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Sistema de Ensino Presencial Conectado
ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS
nome
desenvolvendo competências para desenvolvimento de sistemas:
Tópico em desenvolvimento de sistemas, presando pela ética, e levando em conta a interação homem-computador.
cidade
ano
nome
desenvolvendo competências para desenvolvimento de sistemas:
Tópico em desenvolvimento de sistemas, presando pela ética, e levando em conta a interação homem-computador.
Trabalho de portfólio apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Professores: Claudiane Balan
 Marco Hisatomi
 Adriane Loper
 Merris Mozer
cidade
ano
LISTA DE FIGURA 
Figura 01: Protótipo com base em IHC.............................................................................10
Figura 02: Exemplo de código de César...........................................................................19
Figura 03: Decodificação do código de César..................................................................20
INTRODUÇÃO
Nesta dissertação vou apresentar e exemplificar a interação com o usuário através da interface baseada em IHC, apresentar os desafios da interação homem-computador. Mostrar o funcionamento e o gerenciamento do sistema de informação, e mostrar como fazer isso com base na ética e segurança da informação.
OBJETIVO
Apresentar a interface e interação com o usuário e design de interfaces com base em IHC, com o objetivo de mostrar os orçamentos solicitados. Mostrar como funciona e quais os objetivos do Sistema de informação com base na ética e segurança da informação, para o não vazamento de dados pessoais, arquivos, etc.
DESENVOLVIMENTO
 Interface com o usuário 
A Interface com o Usuário é uma parte fundamental de um software, é a parte do sistema visível para o usuário, através da qual, ele se comunica para realizar suas tarefas. Pode se tornar uma fonte de motivação e até, dependendo de suas características, uma grande ferramenta para o usuário, ou então, se mal projetada, pode se transformar em um ponto decisivo na rejeição de um sistema. As interfaces atuais têm como objetivo fornecer uma interação pessoa computador o mais "amigável" possível. Dessa forma, ela deve ser fácil de ser usada pelo usuário, fornecendo sequências simples e consistentes de interação, mostrando claramente as alternativas disponíveis a cada passo da interação sem confundir nem deixar o usuário inseguro. Ela deve passar despercebida para que o usuário possa se fixar somente no problema que deseja resolver utilizando o sistema. Visando tornar a interação com o usuário mais natural e menos hostil, as
Interfaces passaram a ser constituídas, entre outros itens, por elementos gráficos,onde imagens representando dados e tarefas disponíveis são manipuladas diretamente pelo usuário. Na realidade, tais itens não constituem os dados nem as tarefas; são apenas seus signos, isto é tudo que possa ser assumido como um substituto significante de outra coisa qualquer. Atualmente, os sistemas de software não são vistos apenas como processamento de dados. São encarados como mensagens complexas enviadas dos projetistas para os usuários. Pesquisas recentes na área Interação Homem-Computador (HCI - Human Computer Interaction) conscientizaram os programadores da necessidade de uma comunicação em interfaces nos dois sentidos, isto é, os usuários não só enviam mensagens para os programas de aplicação, mas também recebem e interpretam mensagens provenientes da ou através da aplicação. A HCI, quando examinada sob o ponto de vista da comunicação, mostra que os sistemas possuem dois papéis de comunicação inerentes: eles são enviadores e receptores de mensagens e eles próprios constituem mensagens enviadas dos projetistas para os usuários através do meio. Um dos principais objetivos no projeto de IUs é a obtenção de interfaces amigáveis, isto é, interfaces que o usuário se sinta confortável e encorajado de usar. Quando alguns aspectos, como os fatores humanos e fatores do domínio (compreensão do problema) são considerados, obtém-se um diálogo natural; se ignorados, o resultado é um sistema não amigável.
 Fatores humanos 
Quando considerarmos um sistema baseado em software, a expressão "Fatores Humanos" assume uma série de diferentes significados. O ser humano percebe o mundo por meio de um sistema sensorial que é razoavelmente bem compreendido. Quando uma interface ser humano- computador (Human-Computer Interface - HCI) é considerada, predominam os sentidos visual, tátil e auditivo. A maior parte da HCI é realizada por intermédio de um meio visual. Não obstante exista uma tendência definida rumo a comunicação pictórica no projeto de HCI, grande parte das informações usuais ainda é apresentada na forma textual.
