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contabilidade publica 6

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Plano de Aula: Despesa Pública - Parte I 
CONTABILIDADE PÚBLICA - GST0088 
Título 
Despesa Pública - Parte I 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
6 
Tema 
Gasto de recursos públicos 
Objetivos 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de: 
 Entender o conceito e as características da despesa pública. 
 Conhecer as estruturas de classificação da despesa pública. 
Estrutura do Conteúdo 
Despesa Pública 
Dispêndio, gasto ou desembolso são palavras normalmente utilizadas 
para caracterizar as importâncias que saem dos cofres públicos. 
Entretanto, nem toda saída de recursos dos cofres públicos pode ser 
considerada como despesa pública. 
José Carlos Marion nos ensina que "todo dinheiro que sai do caixa 
pelo pagamento de uma despesa ou por outra aplicação qualquer, 
denomina-se desembolso ou desencaixe". 
Os recursos que saem dos cofres públicos e que não representam 
uma despesa são aqueles que não são aplicados no custeio das 
necessidades públicas, pois se destinam ao pagamento de obrigações 
que estavam integradas no passivo. Essas saídas são denominadas 
desembolsos extraorçamentários, não constam da lei do orçamento, e 
consistem basicamente na devolução de valores decorrentes de 
ingressos extraorçamentários, tais como: depósitos, cauções, 
consignações, pagamento de Restos a Pagar, etc. 
Os desembolsos extraorçamentários ocorrem porque o Estado é 
obrigado a arrecadar recursos que em princípio não lhe pertencem. 
Exemplo: Suponha que um órgão público contrate uma empresa para 
prestar serviço de limpeza. Neste tipo de contratação é comum que 
seja exigido que a empresa contratada deixe depositado um valor em 
uma conta do órgão público durante toda a vigência do contrato. 
Nesse caso, o valor depositado denomina-se caução, e tem por 
finalidade indenizar o órgão público caso algum empregado da 
empresa provoque um dano ao patrimônio. Quando esse valor é 
depositado ocorre um ingresso extraorçamentário que, ao final do 
contrato, caso não tenha havido nenhum dano, é devolvido 
ocasionando um desembolso extraorçamentário. 
 
