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PROCESSOS GRUPAIS
DEFINA GRUPO SEGUNDO PICHON RIVIERE
R: Segundo Pichon-Riviere, grupo é um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes se reúnem em torno de uma tarefa especifica, ou seja, um grupo com um objetivo mútuo, porem cada participante é diferente, tem sua identidade.
EXPLIQUE O PROCESSO DE DINAMICA GRUPAL PARA LEWIN
R: Para Kurt Lewin (1973 p. 88), um grupo é mais que a soma de seus membros. Possui estrutura própria, objetivos próprios e relações próprias com os outros grupos. A essência de um grupo não é a semelhança ou a diferença entre seus membros, mas sua interdependência, cujo grau varia desde a "massa" amorfa de uma unidade compacta. Lewin caracteriza um grupo como sendo "um todo dinâmico", o que significa que, numa mudança no estado de uma das subpartes provoca mudança no estado de toda as outras.
DEFINA O CONCEITO DE LIDERANÇA E SEUS ESTILOS
Liderança autocrática => o líder define e impõe, aquele que determina as ideias.
Liderança democrática => o grupo é quem decide. Aquele que determina, junto com o grupo, as diretrizes, permitindo o esboço de opiniões e técnicas para alcançar os objetivos desejados.
Liderança liberal ou laissez-faire => consenso grupal, sem ou com um mínimo de participação do líder. Dá total liberdade ao grupo para traçar as diretrizes.
Líder situacional => é aquele que assume seu estilo de liderança dependendo mais da situação do que da personalidade. 
DEFINA O CONCEITO DE COMUNICAÇÃO E SEUS 6 COMPONENTES
A comunicação é entendida como a transmissão de estímulos e respostas provocadas, através de um sistema completo ou parcialmente compartilhado. É todo o processo de transmissão e de troca de mensagens.
Emissor: é aquele que toma a iniciativa da comunicação.
Receptor: é aquele a quem se dirige a mensagem.
Mensagem: constitui o conteúdo da comunicação.
Código: é constituído pelo grupo de símbolos utilizados para formular a mensagem de tal modo que ela faça sentido para o receptor.
Destaque ou Camuflagem: consiste no conjunto das decisões que o emissor deve tomar antes de entrar em comunicação, quanto ao conteúdo da mensagem, o código e o canal a serem utilizados.
Feedback: verificação do entendimento da mensagem recebida. Se dá através da reflexão e da empatia
COMO DEVEMOS COMPREENDER A COMUNICAÇÃO
A comunicação é entendida como a transmissão de estímulos e respostas provocadas, através de um sistema completo ou parcialmente compartilhado. É todo o processo de transmissão e de troca de mensagens.
DEFINA ERRO DE ATRIBUIÇÃO
Interpretar o outro através dos nossos sentimentos e paradigmas.
CITE AS BARREIRAS QUE PODEM ACONTECER NA COMUNICAÇÃO
Barreiras Psicológicas: interferências que decorrem das limitações, emoções, sentimentos, valores, crenças e motivação de cada pessoa.
Barreiras sociais: são os aspectos culturais, educacionais e socioeconômicos.
Barreira Técnica: é preciso conhecer e dominar o assunto que irá ser transmitido
Barreiras Físicas: aquelas que decorrem do ambiente no qual acontece o processo de comunicação – ruído na linha telefônica, barulho e etc.
Omissão: quando não falamos alguma informação, seja por dificuldade nossa, seja porque acreditamos que o outro já sabe.
QUAL A IMPORTANCIA DA INTELIGENCIA EMOCIONAL PARA UM LIDER
Está relacionada a habilidades, tais como motivar a si mesmo e persistir mediante frustrações, controlar impulsos, canalizando emoções para situações apropriadas, praticar gratificação prorrogada, motivar pessoas, ajudando-as a liberarem seus melhores talentos e conseguir seu engajamento a objetivos de interesses comuns. 
DIFERENÇA ENTRE INTELIGENCIA INTRAPESSOAL E INTERPESSOAL
Inteligência Intrapessoal: capacidade de relacionamento consigo mesmo, autoconhecimento. Habilidade de administrar seus sentimentos e emoções a favor de seus projetos. É a inteligência da auto-estima.
Inteligência Interpessoal: habilidade de compreender os outros; a maneira de aceitar e conviver com o outro.
DIFERENÇA ENTRE EFICÁCIA E EFICIENCIA 
A eficácia refere-se a fazer a tarefa certa, completar atividades e alcançar metas, a eficiência é sobre fazer as coisas de forma otimizada, de maneira mais rápida ou com menos gastos.
