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Princípios do Orçamento Público

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DIREITO FINANCEIRO
ORÇAMENTO
Prof. Wilton Ribeiro
CONCEITO
ALIOMAR BALEEIRO - 	“È um ato pelo qual o Poder Legislativo autoriza o Poder Executivo, por um certo período e, em pormenor, as despesas destinadas ao funcionamento do serviços públicos e outros afins adotados pela política econômica e geral do país, assim como, à arrecadação das receitas criadas em lei.
	É uma peça que contém a aprovação prévia (fixação) da despesa e da (previsão) receita para um período determinado.
ASPECTO POLÍTICO
	O orçamento revela um proveito de que grupos sociais ou para solução de que problemas e necessidades funcionará precipuamente a aparelhagem dos serviços públicos. (Dejalma Campos)
	O orçamento revela desígnios sociais e regionais, na destinação das verbas. (Regis Fernandes)
	O orçamento constitui forma de controle da Administração, que por seu intermédio fisca adstrita à execução das despesas no período e nos limites estabelecidos pelo Legislativo.
	A questão política do orçamento versa a respeito do relacionamento entre os Poderes do Estado.
	A função política do orçamento está essencialmente ligada ao princípio da separação dos poderes. (Ricardo Lobo Torres)
ASPECTO ECONÔMICO
	Através o orçamento são apreciados os efeitos recíprocos da política financeira e da conjuntura econômica, assim como as possibilidades de o governo utilizá-los. (Dejalma Campos)
	O orçamento deve atender à conjuntura econômica. (Regis Fernandes)
ASPECTO ECONÔMICO
	O orçamento funciona como instrumento de otimização dos recursos financeiros. Compatibilizando as necessidades da coletividade com as receitas estimadas e efetivamente ingressadas no Tesouro, obriga o administrador a exercitar maior racionalidade econômica.
	O orçamento é veiculador de determinada política financeira do Estado acaba direcionando a política econômica global do Estado. (Kiyoshi Harada)
ASPECTO TÉCNICO
	O orçamento ressalta o aspecto contábil. (Regis Fernandes)
O orçamento envolve o estabelecimento das regras práticas para realização dos fins indicados anteriormente e para classificação clara, metódica e racional da receita e despesas.(Dejalma Campos)
ASPECTO JURÍDICO
	Pelo atendimento às normas constitucionais e legais. (Regis Fernandes) 
	Corresponde ao estudo da natureza do documento orçamentário à luz do Direito e, especialmente, das instituições constitucionais do país. (Dejalma Campos)
NATUREZA JURÍDICA
	O orçamento é lei em seu sentido formal. 
	A natureza jurídica do conteúdo da Lei Orçamentária é um ato-condição, pois é ela quem dá eficácia a todas as leis anteriormente criadas que versem sobre receita e despesa. (Dejalma Campos)
	O orçamento é uma lei anual, de efeito concreto, estimando as receitas e fixando as despesas, necessárias à execução da política governamental. (Kiyoshi Harada) 
	É lei em sentido formal, que estabelece a previsão de receitas e despesas, consolidando posição ideológica, que lhe imprime caráter programático.
DIFERE DAS OUTRAS LEIS NOS SEGUINTES ASPECTOS
 há prazos para que seja encaminhado pelo Executivo ao Legislativo – Art. 35, §2º, ADCT;
 não pode ser objeto de lei delegada – Art. 68, §1º, III, CF;
- o descumprimento da lei orçamentária resulta em responsabilidade do Presidente – Art. 85, VI, CF;
cabe ao Presidente iniciar o processo legislativo – Art. 84, XXIII, CF;
as emendas são limitadas – Art. 166, §3º, CF;
tem tramitação própria perante o Congresso Nacional;
- tem conteúdo limitado à despesa e receita – Art. 165, §8º, CF;
PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS
DA UNIDADE
DA UNIVERSALIDADE
DA EXCLUSIVIDADE
DA ANUALIDADE
DA ESPECIFICAÇÃO
PRINCIPIO DA UNIDADE
	A peça orçamentária deve ser única e uma só, contendo todos os gastos e receitas.
	Art. 165, §5º, C.F.
	O principio da unidade não significa a existência de um único documento, mas a integração finalística e a harmonização entre os diversos orçamentos
 	PRINCIPIO DA UNIVERSALIDADE
	O orçamento deve conter todas as receitas e despesas, de qualquer natureza, procedência ou destino. 
Art. 165, §5º
Exceção: os tributos que podem ser cobrados de um ano a outro, sem que estejam previsto na lei orçamentária, pois podem ser previstos posteriormente à aprovação e sanção da lei própria.
PRINCÍPIO DA ANUALIDADE
Determina a periodicidade da lei orçamentária.
