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discursiva de genero raça e etnia

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Questão 1/5 “Com bas e no tex to apr es entado nesta questão e no 
Liv r o bas e Des igualdades de gênero, r aç a e etnia,c onc eitue 
desigualdade soc ial. 
 
A r es pos ta c orr eta dev e abarc ar as ideias de hier arquia, v antagens 
e/ou pr iv ilégios na dis tr ibuiç ão de bens Soc ialmente v aloriz ados . 
Pode s e ainda apontar a des igualdade c omo um f enômeno s oc ial, 
onipr es ente, de dif erentes c onf iguraç ões e que af eta a v ida das 
pessoas e dos gr upos s oc iais ( p.14e15). 
 
2)Lev andoem c ons ideraç ão os c onteúdos do liv ro base 
Des igualdades de gênero, r aç a e etnia, diferenc ie gênero de s ex o. 
Res pos ta: Sex o é um c onceito ligado ao biológic o, ao tipo de ór gão 
s ex ual que se poss ui. Gênero é uma c ons tr uç ão s oc ial, um 
c onceito r elac ional, ligado ao papel que s e es per a que c umpr am na 
s oc iedade homens e mulheres ( mas não s ó). No liv r o bas e o 
s is tema de sex o- gênero [...] tinha c omo objetiv o s epar ar os dois 
nív eis , o biológic o e o soc ial. P.52 
 
3) Que áreas acadêmic as f oram inf luenc iadas pelos es tudos de 
gêner o? Cite ao menos duas áreas e jus tif ique s ua r espos ta. 
É s uf ic iente que o aluno menc ione ao menos duas ,s endo que o 
livr o base pr ior iz a a antropologia e a s oc iologia, Mas ainda podem 
ser menc ionadas a “his tória, o direito,a ps ic ologia, a f ilos of ia, as 
artes , a literatur a, a linguís tic a, a medic ina, a enf er magem” ( p.82)e a 
teologia. 
 
4) Tendo em v is ta os c onteúdos do livro - bas e Des igualdades de 
gên er o, raç a e etnia analise a pr es ença dos negros no ens ino 
s uperior no Br as il. 
His toric amente, os negr os f icar am alijados do aces s o ao ensino 
s uperior. “ Em 2006, 5% dos negr os tinham um diplo ma, c ontr a 
18% dos branc os ” ( p. 132 do liv ro - bas e) . Es ta s ituaç ão es tá 
mudando (muito lenta mente) c om a i mplantação do sistema de 
c otas. 
Questão 5/5 Leia a poes ia abaix o: “ 
 
Consider ando os c onteúdos do livro - bas e Des igualdades de 
gêner o, raç a e etnia , aponte uma raz ão par a a ex is tênc ia, no 
Br as il, do mito da democ r acia r ac ial. 
segun do o livro- base “A ine xistê ncia de ‘co nf litos r aciais 
abe rtos ’ no per íod o p ós - abolição le vou m uitos a pens arem 
numa s o ciedade harmôn ica em te rm os r aciais ” ( p. 133) 
 
 
6) Com bas e nas inf orm aç ões apres entadas e nos dados 
ex press os nos gr áf ic os , es cr ev a um texto diss ertativ o. A ponte 
elementos que lev am a desigualdades de gêner o, de raç a e de 
etnia. 
 
Res pos ta ( página 98 do livr o bas e) O tex to do aluno(a) dev erá s er 
av aliado c ons ider ando- s e os s eguintes as pec tos : a) o 
c onhec imento dev elementos que lev am a desigualdades de 
gêner o, de raç a e de etnia.; b) o atendimento ao tema proposto na 
ques tão; c ) a c lar ez a de ar gumentaç ão/s enso cr itic o; d) a 
s eletiv idade de inf ormaç ão; e) a criativ idade/originalidade; f) a 
utiliz aç ão adequada da Língua Por tugues a. 
 