QUAL A RELAÇÃO ENTRE LIDERANÇA E PODER
O que caracteriza a verdadeira liderança é a capacidade efetiva de gerar resultados por meio das pessoas.
O poder significa o potencial de influência de uma pessoa sobre outra(s), que pode ou não ser exercido.
O poder é a capacidade de afetar e controlar as decisões e ações de outras pessoas, mesmo quando elas possam resistir.
A autoridade é o poder legítimo, ou seja, o poder de uma pessoa em virtude do papel ou posição que ocupa em uma estrutura organizacional
TEORIA DO TRAÇO
Teoria dos Traços: A primeira abordagem vê a liderança como resultado de uma combinação de traços, enfatizando especialmente as qualidades pessoais do líder, onde o mesmo deveria possuir certas características de personalidade especiais que seriam facilitadoras no desempenho da liderança. Nesta teoria são enfatizadas qualidades intrínsecas da pessoa. 
Esta teoria permite concluir que os líderes já nascem como tal, não havendo a probabilidade de ‘fazê-los’ posteriormente por meio do uso de técnicas de desenvolvimento pessoal. 
TEORIA DE CAMPO DE KURT LEWIN
Para Kurt Lewin "O comportamento é produto de um campo de determinantes interdependentes (conhecidos como "espaço de vida" ou " campo social" ). As características estruturais desse campo são representadas por conceitos extraídos da topologia e da teoria de conjuntos e as características dinâmicas são representadas através de conceitos de forças psicológicas e sociais" 
A teoria de campo que se baseia em duas suposições fundamentais: 
O comportamento é derivado da totalidade de fatos coexistentes ao seu redor; esses fatos tem um caráter de um campo dinâmico, no qual cada parte do campo depende de uma inter-relação com as demais outras partes. 
O comportamento humano não depende somente do passado ou do futuro, mas do campo dinâmico atual e presente. Esse campo dinâmico é o "espaço de vida que contém a pessoa e seu ambiente psicológico". 
PESQUISA-AÇÃO DE KURT LEWIN
A pesquisa-ação tem enfoque na informação, interação, colaboração. Constitui-se de múltiplos passos para investigação e solução de problemas. É uma forma de comprovar as ideias na prática como meio de melhorar e incrementar o conhecimento acerca de um tema. Consiste em quatro passos: Planejamento, Ação, Observação e Reflexão. É um processo colaborativo no qual os membros de uma equipe de pesquisa-ação trabalham juntos para solucionar um problema refletindo criticamente sobre suas ações e suposições. Recompilam a informação acerca de seus comportamentos, ações, resultados e julgamentos. Os participantes são ao mesmo tempo sujeitos e objeto da experiência.   
GRUPO SEGUNDO ZIMMERMAN
Segundo Zimmerman, “O indivíduo desde o nascimento participa de diferentes grupos numa constante dialética entre a busca de sua identidade individual e a necessidade de uma identidade grupal e social” Todo indivíduo passa a maior parte do tempo de sua vida em grupos – convivendo e interagindo.
COMO PODE-SE ESTUDAR O FUNCIONAMENTO DE GRUPO
Pode-se, também, estudar um grupo considerando sua dinâmica, os componentes que constituem forças em ação e que determinam os processos de grupo. São elas: objetivos, motivação, comunicação, processo decisório, relacionamento, liderança e inovação. (Moscovici 2001,p. 96).
QUAIS COMPONENTES INFLUÊNCIAM NA DEFINIÇÃO DE NORMAS DE FUNCIONAMENTO E CONCOMITANTEMENTE O ESTABELECIMENTO DO CLIMA DO GRUPO.
Pessoas, valores, filosofia, orientação de vida (Gerando conhecimento mútuo).
EQUIPE PARA MOSCOVICI
De acordo com Moscovici (1999), equipe é um grupo que compreende seus objetivos e está engajado em alcançá-los de maneira compartilhada. Para isso, a comunicação entre os membros do grupo deve acontecer de forma verdadeira, com estímulo de opiniões divergentes, a confiança deve ser grande para possibilitar o assumir riscos e paraatingir os resultados. Os objetivos devem ser compartilhados. O respeito e a cooperação devem ser elevados e deve haver investimento constante do grupo em seu próprio 1desenvolvimento. 
