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0 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
 
Estudo sobre a Adoção de Computadores Pedagógicos no Brasil 
 
 
 
 
 
 
 
 
Pólo Ribeirão Preto – Centro 
2010 
 
1 
 
UNIP INTERATIVA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
Estudo sobre a Adoção de Computadores Pedagógicos no Brasil 
 
 
Nome completo do aluno: Plínio Alexandre dos Santos Caetano 
RA: 1002150 
Curso: Gestão de Tecnologia da Informação 
Semestre: 1º 
 
 
 
Pólo Ribeirão Preto – Centro 
2010 
 
2 
 
Resumo 
 
O uso de computadores pedagógicos no Brasil, cujo histórico remonta a 
metade do século anterior, tem se aprimorado e contemplado as mais diversas 
áreas. Entretanto, os brasileiros ainda estão excluídos da era digital. 
O quadro tem se revertido, mediante diversas ações do governo, cujos 
impactos podem se estabelecer de forma direta ou indireta sobre o processo a partir 
de políticas de inclusão digital. 
Neste cenário, também tem se presenciado a expansão da modalidade de 
Ensino a Distância, cujo funcionamento está vinculado ao credenciamento 
concedido pelo Ministério da Educação. Esta modalidade de ensino apresenta-se 
assim, como uma possibilidade para resolver duas questões – a inclusão digital e a 
ampliação de acesso às vagas nos mais diversos níveis de ensino e, em especial 
para o Ensino Superior. 
 
 
Palavras chave: informática na educação, tecnologias da informação e 
comunicação, TICs, computadores pedagógicos no Brasil. 
 
3 
 
Abstract 
 
 
The pedagogical use of computers in Brazil, whose history dates back half a 
century earlier, has improved and covered several areas. However, brazilians are still 
excluded from the digital age. 
This place has been reversed, by various government actions whose impacts 
may be established either directly or indirectly on the process from digital inclusion 
policies. 
In this situation, has also witnessed the expansion of the mode of Distance 
Education, whose operation is linked to accreditation awarded by the Ministério da 
Educação. 
This mode of education presents itself as a possibility to resolve two issues - 
the digital inclusion and expansion of access to vacancies in various levels of 
education and in particular for higher education. 
 
 
Key words: computing in education, information technology and communication, 
ITCs, teaching computers in Brazil. 
 
4 
 
Sumário 
 
 
Sumário 4 
1. Introdução 5 
2. A Informática no Processo de Ensino Aprendizagem 6 
2.1 Computador – Rompendo Paradigmas e Renovando a Linguagem 6 
2.2 A informática por sua riqueza de signos 7 
2.3 As origens da Informática na Educação Brasileira 8 
2.4 Inclusão Digital – A formação dos Educadores 9 
2.5 – Classificando as ações de Inclusão Digital quanto à sua relação com a 
Educação 10 
2.5.1 – Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Direta 11 
2.5.2 – Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Indireta 12 
2.6 – Educação a Distância 15 
2.6.1 – Plataformas de Ensino ou Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) 17 
3. Conclusão 18 
4. Referências 19 
 
 
5 
 
1. Introdução 
 
 
Com o advento das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs), foram 
surgindo uma infinidade de transformações nos mais variados setores da sociedade 
e, como não poderia deixar de ser, o mesmo se fez na área educacional. 
Giz e quadro negro já não são mais as tecnologias de ponta neste segmento 
tão importante da sociedade. Na verdade, são os de menor destaque. Aliando os 
recursos midiáticos com o tema de suas aulas, aos mestres torna-se possível cativar 
educandos cada vez mais críticos e detentores de uma quantidade vertiginosamente 
crescente de informações. Ora, tal situação justifica-se pelo processo de 
popularização da internet e de equipamentos que não contemplam apenas aos 
microcomputadores, como também aos aparelhos celulares, cuja evolução também 
não deixou a desejar em nada (HOLDEREGGER). 
No meio deste processo, a linguagem esbarra numa infinidade de termos 
estrangeiros, cujo uso na área de informática tem sentidos bastantes 
representativos. 
Compreendendo as dificuldades de inclusão social dos cidadãos na 
sociedade brasileira e da inclusão de computadores nas escolas, o governo em seus 
mais diversos níveis tem realizado projetos para suprir a demanda e reduzir tal 
realidade. 
Assim, são visíveis projetos que atuam direta e indiretamente sobre a 
Educação, sempre com a bandeira da inclusão digital. Além do mais, o uso da 
informática na área de educação tem se tornado de grande valia para popularizar o 
acesso ao Ensino Superior bem como a outros níveis de ensino, quer seja por conta 
da barreira geográfica ou mesmo por questões de espaço e tempo. 
Nesse ínterim, no presente trabalho será feita uma leitura sobre o processo 
da adoção de computadores pedagógicos no Brasil e, sobre algumas políticas 
públicas de inclusão digital. 
 
