é correto afirmar que nela :
		
	
	foi introduzido o sufrágio universal, somente para os homens maiores de 18 anos e alfabetizados, mantendo a exigência do voto secreto.
	 
	o poder moderador era atribuição exclusiva do Imperador, conferindo a ele, proeminência sobre os demais poderes.
	
	o poder executivo seria exercido pelos ministros de Estado, tendo estes total controle sobre o poder moderador.
	
	foi consagrada a extinção do tráfico de escravos, devido à pressão da sociedade liberal do Rio de Janeiro.
	
	foi abolido o padroado, assegurando ampla liberdade religiosa a todos os brasileiros natos, limitando os cultos religiosos aos seus templos.
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Uma vez formalizada a ruptura definitiva entre Brasil e Portugal, restava muito ainda por se fazer. Qual das respostas abaixo justifica esta afirmação?
		
	
	Era necessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, principalmente, era dispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional.
	
	Era desnecessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional.
	
	Era necessário que a comunidade chinesa reconhecesse a nova nação e, principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional.
	
	Era desnecessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, principalmente, era dispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional.
	 
	Era necessário que a comunidade internacional reconhecesse a nova nação e, principalmente, era indispensável a construção de uma estrutura político/jurídico de dominação forte o suficiente para se fazer soberana no território nacional.
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Sobre a religiosidade e a Igreja Católica no século XIX, no Brasil, é correto afirmar que:
		
	
	A quase totalidade da população brasileira era católica e utilizava o espaço das igrejas para praticar a religião. O episódio de Canudos, ao final do século, representando um desvio nos cânones da Igreja pelos seguidores de Conselheiro, configurou uma exceção.
	
	A união entre Igreja e Estado nem sempre se realizou de forma harmônica. A ¿Questão religiosa¿, em fins do Império, expressou a insatisfação de alguns bispos perante a proibição do Imperador ao livre funcionamento das lojas maçônicas.
	
	A Constituição de 1824 estabelecia a ¿Religião Católica Apostólica Romana¿ como ¿Religião do Império¿, e, assim, proibia, terminantemente, o culto de todas as outras religiões.
	 
	Segundo as leis do Império, ao Imperador cabia o direito do padroado, nomeando bispos e outros titulares de cargos eclesiásticos no Brasil e, desta forma, subordinando a hierarquia da Igreja ao poder imperial.
	
	Enquanto algumas ordens religiosas, como a dos beneditinos e a dos carmelitas, estabeleceram-se livremente, no Brasil, outras, como a dos jesuítas e a dos franciscanos foram proibidas de construir igrejas e mosteiros.
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Assinale a opção na qual podemos ver a ruptura entre Brasil e Portugal como o resultado da conjugação de três ambições.
		
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador português, a falta de ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação de Portugal à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	 
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português.
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário português, a ambição de certos grupos da América Portuguesa em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Arthur, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Russo;
	
	As ambições recolonizadoras do movimento revolucionário russo, a ambição de certos grupos da América Espanhola em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	As ambições colonizadoras do movimento conservador espanhol, a ambição de certos grupos da América Latina em manter a autonomia e o estatuto jurídico conseguidos com a elevação do Brasil à categoria de Reino Unido a Portugal e Algarves e a ambição do jovem Pedro, o Príncipe da Beira, em ser protagonista do teatro político do Império Português;
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Sobre o Primeiro Reinado e a problemática no Prata assinale a afirmativa INCORRETA:
		
	
	A Guerra da Cisplatina (1825-1828) acarretou derrota militar, perda financeira e territorial para o Império do Brasil.
	
	Foi herdada dos problemas da ocupação da Banda Oriental.
	 
	O Brasil não tinha interesse na livre navegação no Prata.
	
	Uma rebelião (1825) proclamou a separação da província da Cisplatina do Brasil e incorporação do futuro Uruguai às Províncias Unidas do Rio da Prata.
	
	A região foi sempre alvo de disputas entre Portugal e Espanha no período colonial.
		HISTÓRIA DO BRASIL IMPERIAL
5a aula
	
	
	
	
	
	 
	
	 1a Questão
	
	
	
	
	Embora a economia brasileira do século XIX seja conhecida tradicionalmente pela produção agrário-exportadora das plantations, a historiografia a partir da década de 1980 passou a enfatizar a importância da produção voltada para o mercado interno. Quanto a isto, pode-se destacar como correta a seguinte alternativa:
		
	 
	A região sul do Brasil destacou-se pela produção de gado e charque, voltada para o abastecimento interno do país.
	
	O principal polo de absorção da produção interna do Brasil era o nordeste açucareiro, que se manteve como principal eixo econômico exportador do país por todo o século XIX.
	
	Com o deslocamento do eixo produtivo agrário exportador para a fronteira agrícola no Centro-Oeste, a província do Rio de Janeiro passou a produzir majoritariamente para o abastecimento do mercado interno.
	
	O último quartel do século XIX é marcado pela produção de borracha na Amazônia, voltada primordialmente para a proto-indústria do Sudeste brasileiro.
	
	A produção de café no Vale do Paraíba ficou marcada especialmente por se voltar para o mercado interno, conforme apontaram as novas pesquisas a partir da década de 1980.
	
	
	 2a Questão
A partir de 1850, observamos o crescimento de intervenções militares brasileiras na região do Prata. Assinale, abaixo, a melhor opção que explica essa politica externa brasileira.
		
