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DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTÁRIO - PROF. WILTON Luiz EXERCÍCIO 5: Marcar “V” para verdadeiro e “F” para falso 01� A autoridade administrativa não pode recusar o domicílio tributário eleito pelo sujeito passivo.� � � 02� A lei que instituir um imposto pode responsabilizar qualquer terceiro pela obrigação tributária.� � � 03� A isenção exonera todos os coobrigados pelo tributo, salvo se concedida pessoalmente a um deles.� � � 04� A solidariedade tributária não comporta benefício de ordem.� � � 05� A sujeição passiva tributária está condicionada à capacidade civil das pessoas naturais.� � � 06� As convenções particulares podem ser feitas e são juridicamente válidas produzindo efeitos contra a Fazenda Pública, no que diz respeito à responsabilidade tributária.� � � 07� As pessoas com interesse comum na situação que constitui fato gerador da obrigação de pagar um tributo são solidariamente obrigadas a esse pagamento.� � � 08� Na responsabilidade de terceiros quanto estes pratiquem atos com excessos de poderes infrações de lei, contrato social ou estatutos, o contribuinte não fica excluído do pólo passivo da obrigação tributária.� � � 09� É responsável tributário quem, sem ter relação pessoal e direta com fato gerador, tem seu vínculo com a obrigação tributária decorrente de dispositivo expresso de lei.� � � 10� Se a isenção é subjetiva e se nem todas as pessoas que participam da situação preencherem as condições para aplicação das normas de isenção, o fato é gerador apenas em relação às pessoas que não preencherem tais condições.� � � 11� A expressão “hipótese de incidência” designa a descrição, contida na lei, da situação necessária e suficiente ao nascimento da obrigação tributária. � � � 12� A condição resolutória não tem relevância tributária no que diz respeito ao momento em que se tem como consumado o fato gerador do tributo.� � � 13� Na responsabilidade solidária o pagamento do imposto só beneficia a pessoa que o efetuou� � � 14� Na venda de mercadorias, em que o comerciante é o contribuinte do ICMS, o acordo firmado para que o comprador fique responsável pelo imposto não vincula a Fazenda Pública estadual.� � � 15� O fato de uma sociedade empresária não estar devidamente inscrita nas repartições públicas competentes, não afeta as obrigações tributárias.� � � 16� O recolhimento do tributo pode ser exigido de pessoa diversa daquela que realizou o fato gerador .� � � 17� O tributo somente é devido quando concretizada a hipótese de incidência tributária.� � � 18� Regra geral, as dívidas tributárias, quando exista solidariedade passiva, podem ser cobradas de qualquer do sujeitos passivos.� � � 19� Responder subsidiariamente significa que em primeiro lugar a dívida tributária deve ser cobrada do alienante do estabelecimento comercial , e se este não tiver com que pagar será cobrada do adquirente.� .� � 20� De acordo com o CTN somente são solidárias as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal. � � � 21� Qualquer restrição ou limitação à capacidade jurídica das pessoas repercute na capacidade tributária.� � � 22 � A liberdade de escolha do domicilio tributário é absoluta, não cabendo a autoridade administrativa a recusa do domicílio escolhido pelo contribuinte.� � � 23� O sujeito passivo da obrigação tributária que, sem revestir a condição de contribuinte, sem ter relação pessoal e direta com o fato gerador respectivo, tem seu vínculo com a obrigação decorrente de dispositivo expresso da lei.� � � 24� Sob nenhuma hipótese o alienante de estabelecimento comercial responde pelos tributos devidos, cabendo a este ao adquirente.� � � 25� O sócio remanescente de uma pessoa jurídica extinta só responde pelos tributos devidos caso continue com a atividade explorada por ela.� � � 26� A expressão “hipótese de incidência” designa a descrição, contida na lei, da situação necessária e suficiente ao nascimento da obrigação tributária.� � � � � � �
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