6 
 
2. A Informática no Processo de Ensino Aprendizagem 
 
2.1 Computador – Rompendo Paradigmas e Renovando a Linguagem 
 
Conforme nos aponta SILVA, cujo trabalho se constrói na investigação do 
emprego da informática como ferramenta pedagógica de intervenção nas séries 
iniciais do Ensino Fundamental, o uso das Tecnologias da Informação e 
Comunicação e, em especial do computador, em sala de aula promove uma ruptura 
de paradigmas. 
Tal processo se faz possível mediante a mudança da forma de ensino dos 
educadores, que deixa a seara das aulas expositivas e abre espaço para a interação 
entre as três partes do processo educacional: educador, educando e conhecimento. 
SILVA destaca ainda que, persiste um pré-conceito1 no que se refere à 
informática como algo estritamente tecnológico, automatizado, dentre os brasileiros 
e marca tal situação como uma situação de desvantagem do país para com relação 
às outras nações cujo trabalho pedagógico já incorpora de forma bem mais 
esclarecida as tecnologias. 
Nesta situação, o ensino de língua estrangeira, em especial o de língua 
inglesa, pode se apoiar nas novas tecnologias, haja vista o fato da incorporação 
popular de uma infinidade de termos em nosso vocabulário – tais como as famosas 
expressões download, upload, freeware, shareware, wireless, dentre outras. 
CANO & PRADO (2006), por exemplo, cujo trabalho se caracteriza pela 
abordagem deste fenômeno de empréstimo de expressões inglesas provenientes da 
informática em nosso vocabulário, entende tal processo como conseqüência da 
linguagem estabelecida por um dado povo e, inclusive propõe formas de se 
preservar as origens destes termos e defendem – com certas restrições – seu 
ingresso em dicionários de língua portuguesa. 
 
 
1
 Entenda-se aqui como um conceito prévio, não completamente formado, diferentemente da idéia da 
palavra preconceito. 
7 
 
2.2 A informática por sua riqueza de signos 
 
Segundo KALLAS: 
 
“Signo é todo objeto perceptível que, de alguma maneira, remete a outro 
objeto, toma o lugar de outra coisa. Signo é algo que representa alguma 
coisa para alguém (significa algo)” 
 
Conforme o estabelecido por KALLAS, FRANCO (2000) pode-se perceber 
que a informática se apresenta sob os vários signos – com diversos significados – 
que lhe são inerentes. 
Retomando o entendimento de SILVA no que tange ao uso das tecnologias, 
FRANCO compreende que em decorrência do uso contínuo e prolongado e – cada 
vez mais em causa dedependência do Homem – se faz corrente um processo de 
mecanização Humana e que, neste processo a linguagem também sofre 
consideráveis alterações. 
O grande leque de signos desta área, todavia, nada mais é do que conjuntos 
de valores binários combinados entre si. LELLIS, por exemplo, apresenta o 
American Standard Code for Information Interchange – ASCII (Código Padrão 
Americano para Intercâmbio de Informações), um padrão bastante clássico que, 
infelizmente apresenta limitações – tais como a acentuação da língua portuguesa e 
falta de suporte a outros idiomas. 
LELLIS aponta ainda que, já existe um novo padrão conhecido como 
UNICODE, cuja gama de caracteres que pode representar salta de 128 do ASCII, 
para um valor ainda não suficiente de 65.536 caracteres diferentes. 
Ao tomar-se novamente por referência KALLAS, pode-se compreender todo 
este processo de significação dos signos como uma ciência, cuja ocupação está 
centrada exatamente na forma pela qual se estabelece a representação das idéias e 
compreensão destas – a Semiótica. 
Este trabalho, por exemplo, se constrói a partir da interpretação das 
conseqüências sócio-culturais de códigos digitais, sob a perspectiva educacional. 
Assim sendo, tem-se por referência a natureza binária de composição dos signos da 
área de informática, de onde se percebe que são apenas dois estados que 
representam duas possibilidades – FALSO e VERDADEIRO (LELLIS), mas que, de 
modo tão rico constroem toda a significação na área da computação. 
 