Na área pública, o conceito de despesa deve ser analisado sob dois 
enfoques: Patrimonial e Orçamentário. 
 Despesa - Enfoque Patrimonial 
Despesa é um termo utilizado mundialmente pela contabilidade 
para evidenciar a variação negativa da situação líquida 
patrimonial, resultante da redução de ativos ou do aumento de 
passivos de uma entidade. Tecnicamente, uma despesa 
representa uma Variação Patrimonial Diminutiva - VPD. 
Conceito - De acordo com a Resolução do Conselho Federal de 
Contabilidade nº 1.121, de 28 de março de 2008, que dispõe 
sobre a estrutura conceitual para a elaboração e apresentação 
das demonstrações contábeis, as despesas são decréscimos 
nos benefícios econômicos durante o período contábil sob a 
forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento 
em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido 
e que não sejam provenientes de distribuição aos proprietários 
da entidade. 
Momento de reconhecimento da despesa, sob o enforque 
patrimonial - A NBCT 16.5, que trata dos registros contábeis, 
estabelece que "As transações no setor público devem ser 
reconhecidas e registradas integralmente no momento em que 
ocorrerem", o que se alinha com os princípios da Oportunidade 
e da Competência, que estabelecem que despesa deve ser 
registrada no instante em que ocorre o fato gerador, 
independentemente da data do pagamento. 
A Contabilidade Aplicada ao Setor Público, como ramo da 
Ciência Contábil, deve observar os Princípios de Contabilidade. 
A Resolução CFC nº 1.111/2007, ao aprovar o Apêndice II da 
Resolução CFC nº 750/1993, proporcionou um maior 
esclarecimento sobre o conteúdo e abrangência dos Princípios 
de Contabilidade sob a perspectiva do Setor Público, dentre os 
quais destacamos os princípios da Oportunidade e da 
Competência. 
Princípio da Oportunidade - "O Princípio da Oportunidade é base 
indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de 
reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação 
contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o 
patrimônio da entidade pública, observadas as Normas 
Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. 
A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de 
as variações serem reconhecidas na sua totalidade, 
independentemente do cumprimento das formalidades legais 
para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da 
essência sobre a forma". 
Princípio da Competência - "O Princípio da Competência 
determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam 
reconhecidos nos períodos a que se referem, 
independentemente do recebimento (receita) ou pagamento 
(despesa), ou seja, quando ocorre o fato gerador. 
O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da 
confrontação de receitas e de despesas correlatas e aplica-se 
integralmente ao Setor Público". 
 Despesa - Enfoque Orçamentário 
Orçamento público é um importante instrumento de 
planejamento, que apresenta o fluxo previsto de ingressos e de 
aplicação de recursos para o período de um ano. 
Conceito - Aliomar Baleeiro confere dois diferentes conceitos à 
despesa pública: 
I. "Em primeiro lugar, designa o conjunto dos dispêndios do 
Estado, ou de outra pessoa de Direito público, para o 
funcionamento dos serviços públicos"; 
II. "é a aplicação de certa quantia em dinheiro, por parte da 
autoridade ou agente público competente, dentro de uma 
autorização legislativa, para execução de um fim a cargo do 
governo". 
Para Diana Vaz de Lima, "Define-se despesa pública como o 
conjunto de dispêndios da entidade governamental para o 
funcionamento dos serviços públicos. Nesse sentido, como parte 
do orçamento, a despesa compreende as autorizações para 
gastos com as várias atribuições e funções governamentais. Em 
outras palavras, as despesas públicas correspondem à 
distribuição e ao emprego das receitas para o custeio de 
diferentes setores da entidade governamental e para os 
investimentos". 
Momento de reconhecimento da despesa sob o enforque 
orçamentário - na contabilidade pública a despesa é 
reconhecida pelo regime de competência, nos termos 
estabelecidos no art. 35 da Lei nº 4320/1964. 
"Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: 
... 
II as despesas nele legalmente empenhadas". 
O art. 35 da Lei nº 4320/1964 leva em conta os princípios da 
legalidade da despesa e da anualidade do orçamento, portanto, 
para que a despesa pública seja legítima e pertença ao 
exercício, é preciso que, além da emissão do empenho, ela 
esteja autorizada na lei orçamentária e tenha como base 
compromisso decorrente de lei, contrato, convênio, acordo, 
ajuste, etc. devidamente formalizado e em execução. 
Quando a despesa orçamentária é reconhecida pode ocorrer 
redução da situação líquida patrimonial da entidade, conforme 
ela seja efetiva ou não efetiva. 
Classificação da Despesa Orçamentária 
São variadas as formas de classificação da despesa 
orçamentária pública. Vamos dividi-las em três grupos. O 
primeiro, referente às classificações meramente acadêmicas, o 
segundo, referente aos aspectos qualitativos, e o terceiro 
referente aos aspectos quantitativos. 
 
Classificações acadêmicas da despesa orçamentária 
Academicamente a despesa pública pode ser classificada 
segundo a afetação patrimonial, a competência e a regularidade. 
Quanto à afetação patrimonial, a despesa orçamentária pode ou 
não provocar variação na situação patrimonial líquida, sendo 
classificada como efetiva ou não efetiva, respectivamente. 
 Despesa Orçamentária Efetiva - aquela que, no momento do 
seu reconhecimento, reduz a situação líquida patrimonial da 
entidade. Constitui fato contábil modificativo diminutivo. Despesa Orçamentária Não-Efetiva - aquela que não altera a 
situação líquida patrimonial no momento do seu 
reconhecimento, constituindo fato contábil permutativo. 
 
Quanto à competência politico-institucional para realizar a 
despesa, ela pode ser federal, estadual municipal ou distrital. 
Quanto à regularidade, as despesas podem ser ordinárias, 
assim entendidas aquelas que são previstas e realizadas de 
forma regular, ou extraordinárias, que são aquelas que ocorrem 
de forma imprevista. 
Classificação qualitativa da despesa orçamentária 
Sob o aspecto qualitativo a despesa pode ser classificada 
de quatro formas: 
 A - Por esfera orçamentária 
 B - Por entidade executora - Institucional 
 C - Por área de realização - Funcional 
 D - No programa de trabalho - Programática 
 
 
A - Classificação da despesa por esfera orçamentária 
A esfera tem por finalidade identificar se a despesa pertence ao 
Orçamento Fiscal, da Seguridade Social ou de Investimento das 
Empresas Estatais, conforme disposto no § 5º do art. 165 da CF/88. 
Orçamento Fiscal - referente aos Poderes da União, seus fundos, 
órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive 
fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público. 
Orçamento da Seguridade Social - abrange todas as entidades e 
órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem 
como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder 
Público. 
Orçamento de Investimento - orçamento das empresas em que a 
União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social 
com direito a voto. 
B - Classificação institucional da despesa 
A classificação institucional reflete as estruturas organizacional e 
administrativa. 
Em nível federal essa estrutura compreende dois níveis hierárquicos: 
órgão orçamentário e unidade orçamentária (UO). 
O código da classificação institucional compõe-se de cinco dígitos, 
sendo os dois primeiros reservados à identificação do órgão e os 
demais à UO. 
 