	Significa que o orçamento deve ser atualizado todos os anos, que para cada ano haja um orçamento
 	O Legislativo deve exercer controle político sobre o Executivo pela renovação anual da permissão para a realização dos gastos.
Arts. 48,II, 165,III e §5º, CF.
Lei nº 4.320/64. Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil. 
PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE
	O orçamento não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa.
Exceção: autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito.
Art. 165, §8º, CF
LEIS ORÇAMENTÁRIAS
LEI QUE INSTITUI O PLANO PLURIANUAL
LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
ORÇAMENTO FISCAL
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
PLANO PLURUANUAL
Estabelece de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
PLANO PLURIANUAL
Art. 43;
Art. 85, VII;
art. 165, I; art. 12, Lei 4320/64;
art. 165, §1º;
Art. 165, §4º;
Art. 165, §7º; art. 35, §§1º, 2º, I, ADCT
- Lei nº 12.593, de 18 de janeiro de 2012: Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2012/2015   - PLANO MAIS BRASIL
DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
Art. 165, §2º, CF
Metas e prioridades da administração pública;
Despesas de capital para o exercício financeiro subsequente;
Orientação quanto a elaboração da L.O.A.
Alterações na legislação tributária;
Política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
LC nº 101/2000, disporá sobre:    
equilíbrio entre receitas e despesas;
critérios e forma de limitação de empenho;
 normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;
demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;
DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS
É simples orientação ou sinalização, de caráter anual, para a feitura do orçamento, devendo ser elaborada no primeiro semestre.
 Não cria direitos subjetivos para terceiros nem tem eficácia fora da relação entre os Poderes do Estado. 
Não é lei material, não revoga nem retira a eficácia das leis tributárias ou das que concedem incentivos. 
É um plano prévio, fundado em considerações econômicas e sociais, para a ulterior elaboração da proposta orçamentária do Executivo, do Legislativo, do Judiciário e do Ministério Público.
LEI 12.919, de 24.12.2013 Publicada no DOU de 26.12.2013 --.
LEI ORÇAMENTÁRIA ANUAL
ART. 165, §5º, CF:
 O ORÇAMENTO FISCAL
 O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO DA EMPRESAS EM QUE A UNIÃO DETENHA MAIORIA DO CAPITAL SOCIAL;
O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL;
O orçamento, embora estabelecido por uma lei, do ponto de vista formal, não é uma lei, mas um plano de gestão.
 O orçamento não contem nenhuma regra jurídica, nenhuma ordem, nenhuma proibição.
É lei formal, que apenas prevê as receitas públicas e autoriza os gastos, sem criar direitos subjetivos e sem modificar as leis tributárias e financeiras, trata-se de simples autorização do Parlamento para a prática de atos de natureza administrativa.
ORÇAMENTO FISCAL
ART. 165, §5º, I, CF;
 Se refere aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
 Pode constar a autorização para que o Executivo abra crédito suplementar (art. 165, §8º), destinado ao reforço das dotações orçamentárias, desde que com a indicação dos recursos correspondentes (art. 167, V).
ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO
ART. 165, §5º, II, CF:
( o orçamento de investimento das empresasem que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto.
( impedir as transferências de recursos do Tesouro e as emissões inflacionárias para suprir a ineficiência das empresas estatais 
( maior possibilidade de controle
ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL
Art. 165, §5º, III, CF
Abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público.
Conjunto integrado de ações de iniciativa dos Poderes Públicos e da sociedade, destinadas a assegurar os direitos relativos à saúde, à previdência e à assistência social (art. 194, CF).
LEI nº 4.320/64
      Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.
LEI Nº 12.952, DE 20 JANEIRO DE 2014.:
Estima a receita e fixa a despesa da União para o exercício financeiro de 2014
PROCESSO LEGISLATIVO
Art. 166,§7º, CF - Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo.
PROCESSO LEGISLATIVO
INICIATIVA
PRAZOS
 APRECIAÇÃO, EXAME, VOTAÇÃO
EMENDAS
 QUESTIONAMENTOS: NÃO ENVIO, NÃO DEVOLUÇÃO, REJEIÇÃO PARCIAL OU TOTAL
INICIATIVA
O poder de iniciativa é do Presidente da República (art. 84, XXIII, CF).
Não cabe projeto de iniciativa popular nos termos do art. 14, III, CF 
PRAZOS
ENVIO AO CONGRESSO NACIONAL
Cabe a Lei complementar a que se refere o art. 165, §9º, dispor sobre os prazos
Até que sobrevenha a LC serão obedecidas as normas do art. 35, §2º da ADCT.
PPA - até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;
LDO - até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;
PPA - até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
APRECIAÇÃO, EXAME, VOTAÇÃO
Apreciação dos projetos pelas duas casas do Congresso Nacional – Art. 166, caput, CF., 
Exame e parecer pela Comissão Mista permanente de Deputados e Senadores – Art, 166, §1º, CF.