CONCEITUE AS SEGUINTES CONCEPÇÕES DE GRUPO
Concepção Ideológica: 
Considera que a Dinâmica Grupal é uma forma especial de ideologia política na qual são ressaltados os aspectos de liderança democrática e da participação de todos na tomada de decisões. Ressaltam-se as vantagens, tanto para a sociedade como para os indivíduos comuns, das atividades cooperativas em pequenos grupos. Foi cientificamente experimentada por Kurt Lewin. Com as pesquisas sobre o fenômeno da boa liderança, Lewin demonstrou que, quando os seres humanos participavam de atividades em grupos democráticos, não somente sua produtividade era intensificada, como também o seu nível de satisfação era elevado e as suas relações com os outros membros baseavam-se na cooperação e na redução das tensões.
Concepção Tecnológica: 
Considera que a Dinâmica Grupal se refere a um conjunto de métodos e técnicas usadas em intervenções em famílias, equipes de trabalho, salas de aula etc. A rigor, o uso de qualquer uma dessas técnicas objetiva aumentar a capacidade de comunicação e cooperação e, consequentemente, incrementar a espontaneidade e a criatividade dos seres humanos quando em atividade grupal. ex. Jogos Dramáticos e Psicodrama. 
Concepção Fenomenológica:
Autores que priorizam suas atividades em torno da ideia de que os fenômenos psicossociais que ocorrem nos pequenos grupos são resultado de um sistema humano articulado como um todo, uma gestalt. Entre esses fenômenos, citam-se: coesão, comunicação, conflitos, formação de lideranças etc. 
ABORDAGEM DE LAPASSADE EM RELAÇÃO AO GRUPO
Na abordagem dialética, Lapassade afirma que dinâmica de grupo leva, na realidade, a uma dialética dos grupos. O emprego do termo dialética justifica-se por uma lógica do inacabado, da ação sempre recomeçada. Para ele o grupo se organiza num processo que jamais chegará a uma totalização, não há maturidade dos grupos.
EM UMA ABORDAGEM TRADICIONAL COMO SE DEFINE A CONCEPÇÃO DE DINÂMICA DE GRUPO PARA CARTWRIGHT E ZANDER
Numa abordagem tradicional, Cartwright e Zander propõe que a dinâmica de grupo se defina como um campo de pesquisa dedicado ao conhecimento progressivo de natureza dos grupos, das leis de seu desenvolvimento e de suas inter-relações com indivíduos, outros grupos e instituições mais amplas.
EM UMA VISÃO MATERIALISTA HISTÓRICA COMO LANE DEFINE GRUPO
Em uma visão materialista histórica, Lane afirma que o estudo de pequenos grupos se torna necessário para entendermos a relação individuo-sociedade, pois é o grupo condição para que ele supere a sua natureza individualista, se tornando um agente consciente na produção da história social.
QUAL A DIFERENÇA ENTRE PSICOLOGIA SOCIAL E A PSICOLOGIA GRUPAL
Psicologia Social: Macrogrupos;
Psicologia Grupal: Microgrupos.
Microgrupos: grupos humanos nos quais os indivíduos podem se reconhecer em sua singularidade (ou perceberem uns aos outros como seres distintos, com suas respectivas identidades psicológicas), mantendo ações interativas na busca de objetivos compartilhados.
COMO FREUD DEFINE GRUPO
“O grupo psicológico é um ser provisório, formado por elementos heterogêneos que por um momento se combinam exatamente como as células que constituem um corpo vivo formam, por sua reunião, um novo ser que apresenta características muito diferentes daquelas possuídas por cada uma das células isoladamente” (Freud)
QUAIS OS PRINCIPAIS ASPECTOS DESENVOLVIDOS POR FREUD EM PSICOLOGIA DAS MASSAS
Freud, logo no início de seu texto, irá apontar o não contraste entre a psicologia individual e a psicologia de grupo: O contraste entre a psicologia individual e a psicologia social ou de grupo, que à primeira vista pode parecer pleno de significação, perde grande parte de sua nitidez quando examinado mais de perto. [...] a psicologia individual, [...] é, ao mesmo tempo, também psicologia social. (FREUD).
DEFINIÇÃO DE GRUPO PARA LE BON
Grupo: coloca-nos na posse de uma espécie de mente coletiva que nos faz sentir, pensar e agir de maneira muito diferente comparado ao comportamento individual.
O grupo psicológico é um ser provisório, formado por elementos heterogêneos que por um momento se combinam, (Ibid., p. 29).
DEFINIÇÃO DE GRUPO PARA MCDOUGALL
Organização: No caso mais simples, diz ele, o ‘grupo’ não possui organização alguma, ou uma que mal merece esse nome. Descreve um grupo dessa espécie como sendo uma ‘multidão’. Admite, porém, que uma multidão de seres humanos dificilmente pode reunir-se sem possuir, pelo menos, os rudimentos de uma organização [...].
