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bqd civil IV

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1a Questão (Ref.:201603577336) Pontos: 0,1 / 0,1 
O possuidor: 
 
 
De má-fé terá direito ao ressarcimento das benfeitorias necessárias, lhe assistindo o 
direito de retenção pela importância destas, bem como o direito de levantar as 
benfeitorias voluptuárias. 
 De boa-fé tem direito à indenização de todas as benfeitorias, sendo certo que, quanto às 
voluptuárias, se não lhe forem pagas, poderá levantá-las, quando o puder sem 
detrimento da coisa, e poderá exercer o direito de retenção pelo valor das benfeitorias 
necessárias e úteis. 
 
De má-fé responde sempre pela perda, ou deterioração da coisa, ainda que acidentais, 
mesmo provando que de igual modo se teriam dado, estando na posse do reivindicante. 
 
De má-fé responde por todos os frutos colhidos e percebidos, não tendo direito às 
despesas da produção e custeio. 
 
De boa-fé não tem direito de retenção em nenhuma hipótese. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201603428233) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TJ/MG) Em relação à posse, assinale a alternativa CORRETA: 
 
 
A posse do locatário e a do comodatário são consideradas posses precárias. 
 
A posse nascida injusta não poderá se converter em posse justa. 
 
A posse adquirida por ameaça, para ser considerada injusta, exige prévio ajuizamento 
de ação anulatória do ato, por vício do consentimento. 
 A posse nascida justa pode tornar-se injusta, especialmente no que se refere ao vício da 
precariedade. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201603568702) Pontos: 0,1 / 0,1 
Quanto as ações possessórias, marque a alternativa correta: Fabíola comprou uma casa, que 
não possui título de domínio. Após alguns meses, Fabíola sofreu uma agressão a sua posse 
decorrente da derrubada do muro que guarnece o imóvel. Qual a ação cabível para que Fabíola 
proteja sua posse no presente caso, levando-se em consideração somente o fato ocorrido: 
 
 
Ação Reivindicatória; 
 
Ação de Reintegração de Posse; 
 
Ação de Imissão na Posse; 
 
Ação de Interditos Proibitórios. 
 Ação de Manutenção na Posse; 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201603582326) Pontos: 0,1 / 0,1 
(TRF 3 2013) No que respeita à transmissão da posse, assinale a alternativa verdadeira: 
 
 
Na mesma hipótese acima descrita, para que o herdeiro venha a obter a posse a qual 
nunca exerceu, será imprescindível intentar ação reivindicatória buscando a imissão da 
posse, eis que aquele não é considerado como possuidor; 
 
Na mesma hipótese acima, caso o terceiro esteja ocupando indevidamente apenas 40% 
(quarenta por cento) do bem em questão, não caberá qualquer medida possessória, eis 
que não há esbulho parcial; 
 
Em se tratando de posse adquirida de forma clandestina pelo autor da herança, tal 
característica não mais subsistirá após seu falecimento, pelo princípio da saisine. 
 Com base no princípio da saisine, ainda que o herdeiro nunca tenha tido a posse sobre o 
bem do autor da herança, bastará intentar ação de reintegração de posse, após a morte 
deste, para reavê-la de terceiros que o ocupem indevidamente; 
 
No momento da abertura da sucessão transmite-se a herança, desde logo, aos herdeiros 
e testamentários, considerando-se aí apenas o direito de propriedade; 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201602797968) Pontos: 0,1 / 0,1 
(Ministério Público/SP - 83°) De acordo com o que estabelece o art. 1.200 do Código Civil, é justa a 
posse que não for violenta, clandestina ou precária. E nos termos do art. 1.201 do mesmo diploma, está 
dito que é de boa-fé a posse, se o possuidor ignora o vício ou o obstáculo que impede a aquisição da 
coisa. Diante de tais enunciados: 
 
 
obtida a posse por meio clandestino, será injusta em relação ao legítimo possuidor e 
injusta também no que toca a um eventual terceiro que não tenha posse alguma. 
 
presume-se ser possuidor de boa-fé quem, de forma não violenta, obtiver e apresentar 
justo título para transferir o domínio ou posse, não se admitindo prova em contrário em 
nenhuma hipótese. 
 
caso venha a ser produzida em juízo prova visando a mudança do caráter primitivo da 
posse, esta não perderá aquele caráter com que foi adquirida, ainda que alguém que 
tendo a posse injusta do bem obtido por meio de violência, venha a adquiri-lo 
posteriormente por meio de escritura de compra e venda. 
 quem pacificamente ingressar em terreno de outrem, sem ter a preocupação de ocultar 
a invasão, estará praticando esbulho, apesar de sua conduta não se identificar com 
nenhum dos três vícios referidos no art. 1.200 do Código Civil. 
 
a boa-fé mostra-se como sendo circunstância essencial para o uso das ações 
possessórias, mesmo que a posse seja justa, e o possuidor de má-fé não tem ação para 
se proteger de eventual ataque à sua posse.

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