Res pos ta: nota 20 As des igualdades e r ac is mo ainda c ontinuam 
mes mo a hu manidade tendo ev oluído ex is te muitas pess oas que tem 
prec onc eito s eja pelo negro ou pelo homoss ex ual os c om mulheres 
por oc uparem c ar gos elev ados. Temos que tir ar de nos sas c abeç a 
es s e pensamento retr ogrado e s aber que s omos indiv íduos e 
dif er entes mas todos s omos humanos indif er ente da c or do s ex o do 
c r edo is s o s ão apenas s ubjetiv idades dos s er es humanos . 
 O mundo s er ia melhor s e não tiv es s e ess es prec onceito que tem ate 
hoje c ada pes s oa tem o dir eto de c orr er a tr ás do que quer par a s i 
independente de qualquer c ois a. A é injus to uma pess oa uma pess oa 
que f az o mes mo s erv iço da outra ganhar mes mo por qu e s ua cor é 
dif er ente ou ou s eu s ex o é dif erente temos que ter em mente a 
igualdade e que nao somos melhores que os outros . 
)Qual é a bas e da des igualdade soc ial para Kar l 
Mar x ? 
 
Gabar ito:A res pos ta c orr eta dev e abordar que a bas e 
da des igualdade s oc ial para Mar x é a detenç ao por 
alguns da propr iedade Dos meios de pr oduç ão, 
enquanto outros s ão des prov idos de s ua poss e. V er 
livr obase:“A c onc epç ão dicotômic a v ê a ex plor aç ão 
ec onômica c omo o princ ipal f ator de des igualdade. 
Nes ta pers pec tiv a, os indiv íduos que detêm os 
m Pr odução os burgues es têm aces s o 
privilegiado aos bens soc iais, em detrimento daqueles 
que não detêm os tais meios os operár ios ”( p.17). 
 
 
 
 
8)Qual é a ligaç ão entr e prec onc eito e discriminaç ão? 
Prec onc eito é um juíz o de v alor antec ipado. E 
dis c r iminaç ão é uma atitude de tratar dif er ente ou 
negar algo a alguém c om base em um pr econc eito. 
Enquanto o prec onceito ac ontec e no plano das ideias 
, a discrimi
aç ão(p.147e148 do 
 
9) Dif er enc ie s oc iedade aber tas e fechadas do ponto 
de vista da mobilidade s oc ial: 
Gabar ito: V er liv r o-bas e: “ Numa soc iedade aberta, 
ex is tem desigualdades s oc iais , mas as pess oas e 
grupos têm a poss ibilidade de asc ender a um a 
c lass e soc ial m ais elev ada. A o contrár io, em um a 
s oc iedade f ec hada, não há pos s ibilidade de asc ens ão 
s oc ial” ( p. 35
DESIG UALD ADE DE G Ê NE RO, R AÇ A E E TNI A 
 
D isc orra so bre a o bra d e Gilbe r to Freyre. P ág. 106 
Mas é co m Gilber to F re yre q ue a ide ia de misci genação raci al, co mo por tadora 
da neg ati vid ade do po vo brasi lei ro, começa a ser desco nst r uída. Em s ua s d uas 
conheci das obras, casa gra nd e e se n za la e so bra dos e mocambos , Fre yre li da 
com a co ncep ção d e q ue foi e xatame nte a misci genaçã o q ue promo ve u um 
ti po de democrati zação socia l no Brasi l. 
 
D isc orra so bre o s negros n o e nsino su perior pá g. 132 
Em 2006 5% dos negros ti n ham um dip loma, co ntra 18% dos bra ncos. E s ta 
si tuação está m ud a ndo m ui to le nta mente com a imp lantação de co tas. 
 
Ap ós a le itu ra do exc erto expliq ue co mo as q uestões de g ênero e raça se 
rela cio nam c om a q uestão da estrat ific ação socia l? P ag 29 / 38 
Exi ste m o u tros mecani smos que prod u zem d esig uald ades e q ue não 
corre spondem a est ratos soci ais. E nt re e les, es tão aq ue les q ue se 
estabe lecem e nt re home ns e m ul heres, q ue deno mi na dos d esig ualdade s de 
gênero; o s verifica dos e nt re bra ncos, negros e i nd íge na s, q ue são 
desi gua ldade s ét ni cas e raci ai s; e aque les q ue se e vi dencia m e nt re jo vens , 
adul to s e ido sos, que for mam as de sigualdades ge renci ais. A o rigem ét ni ca 
aparece como fa tor q ue i nf l ue nci a as oportu ni dades do i ndi víd uo em co nseg ui r 
mobi li dade ver tical asce ndente. 
 
