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ATPS DIREITO TRIBUTÁRIO 25 09 2016

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TRABALHO DE DIREITO TRIBUTÁRIO
 
 Márcia Ribeiro RA:
 
SÃNTO ANDRÉ
2016
 
 
 Trabalho apresentado para avaliação na disciplina de Direito tributário do curso de Direito, turma 10º Noturno, da Faculdade Anhanguera de Santo André .
 Orientadora: Profº. 
 
 
 
SANTO ANDRÉ
2016
 ETAPA 1 (tempo para realização: 05 horas)
Aula-tema: Direito Penal Tributário.
Esta atividade é importante para que você identifique e compreenda as disposições normativas que disciplinam o Direito Tributário Penal e temas atuais acerca do planejamento tributário internacional.
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos.
PASSOS
Passo 1 (Aluno)
Realizar leitura do artigo disponível no endereço eletrônico indicado:
 FERREIRA, C. Operações comerciais e financeiras internacionais realizadas em paraísos fiscais: planejamento tributário internacional e operações offshore. Revista de Direito, São Paulo, 2008. Disponível em: <http://www.sare.unianhanguera.edu.br/index.php/rdire/article/view/2861/106 Acesso em: 04 nov. 2014.
Passo 2 (Equipe)
Discutir, a partir do artigo indicado no passo anterior, as impressões da equipe acerca dos principais temas tratados.
 