8 
 
2.3 As origens da Informática na Educação Brasileira 
 
SILVA e VALENTE concordam que, concomitantemente com o uso comercial 
da computação no Brasil, por volta da década de 50 do século XX, notaram-se seus 
primeiros usos em educação. No entanto, esta estava atrelada tão somente ao 
Ensino Superior que – para a época envolvia um percentual bastante restrito da 
sociedade. 
No ano de 1.971, por exemplo, foi realizado pelo Conselho de Reitores das 
Universidades Brasileiras, no Rio de Janeiro, a Primeira Conferência Nacional de 
Tecnologia em Educação Aplicada ao Ensino Superior – I CONTECE – onde se 
destaca o fato de um pesquisador da Universidade de São Paulo (USP) ter acoplado 
um computador (via modem) a um computador localizado no Campus da USP em 
São Paulo. 
A iniciativa do pesquisador da USP foi, a certo modo, precursora do processo 
de estabelecimento de rede entre computadores (HOLDEREGGER), graças a esta 
comunicação que ele permitiu entre as capitais paulista e carioca. 
No entanto, o emprego desta área na educação não tinha outra ambição que 
não a resolução de problemas ou como uma máquina de ensinar. 
Neste ponto, convém lembrar que VALENTE sinaliza para o fato de que, 
conforme ocorreu por muitos anos, o computador assumia um papel de transmissor 
de conteúdo (a máquina de ensinar) – como um professor mecanicista – para o 
aluno. Prática similar ao modelo de aula expositiva, desta forma o aluno interagia 
com a máquina, mas não tinha muito espaço para participar ativamente do processo 
de aprendizagem. 
Historicamente, esta situação apresentou mudanças significativas a partir da 
década de 70 do século XX, quando instituições como as Universidades Federal do 
Rio de Janeiro (UFRJ), Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) e Estadual de 
Campinas (UNICAMP) investiram na área e realizaram algumas pesquisas. Sendo 
que, na década seguinte forma sendo estabelecidas diversas atividades que 
permitiram para a área a constituição da identidade própria hoje apresentada, bem 
como sua maturidade. 
Desde então, no que tange aos equipamentos utilizados (hardware), houve 
uma grande evolução na área – desde a miniaturização até o barateamento dos 
mesmos (LELLIS). Tal processo também contempla a questão dos aplicativos 
(softwares), sendo que hoje existem em grande quantidade e desenvolvidos para as 
mais diversas plataformas. 
 
9 
 
2.4 Inclusão Digital – A formação dos Educadores 
 
Nos últimos anos, o Governo Federal tem investido em uma infinidade de 
ações, cujo objetivo é incluir a população aos recursos digitais. Nesta linha, as 
unidades federativas também tem escoado recursos com esta finalidade. Podemos 
apontar como projetos com esta finalizada o Acessa São Paulo, os Telecentros 
Comunitários, o ProInfo e uma infinidade de outras ações. 
No meio desta realidade, NUNES & CAETANO (2009) indicam que se faz 
necessário ao educador a adoção de abordagens pedagógicas diferenciadas, 
visando preparar ao estudante para atuar na sociedade de modo autônomo, crítico e 
lhe permitir uma visão apropriada para inferir sobre a realidade em que está inserido. 
Em HEYDENREICH et al (2005), o ex-secretário paulista de Educação, 
Gabriel Chalita, aponta que ao educador compete criar de maneira ininterrupta, 
sendo que, nesta situação lhe é permitido compreender melhor o universo que o 
cerca a si e a seus alunos. Desde modo, torna-se compreensível que na atmosfera 
atual de desenvolvimento tecnológico, aliar os conhecimentos tradicionais com 
diversas formas de comunicação permite ao educador criar as bases de uma nova 
maneira de ensino e, cativar ao educando com as várias formas de linguagem 
possíveis. 
Feitas tais considerações, torna-se claro que ao educador o processo de 
educação não tem término: a partir da semiótica (KALLAS), com a constante leitura 
de signos e sua ressignificação, o educador aproveita-se de uma infinidade de 
linguagens para construir coletivamente um dado conceito. 
Porém, é de conhecimento que nem todos os educadores tem facilidade para 
lidar com os recursos que lhe são disponibilizados. Ora, se muitos destes 
profissionais não tiveram acesso à informática durante sua formação básica – quer 
seja por não se encontrarem incluídos na geração digital, cujo amadurecimento já se 
deu em meio aos avanços tecnológicos; quer seja por falta de oportunidades para 
sua interação a respeito – o uso ainda se torna restrito. Porém, existe uma grande 
pressão governamental com relação à adoção destes recursos, principalmente no 
caminho indicado no início desta seção – de inclusão digital dos indivíduos. 
 