Design de interface 
A partir do desenvolvimento das interfaces gráficas de usuário, as tecnologias da informação, tais como os computadores e P.D.A.s, tornaram-se ferramentas multitarefas. Atendendo desde pequenas demandas operacionais, como a digitação de textos, até a intermediação da comunicação entre pessoas, os computadores, hoje, correspondem às novas tecnologias de comunicação. O sistema dirigido à visualização, foi o que permitiu essa difusão para qualquer tipo de usuário, mesmo os menos iniciados no ramo da informática.
Percebendo a importância da questão da comunicação visual, no processo, esta pesquisa buscou uma relação entre o texto de Allen Hurlburt, “Layout – O design da página impressa”, e as novas tecnologias de comunicação. Hurlburt analisa a influência das raízes do design e da arte moderna, no design gráfico, ao mesmo tempo em que contextualiza historicamente a instalação do design como atividade.
Para desenvolver esta relação, foi realizado, um estudo mais aprofundado nas origens do design, com textos, sobre arte moderna, de Giulio Carlo Argan. Incluiu-se, então, como elementos desta pesquisa: ergonomia do sistema homem-tarefa-máquina; interfaces humano-computacionais, com o autor Steven Johnson; Pierre Levy, que analisa a evolução da linguagem, do ponto de vista das novas tecnologias de comunicação, a teoria do hipertexto de George Landow e o seu estudo sobre não-linearidade, arquitetura da informação de Richard Wurman e a interatividade de acordo com Chris Crawford. No decorrer desta pesquisa, foram encontradas, relações mais próximas do que se esperava, entre a hipermídia e a arte moderna. Principalmente o fato de ambas colocarem o funcionalismo e a participação do observador/usuário como prioridade. 
Figura - 01: Protótipo com base em IHC
 Usabilidade, comunicabilidade e aplicabilidade
Trata-se de Uma tripla indissociável: Cada um dos três conceitos está inevitavelmente ligado aos demais. Usabilidade é a qualidade exibida pelos sistemas cuja interface e interação são Fáceis de aprender e memorizar, fáceis de manejar e executar, flexíveis agradáveis. Meios eficientes e produtivos para realizar tarefas. A usabilidade traz facilidade de aprendizado do sistema e agrega-se tempo para atingir nível de aprendizado. Facilidade de uso, o número de erros durante execução da tarefa é pequeno. Satisfação do usuário. Comunicabilidade, é a propriedade de transmitir ao usuário de forma eficaz e eficiente as intenções e princípios de interação que guiaram o seu design. Aplicabilidade, Qualidade dos sistemas que podem ser usados com sucesso em uma variedade ampla de contextos, incluindo até mesmo aqueles em que o objetivo do usuário não é o objetivo original concebido pelos seus designers, mas antes o fruto da imaginação e da oportunidade provocadas pela experiência de uso.
Normas de usabilidade 
A Internacional Standard Organization (ISO) dispõe deduas definições de usabilidade. SO/IEC 9126: A usabilidade refere-se à capacidade de um software de ser compreendido, aprendido, utilizado e ser atrativos para o utilizador, em condições específicas de utilização
Esta definição faz ênfase nos atributos internos e externos do produto, os quais contribuem à sua usabilidade, funcionalidade e eficiência. A usabilidade depende não só do produto, mas também do utilizador. É por esta razão que um produto não em nenhum caso intrinsecamente usável, ele só terá a capacidade de ser utilizado num contexto particular e por utilizadores particulares. A usabilidade não pode ser valorada estudando um produto de forma isolada (Bevan, 1994).ISO/IEC 9241: Definição centrada no concepto de qualidade de utilização, isto é, refere-se a como o utilizador realiza tarefas específicas em cenários específicos com efetividade. Usabilidade é a efetividade, eficiência e satisfação com a que um produto permite atingir objetivos específicos a utilizadores específicos num contexto de utilização específico”. Norma ISO 13407, projeto centrado no usuário.