O exce rto ac ima faz a menç ão a dois t ip os de preco nceito vigen te s d e co r 
e de o rigem. D iferen cie estes do is tip os de preco nceito o r ig em.P ag 134 
O primei ro es tá li gado a ap arê nci a f ísica da pesso a, e é o caso, po r e xemp lo 
dos neg ro s brasileiros. 
O seg undo está li gado a ori gem do i ndi víd uo, e xemplo d os neg ro s ame ri cano s. 
 
O exce rto ac ima c hama a atençã o p ara u ma dic otom ia que os p r imei ros 
estudo s femin istas busc aram supe rar. Exp lique de qual dicotomia 
exatamente, os estud os fem inistas e stavam preo cupad os em sup erar? 
Pá g. 67 
Pa rtindo do q ue sti o na me nto de perspecti va hegemô ni cas q ue asso ciava m o 
pape l da m ul her á s s uas caracte r ís ti cas bi oló gica s, supe rar as di cotomi as foi o 
princi pal desafio dos es t udo s fe mi ni stas. um e xemp lo ba sta nte si mpli fi cado 
dessa comple xa tei a de rela ções e q ue ao mesmo tempo em q ue se 
recon hece u a dife rença e ntre home ns e m ul heres , arg ui u – se q ue esses 
devem ter di rei to s e papéi s i guai s na soci edade. 
 
 
Ex pliqu e o q ue foi apa rthe id 
Si stema de discri mi nação segrega cioni sta vig e nte na Á fri c a do S ul em boa 
parte do séc u lo X X em q ue neg ros eram tratados de ma ne ira i nferi ori zada pe lo 
Estado. 
 
 
Qual a pr in cip al co ntribuição de S imon e de Be auvoir pa ra os es tu dos de 
Gêne ro? p ág. 48 
Estabeleceu que a de sigua lda de e ntre home ns e m ul heres não podem s e r 
pensado como a lgo q ue nasce co m os i ndi víd uos e ai nda é a utora da famosa 
frase A g e nte nasce m ulher to r na -se m ul her q ue dá a di me nsão da cons tr ução 
soci al de gêne ro. 
 
 
D iferencie gêne ro de sex o . pá g. 5 2 
Se xo em um co ncei to ligad o a o bi ológi co, ao tipo d e órgão se xual q ue se 
possui . Gêne ro é uma co nst rução soci al um co ncei to re la cional li gado ao p apel 
que se espera q ue c ump ram na soci edade home ns e m ul he res. O siste ma 
sexo-gê ne ro tem co mo ob jetivo sepa ra r os doi s n ívei s, o bio lógi co e o soci al. 
 
D iferencie socieda de ab erta e fecha das do po nto de vista da mobil idad e 
soc ial 
Nu ma soci edade aberta, e xi stem d esig ualdade s soci ai s, ma s as pessoas e 
grupo s têm a possi bi li dade de ascender a uma c lasse soci al ma is ele vad a. A o 
cont rário , em uma soci eda de fe c hada não há possi bi li dade de ascensão soci al. 
E o stat us da pessoa é de termi nado ao nascer, ma nte ndo -se i na lterado por 
toda a vi da. 
 
 
ESIG UALD ADE DE G Ê NE RO, R AÇ A E E TNI A 
 
D isc orra so bre a o bra d e Gilbe r to Freyre. P ág. 106 
Mas é co m Gilber to F re yre q ue a ide ia de misci genação raci al, co mo por tadora 
da neg ati vid ade do po vo brasi lei ro, começa a ser desco nst r uída. Em s ua s d uas 
conheci das obras, casa gra nd e e se n za la e so bra dos e mocambos , Fre yre li da 
com a co ncep ção d e q ue foi e xatame nte a misci genaçã o q ue promo ve u um 
ti po de democrati zação socia l no Brasi l. 
 
D isc orra so bre o s negros n o e nsino su perior pá g. 132 
Em 2006 5% dos negros ti n ham um dip loma, co ntra 18% dos bra ncos. E s ta 
si tuação está m ud a ndo m ui to le nta mente com a imp lantação de co tas. 
 
