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Revisão processo civil

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Matéria
1ª Aula: Crise no Judiciário pela demora. Pelo tempo irrazoável na demora da prestação jurisdicional. 
2ª. Aula: Métodos alternativos (apropriados) para solução de conflitos MASC ou métodos de desjudicialização (nacional).
Respondendo ao meu amigo Tomas os métodos de conciliação e mediação são HOMOGÊNEOS, ou seja, o “facilitador” da decisão judicial NÃO IMPÕE o julgado. O termo de mediação ou conciliação é construído com a estrita autorização das partes conflitantes e que chegaram a autocomposição.
Ao passo que o método heterogêneo se dá quando uma terceira pessoa imparcial impõe o resultado. Resolve a controvérsia em nome das partes conflitantes, substitutivamente, esses métodos são a arbitragem (fora do judiciário) e a jurisdição (Poder Judiciário).
Mediação (art. 165 §3º do CPC – método embasado em concessões recíprocas, que na mediação ocorre o conhecimento entre as partes) – Conciliação (art. 165 §2º do CPCmétodo embasado em concessões recíprocas, só que na conciliação ocorre o desconhecimento entre as partes)
e
Arbitragem
(lei9.307 de 1996 nos artigos 3º, 4º, 9º, 1º, 2º. ) e 3º §1º do CPC e 189, IV do CPC. 
Falam o artigo 1º da LA do requisito subjetivo (quem pode participar da arbitragem) e quem pode são todas as pessoas capazes de contratar. O artigo 1º foi recentemente alterado por intermédio da lei 13.129 de 2015 para que fosse inserida a Administração como possível parte da arbitragem. ]
O art. 2º. Fala no requisito objetivo, em outras palavras, o que pode ser objeto da arbitragem, e a arbitragem, seguno o art. 2º apenas pode versar sobre direito patrimonial disponível
Há um terceiro requisito da arbitragem FORMAL – Para que haja arbitragem, se considera imprescindível a pactuação formal a esse método alternativo. Esse pacto que escolhe a arbitragem é denominado de convenção de arbitragem. 3º. Da LA.
CA dividida em cláusula compromissória (antes do advento da controvérsia – 4º. LA)
		Ou Compromisso arbitral (após o estabelecimento da controvérsia – 9º. LA)
Princípios – Definição de Princípio
	Princípio
	Observação
	Devido Processo Legal
Art. 5º LVI
	Eficácia Vertical e Horizontal – para perder um bem ou direito se faz necessário haver um prévio processo disciplinado em lei. Informativo 540 e glebas expropriadas por conta de plantação de psicotrópicos. 
	Inafastabilidade princípio do amplo acesso à justiça
5º. XXXV CRFB
Art. 3º do CPC
	Nada pode afastar da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça de lesão à direito. Princípio que fundamenta liminares (providência de urgência), inclusive asliminaresinaudita altera pars. As prisões provisórias são autorizadas por influência desse princípio.
	Contraditório 5º. LV
	Consubstanciado pelo binômio informação (citação ou notificação) + capacidade de impugnação (contestar, formular uma defesa prévia)
	Ampla defesa – 5º. LV
	Para cada modalidade de controvérsia [para cada tamanho de relação jurídica controvertida em juízo] há de existir um procedimento apropriado.
	Razoável Duração do Processo 5º. LXXVIII
Não consta da redação original da constituição advém da EC 45 de 8.12.2004.
	Os processos devem durar o menor tempo possível (busca-se a celeridade) mas ao mesmo tempo devem respeitar a ampla defesa e o contraditório. um processo rápido demais pode ofender a RDP. Como a lei brasileira não impõe um limite de tempo para que o processo termine, esse princípio gera eficácia nas decisões judiciais que escolhem atos mais rápidos e em leis que foram criadas após a estruturação legal do princípio (lei da súmula vinculante, criação do CNJ e ainda o NOVO CPC).
	Isonomia ou Igualdade (5º Caput)
	Busca de tratamento paritário entre as partes. Proibição a privilégios. Isonomia formal (decorre da lei) e Isonomia Material (desiguala-se na lei para igualar na realidade ex. art. 98 do CPC que confere justiça gratuita aos hipossuficientes de recursos [pobre]).
	Proibição de Obtenção de provas por intermédio de meios ilícitos 
	As provas são livres (art. 369 – cpc ). Todas então podem ser produzidas, exceto aquelas que são consideradas ilícitas, portanto, contrária à sistemática constitucional garantidora das liberdades individuais.
5º. LVI
	Juiz Natural
5º. LIII e XXXVII
	Os juízes devem ser imparciais [que não recai a pecha de impedimento do art. 144 (CPC)ou a pecha da suspeição art. 145 (CPC)], competentes e aleatoriamente escolhidos
	Motivação ou fundamentação
Art. 93, IX
	As decisões judiciais devem ser fundamentadas, ou seja, o juiz deve expor os motivos que o conduziram a adotar uma determinada decisão, sob pena de nulidade. Esse princípio tem por objetivo legitimar e proporcionar o recurso
	Publicidade
Art. 93, IX
	Os atos processuais devem ser adotados com ampla transparência, salvo nas exceções legais voltadas a garantia do interesse público e da intimidade (art. 189 do CPC)
	Presunção de Inocência ou presunção de não culpabilidade (art. 5º. LVII)
	Para considerar alguém culpado, deve haver o trânsito em julgado (esgotamento das vias recursais ordinárias e extraordinárias) de uma decisão penal condenatória. 
Trata-se da expressão do DPL na esfera criminal. 
Compatibilidade com prisão na segunda instância (FEV/2016) com três ordens de raciocínio: 
1ª os tribunais superiores (STJ e STF) não reformam nem um por cento das decisões de segunda instância;
2ª) no direito comparado, países com democracias consolidadas prendem antes do esgotamento das vias recursais e 
3ª) O texto constitucional proíbe a consideração da culpabilidade e não a prisão;
e compatibilidade com as prisões provisórias. Esses institutos como dito anteriormente servem para a proteção do próprio processo de persecução criminal, logo existe em amparo à regra da inafastabilidade;
	Duplo Grau de Jurisdição 
	Decorre do sistema legal que pode ser interpretado que para toda decisão judicial deve existir um órgão revisor desta decisão.

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