Votação pelo Plenário do que contiver o relatório ou substitutivo apresentado 
EMENDAS
Serão apresentadas na Comissão Mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas pelo Plenário das duas Casas do CN.
Condições cumulativas:
 1º) que sejam compatíveis com o PPA e com a LDO;
2º) que indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluída as que incidam sobre dotações para pessoa e seus encargos, serviços da dívida e transferências tributárias constitucionais para os Estados, Municípios e DF. 
EXECUÇÃO DA DESPESA - Lei n. 4.320/64
ETAPAS 
a) Prévio empenho 
 ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente de implementação de condição (art. 58).
 representa reserva de recursos na respectiva dotação inicial ou no saldo existente. 
 não cria obrigação de pagar podendo ser cancelado ou anulado unilateralmente. 
 materializa-se pela emissão de “nota de empenho” (art. 61)
b) Liquidação 
 consiste na verificação do direito adquirido do credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito (art. 63);
 nada cria, limitando-se a tornar líquida e certa a obrigação preexistente.
 c) Pagamento 
 despacho da autoridade competente determinando o pagamento da despesa (art. 64);
 extingue a obrigação de pagar (art. 62)
CRÉDITOS ADICIONAIS
LEI Nº 4.320/64- Arts. 40 a 46 
SUPLEMENTARES
ESPECIAIS
EXTRAORDINÁRIOS
CRÉDITOS SUPLEMENTARES
Art. 165, §8º, CF
Destinado ao reforço das dotações orçamentárias.
Abertura pode estar prevista na LOA (Art. 4º da Lei 12.381/2011)
Indicação dos recursos correspondentes;
CRÉDITOS ESPECIAIS
Art. 167, V e §2º
- Se destinam às despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;
- Exige prévia autorização legislativa;
- Indicação dos recursos correspondentes;
- Terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato autorizativo for promulgado nos últimos 04 meses ....
CRÉDITOS EXTRAORIDINÁRIOS
Art. 167, V, §2º 3 §3º; Art. 62
- Destina-se a atender despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública;
- Terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato autorizativo for promulgado nos últimos 04 meses...
- Edição de medidas provisórias.
DESPESA COM PESSOAL
Disciplinamento na Constituição Federal
 Art. 169, §§1º a 7º
A despesa com pessoal ativo e inativo da União, dos Estados, do D.F. e dos Municípios não poderá exceder os limites estabelecidos em lei complementar (LC 101/2000- Lei de Responsabilidade Fiscal).
concessão de qualquer vantagem
aumento de remuneração,
criação de cargos, empregos e funções
 alteração de estrutura de carreiras,
admissão ou contratação de pessoal 
I - prévia dotação orçamentária; 
II - autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias,. 
Art. 96, II – competência do STF, dos Tribunais Superiores, dos Tribunais de Justiça propor ao Poder Legislativo respectivo a fixação do subsidio de seus membros e dos juízes.
Art. 127, §2º - autonomia do Ministério Público para propor ao Poder Legislativo política remuneratória e os planos de carreira. 
LEI DE RESPONSABILIDADE FISCAL
 Definições e limites (arts. 18 a 20)
 Do controle da despesa total (arts. 21 a 23)
 Seguridade social (art. 24)
EQUILIBRIO ORÇAMENTÁRIO
EC Nº01/1969:
Art. 66 . O montante da despesa autorizada em cada exercício financeiro não poderá ser superior ao total das receitas estimadas para o mesmo período.
§3º Se no curso do exercício financeiro a execução orçamentária demonstrar a probabilidade de déficit superior a dez por cento do total da receita estimada, o Poder Executivo deverá propor ao Poder Legislativo as medidas necessárias para restabelecer o equilíbrio orçamentário.
	Hoje prevalece o pensamento de que não cabe à economia equilibrar o orçamento, mas ao orçamento equilibrar a economia, isto é, o equilíbrio orçamentário não pode ser entendido como um fim em si mesmo, mas um instrumento a serviço do desenvolvimento da nação .(HARADA)
	A CF de 88 fez a opção pelo princípio do equilibrio econômico, sob a reserva do possível. Aderiu à idéia da necessidade do equilibrio orçamentáio, a se vialibilizar pela legislação oridnária; mas não lhe pretendeu atribuir eficácia vinculante, pois permitiu o endividamento, ainda que limitado. (Ricardo Lobo Torres)
A CF contem normas que induzem o equilibrio orçamentário:
Proibição de o BC conceder empréstimo ao Tesouro (art. 164, §2º);
Vedação de início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual (art. 167, I);
Vedação de realização de operações de crédito que excedam o montante das despesas de capital (art. 167, III)
Proibição de abertura de crédito suplementar ou especial sem a indicação dos recursos correspondentes (art. 167, V)

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