Ap ós a le itu ra do exc erto expliq ue co mo as q uestões de g ênero e raça se 
rela cio nam c om a q uestão da estrat ific ação socia l? P ag 29 / 38 
Exi ste m o u tros mecani smos que prod u zem d esig uald ades e q ue não 
corre spondem a est ratos soci ais. E nt re e les, es tão aq ue les q ue se 
estabe lecem e nt re home ns e m ul heres, q ue deno mi na dos d esig ualdade s de 
gênero; o s verifica dos e nt re bra ncos, negros e i nd íge na s, q ue são 
desi gua ldade s ét ni cas e raci ai s; e aque les q ue se e vi dencia m e nt re jo vens , 
adul to s e ido sos, que for mam as de sigualdades ge renci ais. A o rigem ét ni ca 
aparece como fa tor q ue i nf l ue nci a as oportu ni dades do i ndi víd uo em co nseg ui r 
mobi li dade ver tical asce ndente. 
 
O exce rto ac ima faz a menç ão a dois t ip os de preco nceito vigen te s d e co r 
e de o rigem. D iferen cie estes do is tip os de preco nceito o r ig em.P ag 134 
O primei ro es tá li gado a ap arê nci a f ísica da pesso a, e é o caso, po r e xemp lo 
dos neg ro s brasileiros. 
O seg undo está li gado a ori gem do i ndi víd uo, e xemplo d os neg ro s ame ri cano s. 
 
O exce rto ac ima c hama a atençã o p ara u ma dic otom ia que os p r imei ros 
estudo s femin istas busc aram supe rar. Exp lique de qual dicotomia 
exatamente, os estud os fem inistas e stavam preo cupad os em sup erar? 
Pá g. 67 
Pa rtindo do q ue sti o na me nto de perspecti va hegemô ni cas q ue asso ciava m o 
pape l da m ul her á s s uas caracte r ís ti cas bi oló gica s, supe rar as di cotomi as foi o 
princi pal desafio dos es t udo s fe mi ni stas. um e xe mp lo ba sta nte si mpli fi cado 
dessa comple xa tei a de rela ções e q ue ao mesmo tempo em q ue se 
recon hece u a dife rença e ntre home ns e m ul heres , arg ui u – se q ue esses 
devem ter di rei to s e papéi s i guai s na soci edade. 
 
 
Ex pliqu e o q ue foi apa rthe id 
Si stema de discri mi nação segrega cioni sta vig e nte na Á fri c a do S ul em boa 
parte do séc u lo X X em q ue neg ros eram tratados de ma ne ira i nferi ori zada pe lo 
Estado. 
 
 
Qual a pr in cip al co ntribuição de S imon e de Be auvoir pa ra os es tu dos de 
Gêne ro? p ág. 48 
Estabeleceu que a de sigua lda de e ntre home ns e m ul heres não podem s e r 
pensado como a lgo q ue nasce co m os i ndi víd uos e ai nda é a utora da famosa 
frase A g e nte nasce m ulher to r na -se m ul her q ue dá a di me nsão da cons tr ução 
soci al de gêne ro. 
 
 
D iferencie gêne ro de sex o . pá g. 5 2 
Se xo em um co ncei to ligad o a o bi ológi co, ao tipo d e órgão se xual q ue se 
possui . Gêne ro é uma co nst rução soci al um co ncei to re la cional li gado ao p apel 
que se espera q ue c ump ram na soci edade home ns e m ul he res. O siste ma 
sexo-gê ne ro tem co mo ob jetivo sepa ra r os doi s n ívei s, o bio lógi co e o soci al. 
 
D iferencie socieda de ab erta e fecha das do po nto de vista da mobil idad e 
soc ial 
Nu ma soci edade aberta, e xi stem d esig ualdade s soci ai s, ma s as pessoas e 
grupo s têm a possi bi li dade de ascender a uma c lasse soci al ma is ele vad a. A o 
cont rário , em uma soci eda de fe c hada não há possi bi li dade de ascensão soci al. 
E o stat us da pessoa é de termi nado ao nascer, ma nte ndo -se i na lterado por 
toda a vi da. 
 