O paradigma de desenvolvimento de uma interface com o usuário deve permitir a realização de sucessivos ciclos de “análise  concepção  testes”, com a necessária retroalimentação dos resultados dos testes, de um ciclo a outro. A estratégia consiste em, a cada ciclo, identificar e refinar continuamente o conhecimento sobre o contexto de uso do sistema e as exigências em termos de usabilidade da interface. Na sequência dos ciclos se constroem versões intermediárias da interface do sistema que são submetidas a testes de uso, em que os representantes dos usuários simulam a realização de suas tarefas. Inicialmente eles participarão de simulações “grosseiras”, usando maquetes, mas, com o avanço do desenvolvimento, eles recorrerão a protótipos e versões acabadas do sistema, em simulações mais e mais fidedignas. O objetivo é avaliar a qualidade das interações e levar em conta os resultados dessas avaliações para a construção de novas versões das interfaces. Se implementada desde cedo no desenvolvimento, tal estratégia pode reduzir o risco de falhas conceituais do projeto, garantindo que, a cada ciclo, o sistema responda cada vez melhor às expectativas e necessidades dos usuários em suas tarefas.
 Sistema de informação 
Sistema de Informação (SI) é um conjunto de componentes inter-relacionados que coletam, manipulam e disseminam dados e informação, proporcionando um mecanismo de realimentação (feedback) para atender a um objetivo determinado. Os sistemas de informação estão difundidos por todas as funções organizacionais. Eles são usados por áreas como contabilidade, finanças, vendas, produção e assim por diante. Em consequência, esse uso generalizado aumenta a necessidade por novos sistemas cada vez mais complexos e por profissionais com conhecimento no seu desenvolvimento e gerenciamento.
Sistema de Informação (em inglês, Information System) é a expressão utilizada para descrever um sistema automatizado (que pode ser denominado como Sistema de Informação Computadorizado), ou mesmo manual, que abrange pessoas, máquinas, e/ou métodos organizados para coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário.
Além disso, o termo também é utilizado para descrever a área de conhecimento encarregada do estudo de Sistemas de Informação, Tecnologia da Informação e suas relações com as organizações. Neste contexto, esta disciplina é comumente classificada como uma Ciência Social Aplicada, ao contrário de sua disciplina correlata Ciência da Computação, considerada uma Ciência Exata.
A área de conhecimento Sistemas de Informação é considerada pelos pesquisadores como uma área multi ou transdisciplinar, devido às inter-relações com outras áreas de conhecimento, tais como Ciência da Computação, Administração, Economia, Sociologia, Direito, Engenharia de Produção, Ciência da Informação e outras.
Um terceiro uso para a expressão Sistemas de Informação refere-se a um curso de graduação cujo foco é o desenvolvimento e aplicação de Sistemas de Informação Computadorizados nas organizações. O conteúdo deste curso abrange aspectos técnicos, gerenciais e sociológicos, abrangendo, em linhas gerais, os conteúdos relevantes estudados na área de conhecimento Sistemas de Informação.
As concepções mais modernas de Sistemas de Informação contemplam também os Sistemas de telecomunicações e/ou equipamentos relacionados; sistemas ou subsistemas interconectados que utilizam equipamentos na aquisição, armazenamento, manipulação, gestão, movimento, no controle, na exposição, na troca, no intercâmbio, na transmissão, ou na recepção da voz e/ou dos dados, e inclui o software e hardware utilizados. Em relação a esta última definição, é comum nos meios acadêmicos a utilização do termo Tecnologias da Informação e Comunicação (ICT - Information and Communication Technologies).
Um Sistema de Informações pode ser então definido como todo sistema usado para prover informação (incluindo o seu processamento), qualquer que seja o uso feito dessa informação. Ele possui vários elementos inter-relacionados que coletam (entrada), manipulam e armazenam (processo), disseminam (saída) os dados e informações e fornecem um mecanismo de feedback.
Segundo a definição adotada pelo Ministério da Educação e Cultura brasileiro, o curso de Sistemas de Informação estuda a computação como atividade-meio, ou seja, estuda a aplicação da computação nas organizações. Esta definição é oposta à definição do MEC para os cursos de Ciência da Computação e Engenharia da Computação, que estudam a computação como atividade-fim.
Sistema de informação para cada nível organizacional 
Sistemas de Processamento de Transações (SPTs) sistemas integrados que atendem o nível operacional, são computadorizados, realizando transações rotineiras como folha de pagamento, pedidos etc., onde os recursos são predefinidos e estruturados, é através deles que os gerentes monitoram operações internas e externas a empresa, são críticos, pois se deixarem de funcionar podem causar danos a outras empresas a e a própria. Atendem 5 categorias funcionais: vendas/marketing, fabricação/produção, finanças/contabilidade e recursos humanos.