10 
 
2.5 – Classificando as ações de Inclusão Digital quanto à sua relação com a 
Educação 
 
Já foi apresentado anteriormente que, remonta à década de 50 do século XX 
a adoção de computadores com cunho pedagógico, ainda que este não pudesse ser 
entendido como uma maneira de aprendizagem na qual o educando participasse 
ativamente do processo ou, ainda que este acesso fosse de modo universal (SILVA). 
No entanto, aos poucos este equipamento – que hoje se faz de suma 
importância e, condicionador de certo grau de dependência conforme nos aponta 
FRANCO – foi se aprimorando e sendo compreendido na área educacional como 
uma ferramenta bastante rica e que permite ao educador criar condições para que 
um dado conhecimento seja construído de forma coletiva na relação estabelecida 
entre educadores e educandos, tal qual apontado por Chalita em HEYDENREICH et 
al (2005). 
Neste ponto, é pertinente lembrar que a parte de maior interesse no processo 
educacional é de fato a parte lógica, representada pelos softwares utilizados. 
Todavia, neste ponto – antes mesmo de citarmos alguns projetos de inclusão digital 
que se estendam total ou parcialmente sobre a educação – convém apontar que o 
processo de adoção de computadores pedagógicos pode ser compreendido sobre 
perspectivas um tanto quanto diferenciadas, que denominaremos conforme segue: 
i. Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Direta 
ii. Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Indireta 
Note que, tais formas de compreensão estabeleceram-se em virtude da 
significação das palavras“direta” e “indireta”, cujo pretexto é separar em duas 
categorias para uma análise mais detalhada. 
Assim sendo a análise a seguir, um tanto quanto superficial, é proposta como 
uma forma de compreensão de cada uma das categorias apresentadas, haja vista 
que a partir desta definição poder-se-á conceituar as políticas públicas brasileiras de 
inclusão digital, nas quais a educação nem sempre se vê como privilegiadas – mas, 
antes disso, favorecida, por situações oportunas. 
 
11 
 
2.5.1 – Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Direta 
 
Neste item, o propósito é estabelecer como forma direta todos os projetos 
governamentais de inclusão digital que tenham por objetivo específico a promoção 
da Inclusão Digital em escolas ou que, favoreçam com que estas ferramentas 
possam ser utilizadas em benefício de Unidades Educacionais. 
Com a finalidade de exemplificar este modelo apontado, tomar-se-á o 
Programa Nacional de Tecnologia Educacional (ProInfo), cujo objetivo específico é a 
promoção do uso pedagógico da informática na rede pública de educação básica. A 
partir deste programa são levados às escolas computadores, recursos digitais e 
conteúdos educacionais. 
No referido programa, compete em contrapartida ao governo dos estados e 
municípios assegurar a estrutura adequada para recebimento destes e a 
capacitação do uso destas tecnologias aos educadores. 
Tal programa se encontra na pasta da Secretaria de Educação a Distância do 
Ministério da Educação (MEC), sob a denominação de programas e ações e, 
conforme apontado por PRATA (2005, p. 74) teve avaliações por meio de 
questionários estabelecidos pelo Governo Federal e, em alguns casos, avaliações in 
loco, com resultados favoráveis para a continuidade do programa. 
Com relação a estes resultados, PRATA (2005, p. 77) acusa uma aceitação 
razoável do projeto pelas instituições, porém também existe um grande percentual 
de educadores que, se consideram não capacitados para o uso educacional da 
tecnologia, sendo que dentre os que fazem uso há um percentual bastante 
considerável (em torno de 60%) que considera que as atividades contribuíram e 
muito para a atuação docente. 
 
