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Conceitos - Exercício

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DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO - PROF. WILTON LUIZ
EXERCÍCIO 01 – TRIBUTOS – CONCEITOS - PRINCIPIOS
	
	É uma exigência do Estado, que, nos primórdios da história fiscal, decorria da vontade do soberano, então identificada com a lei, e hoje se funda na lei, como expressão da vontade coletiva.
	
	Receita derivada arrecadada pelo Estado para financiar a despesa pública, seja com a guerra, a defesa contra o inimigo externo e a segurança interna, seja com o bem-estar dos cidadãos.
	
	Tem como fato gerador, uma situação que não supõe nem se conecta com nenhuma atividade do Estado especificamente dirigida ao contribuinte.
	
	É cobrada em razão da atividade do Estado, que verifica o cumprimento das exigências legais pertinentes e concede a licença, a autorização, o alvará, etc.
	
	Tem por fato gerador uma atuação estatal consistente na execução de um serviço público, específico e divisível, efetivamente prestado ou posto à disposição do contribuinte.
	
	Pessoa que provoca a atuação estatal caracterizada pelo exercício do poder de polícia, ou a pessoa a quem seja prestada (ou à disposição de quem seja colocada) a atuação do Estado traduzida num serviço público divisível.
	
	Seu fato gerador é a utilização da via pública e não a conservação desta.
	
	Ingresso de recursos temporário nos cofres do Estado, pois a arrecadação acarreta para o Estado a obrigação de restituir a importância que foi emprestada.
	
	O instrumento para a sua instituição é a lei complementar, exceção a regra que os tributos são instituídos por lei ordinária.
	
	A União tem competência para a sua instituição, atrelado ou não a uma atividade estatal dirigida ao contribuinte, mas só pode exercitar essa competência se presente um dos motivos previstos na Constituição Federal: a calamidade, a guerra e o investimento.
	
	São ingressos necessariamente direcionados a instrumentar (ou financiar) a atuação da União no setor da ordem social ( seguridade social, educação, cultura, desportos, família, criança, adolescente e idoso).
	
	Destinam-se a instrumentar a atuação da União no domínio econômico, financiando os custos e encargos pertinentes.
	
	São destinadas ao custeio das atividades das instituições fiscalizadoras e representativas de categorias econômicas ou profissionais, que exercem funções legalmente reputadas como de interesse público.
	
	O seu fato gerador reside no exercício, pelo contribuinte, de determinada atividade profissional ou econômica, a que se atrelam as funções (de interesse público) exercidas pela entidade credora das contribuições (fiscalização, representividade, defesa de interesses, )
	
	Conecta-se com determinada atuação estatal, qual seja, a realização de uma obra pública de que decorra, para os proprietários de imóveis adjacentes, uma valorização (ou melhoria) de suas propriedades.
	
	Para ser cobrado de certo indivíduo, não é preciso que o Estado lhe preste algo determinado.
	
	. Não se conforma com a mera autorização de lei para cobrança de tributos; requer-se que a própria lei defina todos os aspectos pertinentes ao fato gerador, necessários à quantificação do tributo devido em cada situação concreta que venha espelhar a situação hipotética descrita na lei.
	
	Fica vedado ao legislador ditar regra para tributar fato passado ou para majorar o tributo. O aplicador da lei não pode fazer incidir a lei sobre fato pretérito.
	
	Tem por finalidade a proteção do contribuinte contra a surpresa de alterações tributárias ao longo do exercício, o que afeta o planejamento de suas atividades.
	
	Diante de uma determinada lei, toda e qualquer pessoa que se enquadre na hipótese legalmente descrita ficará sujeita ao mandamento legal.
	
	Hão de ser tratados com igualdade aqueles que tiverem igual capacidade contributiva, e com desigualdade os que revelem riquezas diferentes e, portanto, diferentes capacidade de contribuir.
	
	Objetiva preservar a eficácia da lei de incidência e preservar o contribuinte, buscando evitar uma tributação excessiva.
	
	Impede a pretexto de cobrar tributo, se aposse o Estado dos bens do indivíduo. Este princípio atua em conjunto com o da capacidade contributiva
	
	Quer que o consumidor de bens e de serviços seja esclarecido acerca dos impostos que incidam sobre o preço de utilidades adquiridas pelo “contribuinte de fato”. Este principio é correlato ao princípio básico do direito das relações de consumo, que é o da informação do consumidor.
	
	Exclui a possibilidade de tributação do patrimônio, renda e serviços de cada pessoa política (União, Estados, Distrito Federal e Municípios) por qualquer uma das demais pessoas políticas. Tem por objetivo a proteção do federalismo
TRIBUTO
IMPOSTO
TAXA
CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA
EMPRESTIMO COMPULSORIO
CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS
CONTRIBUIÇÕES PARA INTERVENÇÃO NO DOMINIO ECONOMICO
PEDÁGIO
CONTRIBUIÇÕES NO INTERESSE DE CATEGORIAS PROFISSIONAIS E OU ECONOMICAS			
CONTRIBUINTE DE TAXA
PRINCIPIO DA LEGALIDADE
PRINCIPIO DA IRRETROATIVIDADE
PRINCIPIO DA ANTERIORIDADE
PRINCIPIO DA IGUALDADE OU ISONOMIA
PRINCIPIO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
PRINCIPIO DA VEDAÇÃO DE TRIBUTO CONFISCATÓRIO
PRINCIPIO DA TRANSPARÊNCIA DOS IMPOSTOS (ART. 150, §º).
PRINCIPIO DA IMUNIDADE RECÍPROCA

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