Sistemas de trabalhadores de conhecimento (STCs) e sistemas de automação de escritório 
Atendem necessidades do nível de conhecimento envolvendo trabalhadores de conhecimento, pessoas com formação universitária como engenheiros e cientistas e trabalhadores de dados que possuem educação inferior como secretárias, contadores, arquivistas etc. Se diferenciam, pois trabalhadores de conhecimento criam informações e trabalhadores de dados manipulam , usam informações prontas, a produtividade destes é aumentada com o uso dos Sistemas de automação de escritório que coordenam e comunicam diversas unidades, trabalhadores, e fontes externas como clientes e fornecedores. Eles manipulam e gerenciam documentos, programação e comunicação, envolvendo além de textos, gráficos etc, hoje publicados digitalmente em forma de sites para facilitar o acesso e distribuição de informações.
Sistema de informação gerencial 
É o estudo dos sistemas de informação nas empresas e na administração, dão suporte ao nível gerencial através de relatórios, processos correntes, histórico através de acessos on-line, orientados a eventos internos, apoiando o planejamento controle e decisão, dependem dos SPTs para aquisição de dados, resumindo e apresentando operações e dados básicos periodicamente.
Sistema de apoio à decisão
Atendem também o nível de gerencia ajudando a tomar decisões não usuais com rapidez e antecedência a fim de solucionar problemas não predefinidos, usam informações internas obtidas dos SPT e SIG e também externas como preços de produtos concorrentes etc, Têm maior poder analítico que os outros sistemas, construídos em diversos modelos para analisar e armazenar dados, tomar decisões diárias, por isso possuem uma interface de fácil acesso e atendimento ao usuário, sãointerativos, podendo-se alterar e incluir dados através de menus que facilitam a entrada deles e obtenção de informações processadas.
Sistema de apoio ao executivo
Atendem o nível gerencial, os gerentes seniores que tem pouco ou nenhuma experiência com computadores, servem para tomar decisões não rotineiras que exigem bom senso avaliação e percepção. Criam um ambiente generalizado de computação e comunicação em vez de aplicações fixas e capacidades específicas. Projetados para incorporar dados externos como leis e novos concorrentes, também adquirem informações dos SIG e SAD a fim de obter informações resumidas e úteis aos executivos, não só sob forma de textos, mas também gráficos projetados para solucionar problemas específicos que se alteram seguidamente, através de modelos menos analíticos. Ele é formado por estações de trabalho, menus gráficos, dados históricos e de concorrentes, bancos de dados externos, e possuem fácil comunicação e interface. 
Os Sistemas de Informação se relacionam um com outros a fim de atender os diversos níveis e organizacionais, sendo os SPT a fonte de dados mais importante para os outros sistemas, os SAEs são os recebedores de dados de sistemas de níveis inferiores, os outros trocam dados entre si. Também atendem diferentes áreas funcionais, por isso é importante e vantajoso a integração entre eles para há informação chegar a diferentes partes da organização, mas isto tem alto custo, é demorado e complexo por isso cada organização deve ligar os setores que acha necessário para atender suas necessidades. Quanto a função organizacional, os SI se dividem em Sistemas de Venda e Marketing, responsável pela venda do produto ou serviço. 
O Marketing procura identificar o que os clientes querem consumir e também os melhores clientes, criando e mostrando novos produtos ou serviços através de propagandas e promoções, já as Vendas contatam os clientes, oferecem os produtos e serviços fecham pedidos, acompanham o comércio. No nível estratégico eles monitoram e apoiam novos produtos e oportunidades e identificam o desempenho dos concorrentes. No nível de gerencia dão suporte a pesquisas de mercado campanhas promocionais e determinação e preços, analisando o desempenho do pessoal de vendas, no nível de conhecimento apoiam estações de trabalho analisando marketing e no operacional dão suporte ao atendimento e localização de clientes. 
Sistemas de Informação de Fabricação e Produção são responsável pela produção de bens e serviços tratam do planejamento, desenvolvimento, manutenção e estabelecimento de metas de produção aquisição e armazenagem de equipamentos, matérias primas para fabricar produtos acabados. No Nível Estratégico ajudam a localizar novas fabricas e investir em novas de tecnologias de fabricação, no Nível de Gerencia analisam e monitoram custos, recursos de fabricação e produção no de Conhecimento criam e distribuem conhecimentos especializados orientando o processo de produção e no Operacional monitoram e controlam a produção. Um exemplo simples deste tipo de sistema s é o controle de estoque com emissão de relatórios.
