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16/11/2017 Disciplina https://www.passeidireto.com/arquivo/29893430/arquitetura-hospitalar 1/1 A RDC-50 exige o (1) __________ para análise para que, (2) _________ aprovado e, posteriormente, executado, seja feita a (3) ___________ no local para (4) __________. (1) Projeto Básico / (2) depois / (3) inspeção/ (4) obtenção de licença de funcionamento A RDC-50 é dividida em partes e subdividida em itens e sub-ítens. NÃO é parte ou item contido na NORMA: PARTE II ¿ PROJETO DE ESTABELECIMENTOS ASSISTENCIAIS DE SAÚDE; Condições ambientais de controle de infecção. A PARTE II da RDC-50 faz uma listagem das atividades inerentes ao edifício de saúde, caracterizando-as de modo a servir como referência para programas específicos que vão variar de acordo com o tipo de estabelecimento. Elas se dividem em partes, sendo: as quatro primeiras destinadas a funções diretamente ligadas à atenção e assistência à saúde, e as quatro últimas destinadas a atividades meio. Segundo a R -50 da ANVISA, os corredores de circulação de pacientes ambulantes ou em DC cadeiras de rodas, macas ou camas, maiores de 11 metros, devem ter a largura mínima de: 2,00 metros e não poderão ser utilizados como áreas de espera. A reorganização das normas para edificação hospitalar pelo Ministério da Saúde desde a década de 70 e a fundação da Associação Brasileira para Desenvolvimento do Edifício Hospitalar - ABDEH é um exemplo de: resultado da evolução dos edifícos de Saúde no Brasil. Sabe-se que foi a partir do Cristianismo que o hospital passou a ser considerado como um lugar para tratar doentes. Uma contribuição importante por parte da igreja para a arquitetura hospitalar foi: a organização de programas de construção de hospitais, preocupando-se em distribuir os pacientes nas enfermarias por sexo, tipo de enfermidade e especialidade médica. Na sua origem, o hospital tinha essencialmente um caráter assistencial, filantrópico e de auxílio aos necessitados. Certo, pois apesar do pilar financeiro do hospital medieval ter sido por meio de doações, legados e oferendas, estes não eram exigidos como contra-partida para o atendimento do enfermo. Os serviços de saúde no Nordeste brasileiro tiveram uma importante contribuição do arquiteto Luis Carlos Nunes no chamado Movimento do Recife por meio do Departamento de Arquitetura e Urbanismo ¿ DAU. Sob esse prisma, uma de suas obras, o Hospital da Brigada Militar de Recife, merece um importante destaque porque: rompeu com o sistema pavilhonar baseado na teoria dos miasmas e adotou um partido em blocos mais funcional, menos oneroso e com circulações internas bem definidas. Assim como o Hospital moderno, o Hospital antigo também era considerado um local para tratar doentes. As pessoas procuravam o lugar para morrer de forma mai s digna. A nomenclatura usada para esse tipo de estabelecimento na Antiguidade era: Nosocômio.
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