12 
 
2.5.2 – Adoção de Computadores Pedagógicos de Forma Indireta 
 
Diferentemente do apontado no item anterior, como forma indireta podem-se 
compreender todos os projetos governamentais de inclusão digital que não tenham 
por objetivo específico a promoção da inclusão digital em escolas ou favorecer com 
que estas ferramentas possam ser utilizadas em benefício de Unidades 
Educacionais. 
Assim sendo, estes projetos tem por objetivo tão somente a inclusão digital de 
forma ampla em atendimento a toda a sociedade. Estes projetos podem ser 
propostos pelo Governo Federal, Estados, Municípios ou, ainda pelo 
estabelecimento de acordos entre estas esferas do poder público. 
Além do mais, para a compreensão como uma categoria indireta no que tange 
à adoção de computadores pedagógicos, estes devem se encontrar implantados 
dentro de unidades educacionais ou, ainda, nas proximidades e atender 
principalmente a este público. 
Como também poderá ser considerado como exemplo de relação indireta, 
equipamentos disponíveis aos educandos nas instituições de ensino com o 
argumento de servirem de suporte para pesquisa, só que não monitorados por um 
educador ou que façam uso de sistemas específicos para trabalhar um dado 
conceito. 
Destacadas tais condições, tomar-se-ão como exemplo desta categoria duas 
iniciativas bastante atuais – os Telecentros Comunitários e o Programa Acessa São 
Paulo. 
 
a) Telecentros Comunitários 
 
Com relação aos Telecentros Comunitários, sua característica envolve a 
questão social, sendo tido como um esforço do Governo Federal para diminuir o 
número de brasileiros que estão excluídos do mundo da informática. 
Tal programa é gerenciado pelo Ministério das Comunicações e, tem por 
objetivo alcançar a todos os municípios brasileiros a partir da parceria com o poder 
executivo local (prefeituras). 
Os municípios, ao aderirem ao projeto, assinam um termo de adesão com 
encargos ao executivo. Assim, compete ao município fornecer toda a infra-estrutura 
adequada conforme o documento inicial, sendo que receberá um número pré-
estabelecido de 11 computadores, sendo um tomado como servidor de rede, uma 
câmera para monitoração das atividades pelo próprio ministério, mobiliário (mesas e 
13 
 
cadeiras), impressora, roteador sem fio (wireless) e a instalação de uma antena da 
GESAC para recepção de sinal de internet. 
Convém salientar que todos estes computadores possuem instalados Sistema 
Operacional não proprietário (software livre), tal como seus softwares aplicativos e 
que, no termo de aceitação um dos encargos é exatamente a proibição de 
substituição dos mesmos. 
Em linhas gerais, o termo de adesão inclui cláusula referente à capacitação 
de um responsável pelo Telecentro em cada município que deve ser realizada a 
partir da parceria com o Ministério da Educação por servidores técnico-
administrativos da Rede Federal de Educação Tecnológica. 
Outro aspecto que merece ser destacado é o de que, cada um destes 
Telecentros deve ser estruturado a partir do estabelecimento de um Conselho 
Gestor, eleito democraticamente pela comunidade em que esteja inserido e que, 
regule suas atividades a partir do estabelecimento de regras para seu 
funcionamento. 
Feitas tais considerações, aparentemente o projeto é – conforme já apontado 
anteriormente – tão somente de inclusão digital. Porém, uma vez que o município 
opte por conceder uma sala de aula de uma unidade educacional para seu 
funcionamento, ele se torna indiretamente relacionado às atividades pedagógicas da 
mesma. 
Além do mais, em suas premissas de funcionamento conta como fundamental 
o oferecimento periódico de cursos de inclusão digital e popularização de softwares 
livres na comunidade a que atenda. 
 
b) Acessa São Paulo 
 
De modo análogo aos Telecentros Comunitários, o programa do governo 
paulista tem por objetivo a inclusão digital da população. Em contrapartida, suas 
regras de funcionamento são previamente estabelecidas e são apresentadas ao 
usuário a partir de seu cadastro na primeira utilização dos postos de atendimento. 
Outra peculiaridade é que, mesmo usando software não proprietário – como 
ocorre no projeto citado do Governo Federal – os equipamentos utilizados não são 
necessariamente novos, porém seu funcionamento é adequado para o uso. 
A coordenação do programa é realizada pela Secretaria de Gestão Pública do 
Governo do Estado de São Paulo e, sua gestão pela Diretoria de Serviços ao 
Cidadão da Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo 
(PRODESP). 
14 
 