Sistema de informação e contábil 
Responsáveis pela administração de ativos financeiros visando o retorno ao investimento. A função Finanças se encarrega de identificar novos ativos financeiros (ações títulos e dividas) através de informações externas. Já a função Contabilidade é responsável pela manutenção e gerenciamento de registros financeiros (recibos folha de pagamento etc) para prestar contas aos seus recursos. Estes sistemas compartilham problemas, acompanhando o que possuem com o que necessitam. No nível Estratégico estabelecem metas de investimento prevendo desempenho financeiro, no nível de gerencia ajudam gerentes a supervisionar e controlar recursos financeiros, no de Conhecimento fornecem ferramentas analíticas como estações de trabalho para aumentar o retorno sobre investimento, e no Operacional monitoram o fluxo de recursos realizados pelas transações como cheques, pagamentos a fornecedores, relatórios e recibos.
Sistema de recursos humanos 
Responsável por atrair, aperfeiçoar e manter a força de trabalho da empresa ajudam a identificar funcionários potenciais e selecionar novos, desenvolver talentos e potencialidades. No nível estratégico identificam habilidades, escolaridade tipos de cargo atendem os planos de negócio. No de Gerência monitoram o recrutamento, alocação e remuneração de funcionários, no de Conhecimento descrevem funções relacionadas ao treinamento, elaboração de planos de carreira e relacionamentos hierárquicos entre funcionários e no Operacional registram o recrutamento e colocação de funcionários da empresa. 
Eles armazenam dados básicos de funcionários como nome endereço, telefone, escolaridade função salário etc são elaborados para armazenar dados que atendam exigências dos governos federais e estaduais relacionadas a contratação de funcionários conforme as leis trabalhistas. Além de SIs para coordenar atividades e decisões da empresa e por setores a través dos Sistemas Integrados e Processos de Negócios automatizando o fluxo de informações, também necessitam de Sistemas de Informação para gerenciamento de relações com clientes (CRM) e da cadeia de suprimento (SCM) para coordenar processos que abrangem diferentes funções empresariais, inclusive compartilhadas com clientes e outros parceiros da cadeia de suprimento. 
Os Processos de negócio é a maneira como o trabalho é organizado, planejado e focado para produzir um produto ou serviço de valor. Pode se dizer que são um conjunto de atividades, fluxos de trabalho, materiais, informações e conhecimentos, mas por outro lado referem-se a maneira da gerencia coordenar o trabalho. Embora cada função empresarial tenha seus processos de negócio, eles podem ser transnacionais porque ligam fronteiras entre as principais áreas funcionais e agrupam funcionários de diferentes especialidades para completar as tarefas. Reprojetar um processo de negócio exige análise e planejamento para evitar que o sistema faça o que a organização não precisa. 
Os processos de relacionamento entre clientes e fornecedores são repensados de forma estratégica, pois com as empresas digitais, o comercio eletrônico e a competição global eles tornaram-se cada vez mais exigentes e se a organização não os atendem como quiserem perdem-nos. Por isso os clientes não são mais tratados como fontes de receita, mas como ativos que precisam ser preservados, tentar conquistar novos clientes também é importante. Através do Gerenciamento das relações com o cliente CRM que envolve administração e tecnologia usando SIs para coordenar os processos de negócio e interações da empresa com clientes, vendas marketing e serviços. Antigamente eram cadastrados apenas alguns dados de clientes em fichas hoje com as ferramentas do CRM e os múltiplos canais de comunicação armazenam-se dados completos ajudando as empresas a identificar os melhores clientes e até mesmo o que desejam consumir ou consomem mais. 
Segurança da informação
A segurança da informação diz respeito à proteção de determinados dados, com a intenção de preservar seus respectivos valores para uma organização (empresa) ou um indivíduo. Podemos entender como informação todo o conteúdo ou dado valioso para um indivíduo/organização, que consiste em qualquer conteúdo com capacidade de armazenamento ou transferência, que serve a determinado propósito e que é de utilidade do ser humano.
