atividade estruturada saude da criança

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Universidade Estácio de Sá
 Curso de Fisioterapia
 Renata Rodrigues 
 Mat. 201709082623
 
 Atividade Estruturada
 Fisioterapia na Saúde da Criança
 Cabo Frio – 2017
RENATA RODRIGUES.
ATIVIDADE ESTRUTURADA 
PESQUISA SOBRE SÍNDROME DE DOWN
 Pesquisa realizada Na ONG Criar ( CIRCULO REGIONAL DE INCLUSÃO EM ARARUAMA) 
Acompanhamento de caso. 
 Síndrome de Down.
.
 CABO FRIO
 2017
Observação de caso Síndrome de Down. 
ONG. CRIAR ( CIRCULO REGIONAL DE INCLUSÃO EM ARARUAMA)
Criança: D. C. B. nascido em 21/03/2014
Portador de Síndrome de Down
Avaliação:
O fisioterapeuta relatou que a criança recebia suporte fisioterapêutico desde nascido. Chegará a ONG em 2016, D.C.B ainda não andava, conseguia ficar em pé com ajuda, engatinhava pouco e apresentada hipotonia, laxidade ligamentar e força diminuída.
Tratamento:
O tratamento de D.C.B consistiu em favorecer a postura ortostática e a marcha, afim de conseguir o alinhamento postural, coordenação e equilíbrio. Houve muito estimulo sensorial para envolver músculos, exploração de ambientes para desenvolvimento de habilidades motoras, muitas tarefas de aprendizagem, tudo procurando segundo o fisioterapeuta minimizar os padrões compensatórios, o profissional procurou também orientar os pais, que também participam de atividades na ONG. 
Evolução:
Hoje aos 3 anos, D.C.B apresenta boa dissociação de cintura, não precisa mais de apoio para sentar, consegue ficar em pé sozinho e andar. Criança participativa 
ARTIGOS 1
 Efeitos dos exercícios de força muscular na marcha
de indivíduos portadores de Síndrome de Down
Francieli Borssatti[a], Francine Batista dos Anjos[b], Danieli Isabel Romanovitch Ribas[
Os portadores de Síndrome de Down, apresentam alterações fenotípicas e atraso no desenvolvimento motor e por diversos outros fatores defitit de equilíbrio, fraqueza muscular, hipotonia., frouxidão ligamentar, alterando assim o padrão da marcha.
O artigo avaliou os efeito dos exercícios lúdicos de força muscular na marcha dos portadores de síndrome de down. Foram submetidos 8 portadores da síndrome a um programa de exercícios por 12 semanas, sendo avaliado sua marcha antes e depois, foi usado uma passarela de papel crafit, depois foi quantificado passo, passada e velocidade, levando em consideração os ciclos da marcha.
Observou com a pesquisa que os dados diferenciavam dos escrito na literatura e também que os exercícios não promoveram significativamente alterações nas marchas, mas no entanto não é descartada a possibilidade de que os exercícios podem melhorar a marcha desses indivíduos.
ARTIGO 2
A IMPORTÂNCIA DA ESTIMULAÇÃO PRECOCE EM BÊBES PORTADORES DE SINDROME DE DOWN
BRUNA MARTURELLI MATTOS1; CLAUDIA DIEHL FORTI BELLANI
O artigo promoveu um estudo a partir da revisão da literatura, descrevendo sobre a importância da estimulação precoce no desenvolvimento motor da criança portadora de Síndrome de Down.
Os portadores da Síndrome de Down, apresentam hiperflexibilidade nas articulações, dificuldade na fala, hipotonia, pregas ecantais nos olhos, mão com pregas simiescas, língua protuso e prejuízo no desenvolvimento motor, podendo estes fatores ser minimizados com a intervenção da fisioterapia. 
Foi feito um levantamento biográfico de matérias científicos no período de 2000 2009, além de livros e bibliotecas e também referências de 89 e anos 90. Sendo encontrados características gerais do portador de síndrome de down, salientando a importância da equipe interdisciplinar, a ambientação. Houve grande concordância entre as literaturas sobre a importância da estimulação precoce para o desenvolvimento não apenas motor mais global. 
ARTIGO 3
SÍNDROME DE DOWN E O SEU DESENVOLVIMENTO MOTOR
ARAKI, Isabel Pinto Machado1
BAGAGI, Priscilla dos Santos
O artigo traz através de pontos de diversos autores diferentes a abordagem sobre os aspectos e a conceituação do desenvolvimento motor do portador síndrome de down
O desenvolvimento motor das crianças com SD são parecidas com as de uma normal a única diferença é a etapa que se apresentam mais lenta, constata que a presença de graus de hipotonia muscular vem a contribuir para este atraso, segundo (GOLDBERG, 2002)
O autor Schwartzman(199) fala sobre os marcos dos desenvolvimentos motores que surgiram mãos tarde com a idade média para sentar se sozinho, ocorrendo por volta de noves meses; ficar em pé com apoio por volta de 15 meses e andar por volta dos 19 meses, diferentemente das crianças normais.
Segundo Pueschel (2003) em referencia ao deslocamento do corpo e membros produzido como consequência do padrão espacial e temporal da contração muscular. É através de movimentos que o ser humano aprende sobre o meio social em que vive. As primeiras respostas de uma criança recém nascida dão motoras, o seu progresso é medido através de movimentos.
Destaca se que o melhor desenvolvimento motor das crianças com SD esta diretamente relacionado a um excelente ambiente familiar, apoio, estímulos sensórias e bom acompanhamento multidisciplinar, isso irá proporcionar oportunidades sócias e promover progressos, traz o autor (SANTOS 2008)
ANALISE CRÍTICA
Em minhas visitas a ONG, quis acompanhar de perto a fisioterapia da criança, então como tinha pouco tempo, acompanhei em intervalos de horas diferentes de cada dia na parte da manhã.
Minha conduta foi uma verdadeira entrevista, pois percebi que não havia muitas informações em sua avaliação escrita. 
Apesar de não está tudo em mínimos detalhes escrito, devido a uma falha interna o fisioterapeuta me deu suporte e demostrou total domínio sobre o histórico do paciente.
Conforme abordamos na sala de aula, busquei observar características na criança de portador de síndrome de down, o que para mim foram constatadas. 
Notei na ONG o ambiente voltado a estimulação visual e sensorial, divertido até. Isso me faz ver que o que foi abordado no artigo 3 ( Sindrome de Down e o seu desenvolvimento motor) tem sido empregado lá.
A criança demostrou ser tão esperta e feliz em realizar as tarefas, sua marcha ainda em evolução fez me ver que mais assuntos sobre o que foi abordado no artigo 1 (Efeitos de exercícios de força muscular em indivíduos com síndrome de down) precisam ser mais discutidos e pesquisados.
É uma constatação a precocidade no tratamento de D.C.B garantiu que hoje aos 3 anos ele tenha se tornado uma criança tão sociável e quase independente em seu desenvolvimento motor, conforme aborda o artigo 2 (A importância da estimulação precoce em bebes portadores com síndrome de down) sobre o assunto.
 Conclusão 
Em suma, foi uma experiência importante na minha vida estudantil, apesar do apavoramento que antecedeu, este desapareceu quando as pesquisas e associações no estudo foram se clareando e fez aumentar o meu olhar com amor a todas as crianças que portam síndrome de down que merecem o tratamento interdisciplinar e precoce.
Referências Bibliográficas
http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/
http://promovefisio.com.br
https://scholar.google.com.br/
http://www.scielo.br