	 
	A politica externa do Brasil Imperial foi marcada, de um lado, pela dependência e submissão a Inglaterra e, por outro, uma interferência e dominância em relação a questões platinas.
	
	A politica expansionista do Uruguai, que queria dominar a região que antes constituira o Vice_Reino do Prata.
	
	A politica expansionista imperial durante os sucessivos ministérios saquaremas.
	
	A politica externa brasileira ligava-se as pretensões de Carlota Joaquina de tornar-se imperatriz do Prata.
	
	A politica expansionista da Bolivia, temerosa, também, das tentativas expansionistas uruguaias.
	
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Qual dos acontecimentos relacionados abaixo foi significativo para desencadear uma intensa crise econômica no Primeiro Reinado?
		
	
	Tratado de reconhecimento da independência Brasil-Portugal.
	 
	Guerra da Cisplatina.
	
	Confederação do Equador.
	
	Guerras da Independência.
	
	Tratado comercial Brasil-Inglaterra.
	
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	A abdicação de D.Pedro I pôs fim ao primeiro reinado e proporcionou as condições para a consolidação da independência nacional, uma vez que:
		
	
	as disputas entre conservadores e liberais representaram diferentes concepções sobre a forma de organizar a vida econômica do país.
	
	as rebeliões anteriores à abdicação possuíam nítido caráter reivindicatório de classe.
	
	as propostas do partido brasileiro contavam com apoio unânime dos deputados da Assembléia Constituinte de 1823.
	 
	o governo do príncipe não passou de um período de transição em que a reação portuguesa, apoiada no absolutismo do soberano, se conservou no poder.
	
	as lutas de várias facções políticas se resolveram com a vitória dos exaltados sobre os moderados.
	
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Qual Estado-nacional surgiu no Prata após a Guerra da Cisplatina?
		
	
	Bolívia.
	
	Paraguai.
	 
	Uruguai.
	
	Entre-rios e Corrientes.
	
	Argentina.
	
	
	 6a Questão
	
	
	
	
		Brasil: Principais Produtos Exportados (%)
1821-1860
	Produtos
	1821-1830
	1830-1840
	1841-1850
	1851-1860
	Açúcar
	30,1
	24,0
	26,7
	21,2
	Algodão
	20,6
	10,8
	7,5
	6,2
	Café
	18,4
	43,8
	41,5
	48,8
	Couro e Peles
	13,6
	7,9
	8,5
	7,2
Fonte: NOYA PINTO, Virgilio. ¿Balanço das transformações econômicas no século XIX¿. In: Brasil em Perspectiva. São Paulo: DIFEL, 1971.
A mudança na dinâmica das exportações brasileiras durante o século XIX foi garantida por um forte desenvolvimento na produção de gêneros agrícolas. Dentre os elementos necessários para que o Brasil chegasse a um papel de destaque no mercado internacional pelo menos um desses gêneros, pode-se destacar corretamente:
 
	
	
	O estímulo estatal à produção exportadora com a desvalorização cambial para aumentar os lucros com as vendas pera o mercado internacional.
	 
	A existência de uma fronteira agrícola aberta e de abundante força de trabalho garantida pelo tráfico internacional e nacional de escravizados.
	
	A oferta de financiamentos oferecidos pelas casas de crédito britânicas no Brasil no contexto da expansão imperialista do capital inglês no século XIX.
	
	O papel do Estado brasileiro no financiamento das empreitadas produtivas por meio dos créditos rurais oferecidos pelo Banco do Brasil.
	
	O contexto internacional das guerras de conquista relacionadas à expansão imperialista europeia, que derrubaram os principais concorrentes brasileiros no mercado internacional.
	
	
	 7a Questão
	
	
	
	
	Sabe-se que alguns fatores ocorridos ao longo do Primeiro Reinado contribuíram para o desgaste da figura pública de d. Pedro I. Assinale qual dos fatores, abaixo relacionados, NÃO foi relevante para o desgaste da figura pública do Imperador.
		
	
	Tratado de reconhecimento da Independência Brasil-Portugal de 1825.
	
	Constituição de 1824.
	
	Tratado comercial Brasil-Inglaterra de 1826.
	 
	Guerras da Independência.
	
	Guerra da Cisplatina.
	
	
	 8a Questão
	
	
	
	
	Por que os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer a independência brasileira?
		
	 
	Estes possuíam indústrias, enquanto a América latina tinha uma economia agrária. Podiam assim vender mercadorias industrializadas por um preço alto e comprar matéria prima por um preço baixo, mantendo sua balança comercial sempre favorável.
	
	Estes possuíam latifúndios, enquanto a América latina tinha muitas fábricas. Podiam assim vender mercadorias industrializadas por um preço alto e comprar matéria prima por um preço baixo, mantendo sua balança comercial sempre favorável.
	 
	Estes possuíam indústrias, enquanto a América latina tinha uma economia agrária. Podiam assim vender mercadorias industrializadas por um preço alto e comprar produtos industrializados por um preço baixo, mantendo sua balança comercial sempre favorável.
	
	Estes possuíam latifúndios, enquanto a América latina tinha uma economia agrária. Podiam assim vender mercadorias industrializadas por um preço alto e comprar matéria prima por um preço baixo, mantendo sua balança comercial sempre favorável.
	
	Estes possuíam indústrias, enquanto a América latina tinha uma economia agrária. Podiam assim vender mercadorias do campo por um preço alto e comprar produtos industrializados por um preço baixo, mantendo sua balança comercial sempre favorável.
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Feliz é a nação cujo DEUS é o SENHORxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

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