Atualmente, a informação digital é um dos principais produtos de nossa era e necessita ser convenientemente protegida. As seguranças de determinadas informações podem ser afetadas por vários fatores, como os comportamentais e do usuário, pelo ambiente/infraestrutura em que ela se encontra e por pessoas que têm o objetivo de roubar, destruir ou modificar essas informações.
Confidencialidade, disponibilidade e integridade são algumas das características básicas da segurança da informação, e podem ser consideradas até mesmo atributos.
Confidencialidade, diz respeitoà inacessibilidade da informação, que não pode ser divulgada para um usuário, entidade ou processo não autorizado.
Integridade, à informação não deve ser alterada ou excluída sem autorização. Disponibilidade, acesso aos serviços do sistema/máquina para usuários ou entidades autorizadas. Toda vulnerabilidade de um sistema ou computador pode representar possibilidades de ponto de ataque de terceiros. Esse tipo de segurança não é somente para sistemas computacionais, como imaginamos. Além de também envolver informações eletrônicas e sistemas de armazenamento, esse tipo de segurança também se aplica a vários outros aspectos e formas de proteger, monitorar e cuidar de dados.
Princípios de criptografia 
Do grego “kryptós”, escondido, e “gráphein”, escrita, a criptografia foi desenvolvida para que dois indivíduos possam se comunicar de forma segura. Assim, a criptografia consiste em cifrar a informação enviada pelo remetente de forma que, caso esta informação seja interceptada por algum intruso, ele não seja capaz de entendê-la.
 O conceito de criptografia é antigo – existem relatos de hieróglifos não convencionais encontrados em túmulos de faraós, o que parece ter sido para confundir os leitores, mais do que cifrar uma mensagem.
Código de César
De qualquer forma não é preciso voltar tanto, conta-se que o próprio Júlio César utilizava um código nas mensagens enviadas a seus generais. O Código de César, como ficou conhecido era um sistema simples de substituição, no qual cada letra da mensagem original era trocada pela letra que se situa três posições à sua frente. Desta forma, a letra A era trocada por D, B por E, e assim por diante. Na prática, qualquer código que substitua uma letra por outra deslocada de uma distância fixa é considerado um Código de César. Como o alfabeto possui 26 letras, é possível cifrar a mensagem de 26 maneiras diferentes segundo este código, onde uma delas (a de deslocamento zero) deixa a mensagem cifrada igual à original.
Figura - 02: Exemplo de código de César
Não se sabe o quão efetivo era o Código de César naquela época, mas uma vez que muitos de seus inimigos eram analfabetos e outros não conheciam sua língua, acredita-se que o código passava um mínimo de segurança.
 Agora suponha que uma das mensagens de César tenha sido interceptada e que o inimigo saiba sua língua. Se ele não souber que tipo de codificação foi usada, fica bastante difícil decifrar a mensagem. Mas se por algum motivo ele desconfiar que foi utilizado o Código de César, sem saber qual o valor do deslocamento, fica bem fácil decifrar a mensagem. Uma vez que existem apenas 26 valores para o deslocamento (25 se for excluído o deslocamento nulo), o inimigo poderia fazer uso da força bruta sem muitas dificuldades.
Suponha que a mensagem cifrada seja “Fyfhfw”. Uma boa maneira de decifrar a mensagem por força bruta seria escrever o alfabeto embaixo de cada letra da mensagem, na vertical, cada coluna começando por cada letra da mensagem. Feito isso, basta analisar as linhas e ver qual que possui algum sentido. Claramente o código foi feito com deslocamento de 5 posições e a mensagem é “Atacar”.
Figura - 03: Decodificação do código de César
Cifra monoalfabética 
Uma forma de melhoria do código de César seria, ao invés de trocar cada letra segundo um deslocamento fixo, trocar cada letra por qualquer outra, sem seguir nenhum padrão - este é o princípio da cifra monoalfabética. A seguir temos um exemplo desta cifra. Desta forma, existem 26 combinações (permutação de 26 letras) possíveis. Contudo, nem todas essas combinações seriam úteis (os casos em que muitas das letras são cifradas por elas mesmas), mas claramente esta cifra inviabiliza o uso da força bruta (manual) para a obtenção da mensagem original.