Passo 3 (Aluno)
Elaborar um resumo, de no máximo trinta linhas, baseado no conteúdo teórico estudado no artigo proposto no Passo 1 desta etapa, apontando, de maneira objetiva, como a autora trata a distinção das operações lícitas e ilícitas envolvendo os chamados “paraísos fiscais”.
Resumo sobre a licitude e ilicitudes de constituição de empresas OFFSHORES
 Devido a carga tributária aplicada em muitos países, a exemplo do Brasil, ser muito alta, empresas procuram fazer um planejamento tributário e descobre que é possível pagar menos impostos, investindo valores em paraísos fiscais. Estes países ao receber os investimentos oferecem aos estrangeiros tributação menor ou isenção, em compensação de que os empresários venham investir naqueles países. Eles oferecem abertura de empresas e contas cujo objetivo é operar atividades lá e oferecem como vantagens alíquotas muito reduzidas e outras possuem tributação normal mas garantem isenções ou tratamento diferenciado de acordo com a categoria de investimento. Então, este tipo de operação é valida e legal perante a lei muitos deles o ganho se baseia em taxas com o poder de policia, cobradas com aberturas, com licenças entre outras. Os bancos têm seus rendimentos cobrados com as taxas de investimentos. No entanto, é muito discutido sobre a licitude destas operações porque elas dão margem a pessoas corruptas, do tráfico, financiadores de ataques terroristas, fraudes e sonegação. O fato destes paraísos fiscais do quadro societário destes tipos de empresas e a suas titularidades são protegidas por sigilo fiscal facilita bastante estas ações. Com isto tem-se realmente crescido o número de ilicitudes praticadas de tal forma que quando se escuta sobre este tipo de investimentos nos evoca somente à ilicitude. Como aduzido anteriormente o texto lido faz menção aos diferentes tipos de empresas que podem ser constituídas de acordo com o caso concreto são as seguintes: ofsshores, empresas que se estabelecem em outros países, offshores companies, são empresas que são constituídas em outros países e se submetem a tributação diferenciada de lá. trust, funda 
 Tem as fundações familiares como Holding familiares de cuja a função é administração do seu próprio patrimônio com sigilo, privacidade e segurança. Holding offshore é muito usada para venda e aquisição de patrimônio, fazer investimentos, transferência de herança e outros negócios particulares. Trust- estabelece uma terceira pessoa geralmente advogados que irão em nome do proprietário administrar o seu patrimônio de acordo com o seu desígnio. Já a Fundação, o patrimônio do individuo é transferido a ela para que seja distribuído e administrado. Nos Serviços pessoais – Uma offshore pode contratar serviços do exterior (Brasil) e os rendimentos deles ficam ali depositados sem sofrer tributação. O Brasil reconhece os paraísos fiscais que são aqueles que não tributam a renda acima de 20% e o artigo 1º da IN 1037 de 04 de junho de 2010 elenca 65 países considerados paraísos fiscais
Passo 4 (Aluno)
Responder às questões a seguir propostas, baseado no conteúdo teórico estudado no artigo proposto no Passo 1 desta etapa:
1) Como é definida a expressão “paraíso fiscal”? O que é considerado “paraíso fiscal”
para o Brasil?
 A Receita Federal considera paraísos fiscais, países que tributam a renda com impostos inferior a 20% . Estes países protege o sigilo sobre a composição societária das empresas. Há uma lista dos países classificados como paraísos fiscais de acordo com a IN 188 de 06/08 
Quais são os fatores mais relevantes para se instalar em “paraísos fiscais”?
Os fatores mais relevantes para se instalar em paraísos fiscais de 
acordo com o artigo 23 da lei 11727/2008, adicionado o artigo 24 A DA LEI 9430/96 que criou o regime fiscal privilegiado, definindo o país em que o imposto pago de rendimento recebido de fora daqueles pais não pode ser superior a 20% da renda auferida, não precisa realizar atividade econômica no pais, isto é, a não realização é uma condição para se estabelecer naquele local . Não há informações sobre a composição acionária e titularidade dos bens ou direitos ou as operações econômicas realizadas. Ou seja, eu posso exercer uma atividade no Brasil e ter meus rendimentos tributados nos paraísos fiscais. Com isto quanto maior a carga tributária em país mais interesse nas pessoas físicas e jurídicas investirem no exterior porque alguns países têm moedas fortes, estabilidade econômica, e política, isenções tributárias, reduções de impostos, segurança e sigilo nas operações e servem de instrumentos para se fazer um planejamento tributário. 
3) Qual o significado da expressão o offshore no contexto do artigo em estudo?
A expressão “offshore” diz respeito a contas e empresas abertas em outros países que permitem à pessoa física e jurídica fazer uma escolha de como planejar o seu futuro e rentabilidade, optando legalmente entre o mercado interno e externo a fim de reduzir custos, segurança de seu patrimônio, sigilosidade de operações, aumento de rentabilidade. 
 4) Qual o significado da expressão trust no contexto do artigo em estudo?
Trust é uma pessoa de confiança geralmente estabelecida no exterior que detenha algum bem de propriedade de terceiro para que este venha administrá-lo em seu nome podendo dispor daquele bem em beneficio de terceiros conforme o desejo do dono real da coisa, em outros termos seria um mandante e um mandatário. 
 5) De acordo com as conclusões inseridas no artigo, a utilização de empresas offshore é revestida de legalidade ou sinônimo de atividadeilegal? Justificar.
A atividade de “offshore” é legal e está disciplinada por lei que é a 9.430/96 recentemente foi alterada pelo artigo 22 da Lei nº. 11.727/08 adicionando o artigo 24-A que criou a figura do regime fiscal privilegiado. Existe uma lista editada pelo próprio governo federal de acordo com a INSTRUÇÃO NORMATIVA RFB Nº 1037, DE 04 DE JUNHO DE 2010 que listam os países que não tributam renda ou que tributam com alíquotas inferiores a 20%, no entanto, muitas pessoas físicas e jurídicas se prevalecem deste regime para enviar para fora valores de procedência ilícita tais como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas entre outras atividades afins, se prevalecendo da sigilosidade das informações com referencia a quadro societário, titularidade, não exercício da prática efetiva de atividades naqueles países, tornando-se assim estas empresas quando vistas por outros pondo em dúvida seu caráter lícito. 
ETAPA 2 (tempo para realização: 05 horas)
 
