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Prof. Evandro Vieira Cabral
contato: evandrocabral1955@gmail.com 
Aula 5: ESTRUTURAS DE MERCADO
Disciplina: Fundamentos de Economia
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Nosso livro texto
Nesta aula: capítulo 3
Disciplina: Fundamentos de Economia
Estruturas de mercado
Os mercados estão estruturados de maneira diferenciada em função dos seguintes fatores : 
número de empresas produtoras atuando no mercado, 
número de consumidores que adquirem os produtos/ serviços,
Capacidade dos produtores influenciarem nos preços praticados,
homogeneidade ou diferenciação dos produtos / serviços 
 oferecidos.
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Concorrência Perfeita
O padrão do equilíbrio de mercado foi desenvolvido considerando um grande número de produtores e consumidores, denominada situação de concorrência perfeita
. 
A estrutura de mercado caracterizada por concorrência perfeita é uma concepção ideal (ou abstração), pois os mercados altamente concorrenciais existentes, na realidade, são apenas aproximações desse modelo. 
Disciplina: Fundamentos de Economia
Concorrência Perfeita
Hipóteses básicas:
existência de um grande número de compradores e vendedores; 
2) produtos homogêneos, ou seja, substitutos perfeitos entre si, fazendo com que não possa haver preços diferentes no mercado; 
3) transparência do mercado; 
4) livre entrada e saída de firmas no mercado; 
5) racionalidade: empresas sempre maximizam o seu lucro e os consumidores maximizam a satisfação do consumo de um bem. 
Disciplina: Fundamentos de Economia
Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). Microeconomia se vale de forma recorrente à hipótese de que tudo o mais permanece constante (em latim, coeteris paribus). 
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O preço de mercado é fixado a partir do encontro das curvas de oferta e demanda dos produtos. 
As empresas são tão pequenas em relação ao seu mercado, que não pode influenciar o preço de mercado; apenas podem aceitar este preço como um dado. 
Concorrência Perfeita
CEAGESP - SP
BOVESPA
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MONOPÓLIO
O monopólio corresponde à situação na qual uma empresa detém 100% das vendas de um determinado mercado. 
Na condição de único produtor, o monopolista encontra-se em posição privilegiada, pois não concorre com outras firmas e absorve todo o mercado. 
Situações de monopólio puro tendem a ser mais comuns no setor público, principalmente em setores de serviços básicos de infraestrutura. 
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MONOPÓLIO
Contudo, isto não significa que o monopolista possa cobrar o preço que desejar pelo seu produto, pois esse preço encontra-se limitado pela sua demanda (que corresponde à própria demanda do mercado) ou, mais especificamente, pela elasticidade-preço dessa demanda.
Assim, se o monopolista resolver oferecer mais, o preço cairá, e se produzir menos, o preço subirá. 
O monopolista decide o preço) de seus produtos analisando a curva de demanda e seus custos de produção.
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Alguns fatores podem ser destacados como razões para o surgimento e a manutenção de monopólios. 
MONOPÓLIO
Disciplina: Fundamentos de Economia
Por fim, a causa mais comum de monopólio refere-se às situações caracterizadas como monopólio natural. 
Ele surge onde as economias de escala são importantes, como, por exemplo, no caso das empresas de transmissão de energia elétrica e, principalmente, quando essas economias se combinam com um mercado de dimensões limitadas.
Os resultados do monopólio são normalmente preços maiores e menores quantidades para os consumidores, o que significa que o monopólio é uma estrutura de mercado ineficiente para a sociedade. 
MONOPÓLIO
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Oligopólio
É uma estrutura de mercado intermediária entre a concorrência pura e o monopólio puro, caracterizado pela existência de um reduzido número de produtores e vendedores, produzindo produtos que são substitutos próximos entre si. 
Os setores oligopolistas são bastante comuns na Economia, abrangendo desde bens de consumo duráveis, como os eletrodomésticos em geral e os automóveis, até bens de consumo não duráveis, estando particularmente vinculados à marca do produto.
Quando operam poucas empresas em um mercado, as mesmas tendem a reconhecer a interdependência estratégica e a buscar algum tipo de coordenação das suas decisões, visando minimizar a competição (cartel). 
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Oligopólio: barreiras à entrada
Essas barreiras são relacionadas a fatores que dificultam a entrada de novas empresas em uma determinada indústria. 
Quando essas barreiras são elevadas, uma indústria tende a ter um número pequeno de empresas e uma pressão reduzida para competirem. 
Principais fontes de barreiras à entrada: 
1) economias de escala (porte das instalações); 
2) vantagens absolutas de custos; 
3) vantagens de diferenciação de produtos; 
4) requisitos mínimos de capital (Financiamento). 
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Outras estruturas de mercado
Estruturas de mercado estão mais diretamente associados à organização dos mercados de fatores de produção: 
Monopsônio: a estrutura de mercado é caracterizada pela existência de muitos vendedores e um único comprador. Exemplo. Souza Cruz e os plantadores de fumo.
Oligopsônio: um pequeno número de firmas compradoras de um determinado produto, como, por exemplo, no caso da compra de autopeças pelo setor automobilístico. 
Monopólio bilateral: corresponde àquela na qual se defrontam no mercado um único produtor (monopolista) e um único comprador (monopsonista). 
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Falhas de mercado
Ocorrem quando o mercado, por si mesmo, fracassa em alocar recursos de forma eficiente e os preços podem não estar refletindo os reais interesses da sociedade. 
Quando o mercado falha, o governo pode intervir a fim de promover eficiência e o bem-estar geral. 
Externalidades: representam influências de fatores externos nos custos das firmas e na satisfação dos consumidores. 
Por exemplo, uma empresa industrial pode emitir poluentes, causando prejuízo em moradias da vizinhança e prejudicando a saúde das pessoas. Se a empresa não paga por esses impactos prejudiciais, a poluição será ineficientemente elevada e o bem-estar dos consumidores prejudicado. 
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Falhas de mercado
Assimetria de informações: reflete os diferentes graus de conhecimento entre compradores e vendedores, que pode resultar em um maior benefício para uma das partes envolvidas em uma transação ou um contrato, em detrimento da outra. 
Quando isso ocorre, identifica-se a possibilidade de perdas de eficiência. Exemplo: o mercado dos limões (carros usados)
Provisão de bens públicos: Essa provisão é considerada uma falha de mercado por envolver uma classe de bens que não pode ser garantida pelo mercado, em função do problema da “carona”, utilização do bem de forma descontrolada, mesmo não tendo pago por ele, o que desestimula o provimento desses bens pelo setor privado. Exemplos: segurança, justiça e iluminação pública. 
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