Para decifrar a mensagem, seria necessário um técnico mais elaborado, como no caso da análise estatística da linguagem. Poderia-se comparar as letras mais frequentes na mensagem com as letras mais frequentes na linguagem utilizada para escrevê-la. No caso da mensagem ser muita curta, o uso desta técnica ficaria debilitado.
 Se por algum motivo, o intruso souber que certas palavras estão presentes na mensagem (os nomes do remente e do destinatário por exemplo), ele poderia ser capaz de achar sem tantas dificuldades as substituições correspondentes às letras dessas palavras. Sendo assim, as combinações possíveis seriam reduzidas de forma significativa, podendo até viabilizar o uso força bruta a partir daí.
Criptografia simétrica 
A criptografia simétrica é a técnica mais antiga e mais conhecida. Uma chave secreta, que pode ser um número, uma palavra ou apenas uma sequência de letras aleatórias, é aplicada ao texto de uma mensagem para alterar o conteúdo de uma determinada maneira. Isso pode ser tão simples quanto deslocar cada letra por um número de locais no alfabeto. Desde que o remetente e o destinatário saibam a chave secreta, eles podem criptografar e descriptografar todas as mensagens que usam essa chave.
Criptografia assimétrica 
O problema com chaves secretas está trocando-as pela Internet ou por uma rede grande enquanto impede que caindo em mãos erradas. Qualquer pessoa que conheça a chave secreta pode descriptografar a mensagem. Uma resposta é a criptografia assimétrica, em que há duas chaves relacionadas - um par de chaves. Uma chave pública é disponibilizada gratuitamente a qualquer pessoa que queira enviar uma mensagem. Uma segunda chave privada é mantida em segredo, para que somente você saiba. 
Qualquer mensagem (texto, arquivos binários ou documentos) que é criptografada usando a chave pública só pode ser descriptografada, aplicando o mesmo algoritmo, mas usando a chave particular correspondente. Qualquer mensagem que é criptografada usando a chave privada só pode ser descriptografada usando a chave pública correspondente. 
Isso significa que você não precisa se preocupar em passar as chaves públicas pela Internet (as chaves devem ser públicas). Um problema com a criptografia assimétrica, no entanto, é que é mais lento do que a criptografia simétrica. Ele requer muito mais capacidade de processamento para criptografar e descriptografar o conteúdo da mensagem.
Certificados digitais 
Para usar a criptografia assimétrica, deve haver uma maneira de descobrir outras chaves públicas. A técnica comum é usar certificados digitais (também conhecidos simplesmente como certificados). Um certificado é um pacote de informações que identifica um usuário ou um servidor e contém informações como o nome da organização, a organização que emitiu o certificado, o endereço de e-mail do usuário e país e chave pública do usuário.
Quando um servidor e um cliente exigem uma comunicação criptografada segura, eles enviam uma consulta através da rede a parte que envia de volta uma cópia do certificado. Chave pública da outra parte pode ser extraído do certificado. Um certificado também pode ser usado para identificar exclusivamente o proprietário.
Ética
A Ética é uma virtude que está sempre presente no comportamento humano, portanto é um fator essencial na tessitura da vida social. Ela leva o Homem a questionar constantemente suas ações e as atitudes alheias, tentando definir se elas são boas ou más, corretas ou incorretas. Enquanto disciplina, esta ciência se preocupa com a análise das ideias que envolvem a produção do Bem e do Mal, ou seja, ela se dedica aos seus aspectos teóricos. Por outro lado, a moral está intrínseca na decisão de como agir frente a uma determinada situação, no foro íntimo de cada um, na forma como as pessoas, individualmente, reagem diante de um impasse.
Assim, enquanto as inquietações com a esfera conceitual dos valores que regem o comportamento humano estão localizadas no âmbito da Ética, as questões práticas deste campo pertencem à esfera da Moral, que governa a alma de cada indivíduo. Assim, ao longo da História, diversos pensadores tentaram compreender o que é o Bem, para melhor aplicar esta ideia n o cotidiano, nos momentos em que se tem de escolher entrea sua prática e a do Mal., mas nunca se chegou a um consenso sobre esta indagação.
