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Diario de campo

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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
SIMONE DE OLIVEIRA – RU 1283134
MARILUCIA S. A. LEAL- RU 1105222
PORTFÓLIO
UTA- EDUCAÇÃO E TRABALHO
MÓDULO A – FASE I
LUCAS DO RIO VERDE-MT
2018
OS PRINCIPAIS DESAFIOS DA INCLUSÃO DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIAS NO ENSINO REGULAR
INTRODUÇÃO
Este diário de campo objetiva mostrar as dificuldades na inclusão dos alunos com deficiência no sistema regular de ensino, provocando reflexões que contribuam para as práticas pedagógicas inclusivas. 
É considerada escola inclusiva aquela que abre espaço para todas as crianças, abrangendo aquelas que apresentam necessidades especiais. O grande desafio, nesse sentido, é garantir o acesso, permanência e aprendizagem dos alunos que apresentam especificidades cognitivas, físicas e psíquicas. 
Sabemos, que tem muito ainda a ser feito, mas o fato de estarmos dispostos a falar do assunto para mudar a realidade, já é um passo importante na educação inclusiva.
Aspectos conceituais
Constitucionalmente, sabemos que as crianças e adolescentes que apresentam qualquer necessidade especial em termos de aprendizado tem o direito garantido de poder estar devidamente matriculado numa escola regular, no entanto, torna-se evidente a urgência da aplicação da lei, uma vez que, ainda hoje, nem todas as escolas possuem meios para fornecer educação apropriada para esses alunos. 
O conceito de educação especial precisa ser ampliado. Primeiramente, passando da compreensão do termo “especial” como déficit para uma educação que trabalha a partir da diversidade, considerando o aluno com deficiência como sujeito no processo de construção do conhecimento.
 Se o princípio da educação inclusiva é o de que todas as crianças devem estar matriculadas na rede regular de ensino, a educação dos alunos que apresentam particularidades em termos de aprendizagem diz respeito à educação como um todo. E isso beneficia os alunos especiais, que passam a ter os mesmos direitos que os alunos “normais.”
Sendo assim, é preciso que as instituições se preparem para receber estes alunos, dando-lhes o atendimento educacional adequado, tanto no aspecto físico como no intelectual. 
Atitude esta que a escola visitada por nós, já esta colocando em prática com professores de LIBRAS não só para os alunos que necessitam mas para todos, para que possam comunicarem-se com os colegas sem que haja intimidação ou diferenças. Uma atitude louvável.
Para que essa atitude tivesse continuidade, foi feito melhorias na estrutura física da escola como por exemplo: Construíram um elevador para que os alunos, ou possíveis alunos com dificuldades motoras pudessem ter acesso a biblioteca que fica no segundo andar.
 Mesmo ainda não estando em funcionamento, a intenção é boa e o exemplo válido. 
Para Mantoan (2006), a inclusão deve ser total e radical, baseada na cooperação e na solidariedade, respeitando e valorizando as diferenças. Isso quer dizer que “(...) a inclusão implica uma mudança de perspectiva educacional (...) que propõe um modo de organização do sistema educacional que considera as necessidades de todos” (MANTOAN, 2006, p. 19)
A partir dai, pensar numa renovação pedagógica que considere as diferenças será uma consequência, pois contar com auxílio de recursos instrucionais e metodologias específicas, pode possibilitar um maior desenvolvimento dos alunos com deficiência e isso é exatamente o que é esperado.
 E por fim mas não menos importante, promover à preparação inicial e continuada dos professores, com apoio especializado para que as barreiras que foram construídas ao longo dos tempos, sejam desmistificadas e promovam aprendizado tanto para os alunos quanto para seus educadores.
Conclusão
A inclusão dos alunos com deficiências nas escolas regulares está na constituição, entretanto não é cumprida em sua totalidade, infelizmente, há muito para ser feito ainda na educação inclusiva.
Percebemos que é mais que uma atitude, requer uma mudança de postura e isso atinge diretamente o conceito de educação especial, a forma de trabalhar com a diversidade, reformular os princípios e currículos das escolas dentro da ótica inclusiva.
No entanto, somente quando a constituição for cumprida a risca, as metas, objetivos, a mudança de currículo e principalmente o olhar de cada educador mudar , é que não haverá mais essas diferenças e a inclusão não será necessária, pois será algo natural e corriqueiro.
REFERÊNCIAS
MANTOAN, Maria Teresa Egler. Inclusão Escolar: o que é? Por quê? Como fazer? 2 ed. São Paulo: Moderna, 2006.

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