Conforme consta no sítio online do programa, dentre suas funções está a 
promoção do acesso às novas tecnologias da informação e comunicação (TIC’s), em 
especial a internet, bem como contribuir para o desenvolvimento socioeconômico-
cultural e intelectual dos cidadãos paulistas, a partir da abertura e manutenção de 
espaços públicos com computadores para acesso público e gratuito da população. 
Além do mais, nestes espaços torna-se facilitado o acesso da população à 
obtenção de uma infinidade de serviços públicos básicos e essenciais. 
No que tange à sua classificação na categoria de indiretamente relacionado à 
computação pedagógica, podemos mencionar as atividades integradas que lhe 
competem, conforme segue: fomento a projetos comunitários com uso de tecnologia 
da informação, produção de conteúdo digital e não digital para capacitação e 
informação da população atendida, divulgação e facilitação do uso eletrônico deserviços do governo, promoção de ações virtuais e presenciais que possam 
contribuir para o uso das novas tecnologias pelo cidadão, dentre outras. 
E, o programa mantém ainda parceria com o Laboratório de Inclusão Digital e 
Comunitária (LIDEC) da Universidade de São Paulo. 
 
15 
 
2.6 – Educação a Distância 
 
Uma outra forma pela qual é possível detectar o uso de computadores 
pedagógicos é por intermédio desta modalidade de ensino que tem se destacado 
atualmente: A Educação a Distância (EAD). 
Para a compreensão do papel da Educação a Distância nos últimos anos, 
conforme CUNHA (2010, p. 8) será abordada tão somente sua 3ª Geração, que se 
baseia nas redes de conferência por computador e estações de trabalho multimídia. 
Pode-se ainda tomar a literatura de LELLIS e, estabelecer a intersecção entre 
a 3ª Geração da EAD (CUNHA) com as 4ª e 5ª Gerações dos Computadores, que 
compreendem respectivamente a integração em larga escala e a computação 
ubíqua (presente em todos os lugares). 
Fazendo tal intersecção, devem-se compreender somente os recursos 
específicos para a compreensão da computação pedagógica e, à luz do Decreto 
2.494 de 10 de Fevereiro de 1.998, podemos entender como se dá o processo de 
oferecimento de qualquer dos níveis de ensino nesta modalidade. 
O presente decreto, por exemplo, estabelece que independentemente do 
nível de ensino só pode ser realizada por instituições públicas ou privadas 
devidamente credenciadas para tal fim no Ministério da Educação (MEC). 
No caso específico do Ensino Superior, além do credenciamento, convém 
atentar para a questão do reconhecimento do curso, haja vista o fato de que o 
credenciamento não implica no reconhecimento que os cursos venham a oferecer. 
Extrapolando tais questões, a prática da EAD se faz mediante a interação 
proporcionada ao estudante com o conteúdo, mediado não apenas pelo educador 
(ou tutor, conforme conhecido nesta modalidade), mas também por um ambiente 
virtual de aprendizagem (AVA) ou plataforma de acesso aos conteúdos. 
Estas plataformas podem ser de acesso livre (não detentoras de licenças) ou, 
ainda proprietárias. Na verdade são sistemas para internet, ou seja, softwares que 
rodam em rede e possibilitam ao estudante acessar o conteúdo bastando que tenha 
acesso à rede. 
HOLDEREGGER indica que os softwares se subdividem em aplicativo e de 
sistema. No caso específico destas plataformas de acesso, cuja interação entre 
usuários se apresenta com diversos níveis – desde administrador, passando pelo 
professor que pode preencher o ambiente de conteúdo, até o aluno que irá interagir 
com o conteúdo a partir das ferramentas que lhe são propostas – pode existir uma 
interpretação um tanto quanto diferenciada conforme o usuário. 
16 
 