 Aula-tema: Administração tributária. 
Esta atividade é relevante para que você compreenda os aspectos teóricos da administração tributária e importantes conceitos relacionados, tais como os direitos e deveres da fiscalização, deveres da informação, sigilo, dívida ativa e certidão negativa. 
Para realizá-la, devem ser seguidos os passos descritos. 
PASSOS
Passo 1 (Aluno) 
Ler, no Livro-Texto da disciplina, Direito Tributário, identificado ao final desta ATPS, e na bibliografia complementar, os tópicos relacionados aos seguintes temas: 
a) Direitos e deveres da fiscalização. 
b) Dever de informação. 
c) Sigilo de informações. 
d) Dívida ativa. 
e) Certidão negativa. 
Passo 2 (Equipe) 
Responder às questões propostas: 
Em quais casos a Fazenda Pública e seus servidores poderão prestar informação, obtida em razão do ofício, sobre a situação econômica, ou financeira, do sujeito passivo ou de terceiros e sobre a natureza e o estado de seus negócios ou atividades? Justificar. 
A fazenda pública e os seus servidores de acordo com a lei complementar 105 de 2001 poderão prestar informações bancárias ou financeiras do contribuinte quando houver processo administrativo instaurado ou procedimento fiscal em curso e estas informações forem indispensáveis ao prosseguimento do processo ou apuração de fatos e não necessita a autorização judicial. Apesar de que vários juristas argumentam que a divulgação destas informações viola os direitos de intimidade e vida privada dos contribuintes. Já existe entendimento que a prestação de informações à justiça e tem os convênios de cooperação tributária entre os entes estatais para ajudar na obtenção de informações do sujeito passivo e esta trocas de informações não afetam o sigilo fiscal. Portanto, se determinado contribuinte encontra-se em procedimento administrativo requerendo alguma restituição ou compensação de impostos, por exemplo, poderá o fisco consultar os bancos a fim de obter informações sobre o direito desta restituição e esta solicitação de informação não viola o direito de sigilo, pois estas ações são de interesse público, isto é, tem relação ao erário público, portanto, esta troca de informação, além de legal é necessária. 
Descrever, objetivamente, em quais hipóteses e de que forma deverá se revestir a denominada “quebra de sigilo”. 
A quebra de sigilo fiscal não é vedada em determinadas situações: 
Às informações relativas a inscrições em divida ativa da fazenda publica, representações fiscais para fins penais e parcelamento ou moratória e para informações de interesse público como: requisição da autoridade judiciária no interesse da justiça; no regular processo administrativo por prática de infração administrativa 
Pode a Fazenda Pública ingressar diretamente na Justiça, mediante a propositura de ação judicial, objetivando a cobrança de valores tributários, sem que sejam observados todos os trâmites do processo administrativo? Justificar. 
Não há possibilidade de a fazenda pública propor ação judicial sem que antes tenha sido instaurado um processo administrativo contra o sujeito passivo que dá a ele o direito de defesa. Somente depois de esgotado o prazo fixado para pagamento pela lei ou prazo fixado em processo regular, este débito é encaminhado para a inscrição em divida ativa de acordo com o artigo 202 do CTN pela administração tributária que instalou o processo. A divida regularmente inscrita goza de presunção de não liquidação, lavrando-se o termo e expedindo-se a CDA (certidão de divida ativa) que será objeto de interposição de ação judicial para recebimento do valor por meio de execução fiscal. 
No que consiste a denominada “certidão positiva com efeitos negativos”, e em quais hipóteses poderá ser requerida sua expedição? 
A certidão positiva com efeitos de negativa atesta que o contribuinte tem débitos e que a fazenda pública tem os créditos já constituídos, no entanto, de acordo com algumas situações como cobrança executiva que tenha sido efetivada a penhora, débitos com exigibilidade suspensa, (artigo 151 do CTN) que são: parcelamentos, concessão de liminar em mandato de segurança, ou tutela antecipada em outras espécies, reclamações, recursos, depósito integral, moratória
�
Passo 3 (Aluno)
Ler os textos e assistir aos vídeos disponíveis nos sites sugeridos a seguir:
	 ICMS único é o 1º passo para reforma tributária, diz Mantega. Disponível em:
<http://www1.folha.uol.com.br/poder/1081171-icms-unico-e-1-passo-para-reforma-tributaria-diz-mantega.shtml>. Acesso em: 04 nov. 2	Reforma tributária: uma demora prejudicial demais. Disponível em:
<http://congressoemfoco.uol.com.br/opiniao/forum/reforma-tributaria-uma-demora-prejudicial-demais/>. Acesso em: 04 nov. 2014
	 Como a carga tributária impacta nos gastos do brasileiro? Disponível em:
 http://www.youtube.com/watch?v=F_0O31c6wxU&feature=related>. Acesso
 em: 04 nov. 2014 -Painel Brasil – A reforma tributária. Disponível em:
 <http://www.youtube.com/watch?v=Ab5bLVDgXho>. Acesso em: 04 nov. 2014
 Os  vídeos sugeridos não poderão ser acessados dos laboratórios da faculdade; portanto,
programe a melhor forma de assisti-los.
Passo 4 (Aluno)
 Elaborar uma dissertação (mínimo de trinta linhas), com conteúdo crítico e embasamentojuridico discorrendo sobre o tema “Reforma Tributária”, devendo abordar, principalmente os  seguintes aspectos: Existe de fato a necessidade de uma reforma tributária? Se positiva aresposta, quais os principais motivos e quais os maiores entraves para  efetivação desssa reforma?
 