Condição: os indivíduos devem ter algo em comum uns com os outros, um interesse comum num objeto, uma inclinação emocional semelhante numa situação ou noutra e (‘conseqüentemente’, gostaria eu de interpolar) ‘certo grau de influência recíproca’. Quanto mais alto o grau dessa ‘homogeneidade mental’, mais prontamente os indivíduos constituem um grupo psicológico e mais notáveis são as manifestações da mente grupal. (Freud).
QUAL A IMPORTANCIA DA SUGESTÃO E DA LIBIDO NOS PROCESSOS GRUPAIS
Libido é expressão extraída da teoria das emoções. [...] abrangido sob a palavra ‘amor’. [...] Tentaremos nossa sorte, então, com a suposição de que as relações amorosas (ou, para empregar expressão mais neutra, os laços emocionais) constituem também a essência da mente grupal. 
Se um indivíduo abandona a sua distintividade num grupo e permite que seus outros membros o influenciem por sugestão, isso nos dá a impressão de que o faz por sentir necessidade de estar em harmonia com eles, de preferência a estar em oposição a eles, de maneira que, afinal de contas, talvez o faça ihnen zu Liebe, ou seja, em consideração a eles, ou, pelo amor deles. (Freud). 
EXPLIQUE A CONSTITUIÇÃO LIBIDINAL DOS GRUPOS PARA FREUD
Entretanto, esta fórmula se aplica àqueles "grupos que têm um líder e não puderam, mediante uma ‘organização’ demasiada, adquirir secundariamente as características de um indivíduo" (Freud). Freud nomeia este modelo como sendo um "grupo primário": "um certo número de indivíduos que colocaram um só e mesmo objeto no lugar de seu ideal do ego e, consequentemente, se identificaram uns com os outros em seu ego." (Ibid.). 
QUAL A DIFERENÇA ENTRE O EU IDEAL E O IDEAL DO EU
Eu Ideal, que se constitui no estágio do espelho, traduz um narcisismo primário, uma dimensão imaginária, limitada e idealizada, relacionada ao narcisismo dos pais, e que confere ao sujeito uma sensação de onipotência. Este “Eu” seria, assim, resultado dos investimentos narcísicos dos cuidadores sobre o bebê. O efeito desses investimentos na imagem do sujeito é que ele mesmo com ela se identifica, passando a nela investir também. Em outras palavras, este investimento permite que o sujeito ame a si mesmo, numa dimensão narcísica. Segundo J. Lacan, fase da constituição do ser humano que se situa entre os seis e os dezoito meses; a criança, ainda num estado de impotência e de incoordenação motora, antecipa imaginariamente a apreensão e o domínio da sua unidade corporal. Esta unificação imaginária opera-se por identificação com a imagem do semelhante como forma total; ilustra-se e atualiza-se pela experiência concreta em que a criança percebe a sua própria imagem num espelho. A fase do espelho constituiria a matriz e o esboço do que seria o ego. O narcisismo primário é um primeiro estágio, anterior à constituição do ego e portanto auto-erótico, através do qual a criança vê a sua própria pessoa como objeto de um amor exclusivo – um estado que precede a habilidade de se voltar em direção aos objetos externos. Com isso surge a constituição do eu ideal. O narcisismo secundário resulta da transferência para o ego de investimentos em objetos no mundo externo. Ambos os narcisismos parecem ser uma defesa contra impulsos agressivos.
Entretanto, sabemos que os cuidadores não projetam apenas seu narcisismo, mas também suas exigências,e é a partir delas que se originará, o “Ideal de Eu”, que é o “Eu” comprometido em ter de ser/fazer/cumprir determinadas demandas para ser amado e reconhecido. Podemos voltar à análise do delírio como uma forma de o “sujeito” psicótico “eliminar” o conflito entre este “Eu Ideal” e a demanda do mundo externo, pois, uma vez que ele não possui referências simbólicas que lhe signifiquem esta demanda externa. Em "Psicologia das massas e análise do eu", de 1921, o ideal do eu aparece como uma instância separada do eu que tem a capacidade de entrar em conflito com ele. Entre suas funções encontramos a auto-observação, a consciência moral, a censura onírica e a influência no processo de recalque. O ideal do eu observa o eu que é obrigado a afastar da consciência os impulsos que não se mostram compatíveis com os padrões do narcisismo. Freud acrescenta que é por colocar no lugar do ideal do eu o objeto de fascinação amorosa, o líder das massas, que se dá a relação de dependência para com eles.

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