Ou seja, um usuário administrador que gerencia a plataforma pode 
compreendê-la como um software de sistema, na categoria de desenvolvimento. Já 
o usuário comum (aluno), pode compreendê-la como um software aplicativo, 
especifico para a construção de seus conhecimentos – graças às ferramentas que 
lhe são disponibilizadas para interação. 
Neste ponto, convém retomar uma discussão um tanto quanto conhecida: a 
dos signos. Assim como KALLAS, CUNHA (2010, p. 30) reconhece a importância da 
semiótica na linguagem usada na Educação a Distância e, em especial, nos 
materiais disponibilizados na plataforma, CUNHA compreende como de suma 
importância a escolha de uma linguagem que se atente para o público a quem se 
dirige (princípio da universalidade), para os objetivos pretendidos, para a 
possibilidade de verificação das verdades estabelecidas (verificabilidade), para a 
clareza e ainda, para a precisão. 
Além de apontar todos estes fatores, a autora ainda ressalta que os excessos 
em nada asseguram a qualidade, mas que, em contrapartida, podem reduzi-la. 
Em outra passagem, CUNHA (2010, p. 31) faz uma síntese do papel do 
educador, frente às evoluções tecnológicas e a sua interposição no uso de 
ferramentas em plataformas de acesso: 
 
“O entendimento da evolução do conhecimento permite aos educadores 
produzir estratégias para facilitar a construção do conhecimento dos alunos. 
O contexto histórico é, portanto, uma fonte de inspiração” 
 
No trecho acima, percebe-se que a autora valoriza ainda a questão do tempo 
histórico – e, em especial à 3ª geração da Educação a Distância que, já não mais 
está baseada tão somente no mecanicismo de suas origens, onde o aprendizado era 
baseado em apostilas recebidas via correios – como por exemplo o material do 
Instituto Universal Brasileiro (IUB). 
 
17 
 
2.6.1 – Plataformas de Ensino ou Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) 
 
CUNHA nos aponta conforme sua referência a Henri e Lundgren-Cayrol 
(2001) que, o conceito de plataforma está ligado ao conceito de e-learning 
(aprendizado eletrônico), de onde compreende-se o aprendizado intermediado por 
redes e suportes eletrônicos. 
Desse modo, o aluno acessa no ambiente de aprendizagem os conteúdos e 
ferramentas que lhe são disponibilizadas a partir de uma extranet 
(HOLDEREGGER), ou seja, uma rede interna de uma dada instituição de ensino, 
baseada em padrões de comunicação pela web que pode ser acessada estando-se 
fora da instituição, por meio de uma autorização, que é estabelecida pelo usuário e 
senha. 
Essa limitação de acesso aos usuários que detenham senha se justifica entre 
outros motivos em virtude de políticas de segurança. Entretanto, já existem 
instituições que mantém conteúdos disponíveis – na forma de “degustação” – para o 
público externo (CUNHA). 
Com relação às ferramentas disponíveis nos ambientes virtuais de 
aprendizagem, podemos caracterizá-las como síncronas (ocorrem em tempo real) e 
assíncronas (ocorrem ao longo de um dado prazo, mas não há interação dos 
sujeitos em tempo real). 
São atividades síncronas atividades como chats (bate-papos) geralmente 
mediadas por um tutor e norteadas por um tema específico. 
Já as atividades síncronas são aquelas em que ocorre a mediação do tutor, 
mas no decorrer de um dado tempo – interagindo com os educandos – ou, ao final 
de um tempo em que ficam disponibilizadas as atividades. São exemplos: fóruns, 
questionários, videoaulas previamente gravadas, dentre outros. 
Assim, é a partir destes espaços que atualmente mais se tem constatado a 
adoção de computadores pedagógicos no Brasil, ainda que no ensino tradicional 
este venha sendo cada vez mais incorporado nas atividades docentes. 
 
 
18 
 
3. Conclusão 
 
A adoção de computadores pedagógicos no Brasil, se comparada a outros 
países, pode se encontrar em situação desfavorável em virtude do despreparo dos 
docentes, contudo esta nem de longe resume todos os problemas. Tanto que, as 
diversas esferas do poder público vem atuando para tentar reverter o quadro de 
exclusão digital dos cidadãos. Tais medidas estão direta e indiretamente ligadas ao 
processo educacional. 
Em contrapartida, graças ao crescimento da modalidade de ensino a 
distância, cujo número de alunos tem crescido significativamente nos últimos anos, 
pode-se considerar que o uso com finalidades pedagógicas do computador tem 
crescido. 
Porém, é no cenário do Ensino Superior que esta modalidade tem maior 
destaque, o que acarreta uma repetição do observado por volta da década de 50 do 
século XX, onde apenas o ensino superior discutia o processo do uso da 
computação com finalidades educacionais. 
Tal interpretação permite a suposição de que nos próximos anos a 
Educação a Distância aumentará se percentual de alunos também nos níveis de 
educação básica. 
 
19 
 
4. Referências 
 
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Interativa. 
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