Um órgão ou uma UO não correspondem necessariamente a uma 
estrutura administrativa, como ocorre, por exemplo, com alguns 
fundos especiais e com as entidades Transferências a Estados, 
Distrito Federal e Municípios, Encargos Financeiros da União, 
Operações Oficiais de Crédito, Refinanciamento da Dívida Pública 
Mobiliária Federal e Reserva de Contingência. 
C - Classificação funcional da despesa 
A atual classificação funcional é composta de um rol de funções e 
subfunções que servem como agregador dos gastos públicos por área 
de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma 
classificação independente dos programas e de aplicação comum e 
obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal 
e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor 
público. 
A classificação funcional é representada por cinco dígitos, sendo os 
dois primeiros relativos às funções e os três últimos às subfunções. 
 
A função representa o maior nível de agregação das diversas áreas de 
atuação do setor público e reflete a competência institucional do 
órgão. Há situações em que o órgão pode ter mais de uma função 
típica, considerando que sua atuação pode envolver mais de uma área 
de despesa. Atualmente existem 28 funções. 
 
A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior 
à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental, 
sendo possível relacionar uma subfunção a outras funções, diferentes 
daquela a qual está originalmente relacionada. Atualmente existem 
109 subfunções. 
D - Classificação programática da despesa 
A atuação do Governo está estruturada em programas orientados para 
a realização dos objetivos estratégicos definidos para o período de 
quatro anos, durante os quais vigora o Plano Plurianual - PPA. 
Essa visão estratégica indica em termos gerais o País almejado em 
um horizonte de longo prazo, identifica os grandes desafios para o 
alcance dessa nova realidade desejada para País e estabelece as 
diretrizes de atuação que são implementadas através do programa de 
trabalho do governo que é formatado dentro de uma estrutura 
programática que tem dois níveis: programas e ações orçamentárias. 
Os programas podem ser de dois tipos: (1) Programas Temáticos - 
são aqueles que expressam e orientam a ação governamental para a 
entrega de bens e serviços à sociedade; (2) Programas de Gestão, 
Manutenção e Serviços ao Estado - são aqueles que expressam e 
orientam as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da 
atuação governamental. 
As ações orçamentárias das quais resultam produtos (bens ou 
serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. 
Incluem-se também no conceito de ação as despesas decorrentes de 
transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação 
e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, 
auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos. 
Uma ação orçamentária pode ser um projeto, uma atividade ou uma 
operação especial. 
Projeto - Instrumento de programação utilizado para alcançar o 
objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, 
limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a 
expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo. Exemplo: ação 
7M64 Construção de Trecho Rodoviário - Entroncamento BR-472 - 
Fronteira Brasil/Argentina - na BR-468. (Fonte MTO 2014) 
Atividade - Instrumento de programação utilizado para alcançar o 
objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que 
se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um 
produto ou serviço necessário à manutenção da ação de Governo. 
Exemplo: ação 4339 - Qualificação da Regulação e Fiscalização da 
Saúde Suplementar. (Fonte MTO 2014) 
Operação Especial - Despesas que não contribuem para a 
manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, 
das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta 
sob a forma de bens ou serviços. Exemplo: ação 0284 Amortização e 
Encargos de Financiamento da Dívida Contratual Externa. (Fonte 
MTO 2014) 
Classificação quantitativa da despesa orçamentária 
Sob o aspecto quantitativo a despesa pode ser classificada de duas 
formas: 
 
 A - Por natureza econômica 
 B - Por indicador de resultado primário 
A - Classificação por natureza da despesa (econômica) 
Os artigos 12 e 13 da Lei nº 4.320/1964, tratam da classificação da 
despesa por categoria econômica e elemento e o art. 8º estabelece 
que os itens da discriminação da despesa serão identificados por 
números de código decimal, na forma do respectivo Anexo IV, 
atualmente consubstanciados no Anexo II da Portaria Interministerial 
STN/SOF nº 163, de 2001. 
O conjunto de informações que formam o código é conhecido como 
classificação por natureza da despesa e informa a categoria 
econômica da despesa, o grupo a que ela pertence, a modalidade de 
aplicação e o elemento, formando um código composto por oito 
algarismos. 
 