Outra forma de se distinguir Ética e Moral é perceber que a primeira constitui um preceito, é definitiva, comum a todos, é uma norma de conduta e pertence ao campo teórico; a outra é composta de ângulos analisáveis dos comportamentos individuais, é temporária, específica de cada cultura, a lei em ação, e é inerente ao campo da práxis. Além do mais, a Ética já encontra a vivência moral vigente na sociedade, portanto não é ela quem estabelece os valores morais; ela apenas busca compreender seu núcleo conceitual, como ela surge, em que estado as atitudes morais são perpetradas, do ponto de vista pessoal e das circunstâncias objetivas, os princípios de onde partem os julgamentos de natureza moral, entre outros fatores teóricos.
A ação humana é sempre fruto de uma escolha entre o correto e o incorreto, entre o que é bom e o que tangencia o mal. Mas saber o que pertence a uma margem e o que se encontra já no outro lado da fronteira depende do ponto de vista cultural que predomina em alguns povos e em certos momentos históricos. O Homem procura se basear, normalmente, em parâmetros socialmente aceitos, que lhe permitam conviver com as outras pessoas. Para tanto ele busca se guiar pelos conceitos que norteiam a prática dos valores positivos, das qualidades humanas.
Os primeiros passos das análises éticas foram provavelmente empreendidos pelos filósofos da Grécia Antiga. Atualmente seus estudos transcendem o campo filosófico e se estendem ao domínio de sociólogos, psicólogos, biólogos, e muitos outros estudiosos. Esta disciplina também procura definir como é atribuída ao Homem a obrigação de se comportar moralmente. Ou seja, os pesquisadores se esforçam para entender de que forma o indivíduo optou entre as várias possibilidades à sua disposição; esta compreensão do livre-arbítrio humano pertence ao campo da Ética.
É importante não restringir esta ciência a uma definição meramente prescritiva, pois ela é antes de tudo uma ferramenta conceitual elaborada justamente para tornar inteligível o que se passa nos bastidores das escolhas humanas. Ela não é, portanto, uma receita preparada para se saber qual a resposta mais apropriada a cada contexto, embora torne mais claro esse processo decisório e, neste sentido, talvez possa ajudar o Homem a realizar melhor suas escolhas.
Liberalismo de estado 
Liberalismo é o nome dado à doutrina que prega a defesa da liberdade política e econômica. Neste sentido, os liberais são contrários ao forte controle do estado na economia e na vida das pessoas. Em outras palavras, o liberalismo defende a ideia de que o Estado deve dar liberdade ao povo, e deve agir apenas se alguém lesar o próximo (conhecido como Princípio do Dano). No mais, em boa parte do tempo, as pessoas são livres para fazer o que quiserem, o que traz a ideia de livre mercado.
 Liberalismo econômico 
A teoria do liberalismo econômico surgiu no contexto do fim do mercantilismo, período em que era necessário estabelecer novos paradigmas, já que o capitalismo estava se firmando cada vez mais. A ideia central do liberalismo econômico é a defesa da emancipação da economia de qualquer dogma externo a ela mesma, ou seja, a eliminação de interferências provenientes de qualquer meio na economia.
Tal teoria surgiu no final do século XVIII, tendo em François Quesnay um dos seus principais teóricos. Quesnay afirmava que a verdadeira atividade produtiva estava inserida na agricultura. Outro pensador que contribuiu para o desenvolvimento da teoria do liberalismo econômico foi Vincent de Gournay, o qual dizia que as atividades comerciais e industriais deveriam usufruir de liberdade, para assim se desenvolverem e alcançarem a acumulação de capitais.
No entanto, o principal teórico e pai da teoria do liberalismo econômico foi Adam Smith. O economista escocês confrontou as ideias de Quesnay e Gournay, afirmando em seu livro “A Riqueza das Nações” as principais ideias do liberalismo econômico: a prosperidade econômica e a acumulação de riquezas não são concebidas através da atividade rural e nem comercial, mas sim através do trabalho livre, sem nenhum agente regulador ou interventor.
Para Smith, não eram necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Os liberalistas defendem a livre concorrência e a lei da oferta e da procura. Estes teóricos foram os primeiros a tratar a economia como ciência.
CONCLUSÃO 
Dessa dissertação foram apresentadas as importâncias da interface para interação com o usuário, os objetivos das normas. Foram mostradas como basicamente funciona o mecanismo de um sistema de informação e quais as suas ramificações, a importância e a necessidade da ética bem como a segurança da informação e a nossa obrigação em manter os dados e arquivos pessoais totalmente seguros.
REFERÊNCIAS
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