DISSERTAÇÃO
REFORMA TRIBUTÁRIA 
Faz 42 anos que foi feita a ultima reforma tributária, desde a constituição federal de 1988, e naquela época investiu-se muito em infra-estrutura, o Brasil andou bastante, ficou evoluído. No entanto, depois deste período não foi realizada nenhuma outra. Há necessidade de se fazer uma nova Reforma tributária, principalmente no momento atual em que o país está em crise e não há crescimento econômico, em que o desemprego aumentou, a inadimplência no pagamento de impostos, ao pagamento das compras a crédito, na corrupção que gera prejuízos ao erário e deixam buracos grandes. Por outro lado para que aconteça a reforma tributária têm muitos entraves que a impedem, tais como: Falta de incentivos das exportações por parte do governo para que ajudem as pequenas e médias empresas a exportar, tirando a burocracia e fazendo os pequenos empresários acreditarem e os incentivarem que eles podem exportar assim como as grandes empresas. Devido a falta de reforma tributária muitos preferem importar a exportar, porque a carga tributária de impostos, mão de obra, encargos sobre a folha são tão altos internamente que é melhor comprar de fora do que produziraqui no país e assim tira de nós brasileiros a oportunidade de consumir nossos próprios produtos, e impede o crescimento de nossa economia. Com o favorecimento das nossas empresas, o Brasil cresceria atrairia investimentos e as pessoas vendo o crescimento do pais e acreditariam e clamariam por mudanças tributárias. Mas o descrédito em nós mesmos faz com que calemos diante de uma economia ruim e fracassada. Outro ponto que piora muito a situação de nosso pais é que a tributação dos impostos ao rico é a mesma que a do pobre, pois os impostos estão embutidos nos produtos de consumo, então o pobre acaba pagando mais, os maiores impostos são cobrados nos produtos consumidos, como comida, água, luz, internet, TV, telefone entre outros e não há interesse do rico que os produtos que eles adquirem tenham tributação maior. A bem da verdade, os maiores impostos são cobrados nos produtos consumidos a exemplo ICMS,IPI, PIS, COFINS. Sem a mudança da carga tributária o Povo compra menos, o seu salário é menor, porque a alta carga tributária corrói quase tudo o que ele ganha, e se ele ganha menos, acaba comprando menos e a economia não gira. 
Portanto, a solução seria a ajuda de todos os governantes, dos empresários e da cobrança do povo para que fosse realizada a reforma tributária em que o governo poderia concentrar os impostos mais altos não na relação de consumo e sim na renda e no patrimônio a exemplo dos Estados unidos, assim não teríamos uma injustiça social, contudo, até que ponto estaria disposto estas pessoas na contribuição da reforma tributária? O pobre deixaria a zona de conforto e procuraria saber mais dos seus direitos? Os empresários estariam dispostos a diminuir os seus lucros? 
A nossa sugestão seria que governo fizesse uma redução na carga tributaria criando um imposto único, taxando quem ganha mais a pagar mais e quem ganha menos a pagar menos, diminuiria a sonegação. Ter governantes mais comprometidos, todos estes fatores seriam a solução, entretanto, o povo deveria saber escolher bem seus governantes, ouvir suas propostas desde o inicio da candidatura, porque não ouvem com os ouvidos do entendimento, isto porque o candidato de baixa renda que por presunção pois sente na pele as dificuldades enfrentadas seria aquele que teria realmente o comprometimento a fazer o país a crescer, mas nem sempre tem a chance de se mostrar em detrimento daquele que tem poder aquisitivo maior e investe em mais propaganda e não tem muitas vezes comprometimento com a reforma. Bom seria que tivéssemos uma educação tributária obrigatória ou um curso que embutisse o direito na grade curricular do ensino médio, porque a falta de conhecimento do povo sobre seus verdadeiros direitos faz com que se contentem com o pouco oferecido pelos programas sociais e não façam cobranças ao governo que por sua vez fica inerte e não concretiza a reforma. De nada adianta o “impostômetro” criado pelo governo se o povo não tem noção do “quantum” significa os impostos pagos em comparação ao seu salário. Na verdade estamos diante de um problema social porque alegam que este é problema do governo e por conta disto ficamos à mercê de governantes oportunistas que fazem muitas promessas e não cumprem, de uma economia falha que o povo não reclama. Enquanto não houver a reforma tributária dificilmente a nossa economia irá se desenvolver.

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