 
1º Nível - Categoria Econômica: A despesa é classificada em duas 
categorias econômicas, com os seguintes códigos: 3 - Despesas 
Correntes: as que não contribuem, diretamente, para a formação ou 
aquisição de um bem de capital, e 4 - Despesas de Capital: as que 
contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de 
capital. 
2º Nível - Grupo de Natureza da Despesa (GND): É um agregador de 
elemento de despesa com as mesmas características quanto ao 
objeto de gasto. 
3º Nível - Modalidade de Aplicação: Indica se os recursos serão 
aplicados mediante transferência financeira, inclusive a decorrente de 
descentralização orçamentária para outros níveis de Governo, seus 
órgãos ou entidades, ou diretamente para entidades privadas sem fins 
lucrativos e outrasinstituições; ou, então, diretamente pela unidade 
detentora do crédito orçamentário, ou por outro órgão ou entidade no 
âmbito do mesmo nível de Governo. A modalidade de aplicação 
objetiva, principalmente, eliminar a dupla contagem dos recursos 
transferidos ou descentralizados. 
4º Nível - Elemento de Despesa: Tem por finalidade identificar os 
objetos de gasto, tais como vencimentos e vantagens fixas, juros, 
diárias, material de consumo, serviços de terceiros prestados sob 
qualquer forma, subvenções sociais, obras e instalações, 
equipamentos e material permanente, auxílios, amortização e outros 
que a Administração Pública utiliza para a consecução de seus fins. 
Os códigos dos elementos de despesa estão definidos no Anexo II da 
Portaria Interministerial STN/SOF nº 163, de 2001. 
5º Nível - Item de Despesa: Este nível de detalhamento não é 
utilizado na programação orçamentária. Sua aplicação ocorre na 
ocasião da apropriação da despesa. 
 
 
B - Classificação da despesa por indicador de resultado primário 
O identificador de resultado primário visa a permitir a apuração do 
resultado primário previsto na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), 
devendo ser especificado na respectiva lei orçamentária anual em 
todos os Grupos Natureza de Despesa, de acordo com a metodologia 
de cálculo das necessidades de financiamento, cujo demonstrativo 
constará em anexo à LOA. 
Aplicação Prática Teórica 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
absorção do conteúdo apresentado. 
Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
absorção do conteúdo apresentado. 
Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
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aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
AVALIAÇÃO 
Os exercícios deveram ser aplicados e corrigidos em sala ao final da 
aula. Abrindo uma articulação teórica tendo como referencial o item 
correto. 
Estimular a participação dos alunos é fundamental para uma maior 
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Resposta Exercício 01: Item C 
Resposta Exercício 02: Item A 
 
Exercício 01 
 
Sob o enfoque patrimonial, podemos definir que as despesas são 
decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil 
sob a forma de saída de recursos ou redução de ativos ou incremento 
em passivos, que resultem em decréscimo do patrimônio líquido e que 
não sejam provenientes de distribuição aos proprietários da entidade. 
Dessa forma, é correto afirmar que: 
a) Sob o enfoque patrimonial, a despesa constitui uma variação 
patrimonial diminutiva, porque reduz o patrimônio líquido. 
b) As despesas por mutação patrimonial reduzem o patrimônio líquido. 
c) Toda despesa pública reduz o patrimônio líquido. 
d) Do ponto de vista do patrimônio público, as despesas 
necessariamente são incorporadas no passivo dos entes públicos. 
e) As despesas públicas não efetivas não causam quaisquer 
alterações no patrimônio do ente público. 
Exercício 02 
 
Com relação à estrutura programática, é correto afirmar que uma ação 
pode ser: 
a)O maior nível de agregação das despesas públicas. 
b)Um elemento de programação desvinculado dos programas. 
c)Uma iniciativa vinculada diretamente a função de governo. 
d)Uma inciativa governamental, uma atividade rotineira ou uma 
atividade contínua. 
e) Um projeto, uma atividade ou uma operação especial.

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