1-qual é a base da desigualdade para Karl Mark? 
E a detenção por alguns da propriedade dos meios de p rodução, enquanto outros são 
desprovidos de sua posse. 
2-Explique d ois tipos de mobilidade social: 
Mobilidade ver tical-refere-se as mudanças de subida ou decida de um estrato social a outro 
quando um indivíduo pass a de uma classe social a outra. 
Mobilidade horizontal -refere-se ao deslocamento s ignificativo dentro do mesmo nível 
social, isto é nã o implica alteração da situação de es trato social. 
Anál ise os fundamentos de gênero das brincadeiras para meni nas e meninos? 
As mulheres são socializados no ambiente doméstico em companhia de mulheres mais velha 
as quais lhe transmite desd e cedo uma série de características matérias. É o que faz com que 
os brinquedos predominante femin inas sejam bonecas qu e imitam bebês, panelinhas. . 
Ser ho mem longe do ambiente dom éstico, por isso seus br inquedos s e referem ao mundo 
exterior, caminhões, carros e bolas. 
4-Como as qu estões de gênero e raça se relacionam com a questão de estratificação social. 
É um critério científico para estudarmos as diferenças e as desigualdades entre pessoas e 
grupos em uma sociedade o u parte dela, permitindo identificar a posi ção q ue cada um ocupa 
na estrutura social. 
5-Explique gênero e sexos? gênero é uma constru ção social enquanto sexos é um dado 
biológico. 
6- O que é mobilidade social? 
E o movimento de indivíduos e grupos de um estrato soc ial outro, de uma posição de classe ou 
status a outra, ou mesmo como uma mudança de ocupa ção ou profissão, é o deslocamento 
entre posições sócio econômicos di ferentes. 
6-Descreva desigualdade social. 
A desigualdade social refere -se à existênc ia de privilégios na distribuição de bens sociais. 
7- Qual é a relação en tre pr econceito e descriminação? 
Enquanto o preconceitocorresponde a um ju ízo de valor antecipado. 
E a discriminação é o ato de estabelecer diferenças, distinções e s eparações. Em outras 
palavras ela é a materialização do preconceito do preconceito. . 
8- Explique q ual a visão dessa escola etnológico biológico sobre a miscigenação r acial? A 
escola etiológica-bio lógica, primeira a ser fundada e de tradição norte a mericana, apostava 
na id eia de que as múltiplas raças seriam resultado de mutações que acabariam por 
acarretar em diferenças r aciais. 
O traço funda mental dessa escola é a ideia de uma superioridade da raça branca em 
relação aos índios e negros. 
9- Descreva sociedade aberta e fechada? 
Sociedade aberta: existem desigualdades sociais, mas as pessoas e grupo têm a possibilidade 
de ascender a uma classe social mais elevada. Ao contrário da sociedade fechada, não há 
possibilidade de ascensão social, e o s tatus da pessoas é determinado ao nascer, mantendo -
se inal terado por toda vida. 
10- O que é estra tificação social Podemos definir como um critério científico p ara 
estudarmos as diferenças e as desigualdades en tre pessoas e grupos em uma sociedade ou 
nem uma parte dela, permitindo id entificar a posição que cada um ocupa na estrutura social.
tantononívelindividualcomononívelcoletivo,inclusive,taldiferenciaçãopodedarseentreregiões”.
Com base no fragmento de texto apresentado anteriormente e no conteúdo do livrobase Desigualdades de gênero,
raçaeetnia,expliqueoconceitodedesigualdadesocial.
 
 Esperase que o aluno identifique os s eguintes argum entos : “A des igualdade s ocial é um  fenôm eno s ocial c ultural e históric o
exterioraoindiv íduonãos endo,portanto,determ inadoporcondiç ões naturaisbiológicasouporheranç agenética.Des s emodo,
é nec ess ário ter pres ente que ninguém  nas c e des igual, m as c om grande frequência as pes s oas  nas c em em c ondiç ões
desiguais . [... ]quando falamos de des igualdade s ocial estamos nos  referindo ao fato de existirem  hierarquias entre pes s oas  e
grupos s ociais nas  quais os indivíduos que ocupam posições  s uperiores pos s uem  vantagens  em  relação aos que ocupam
posiç ões  inferiores. Es s as v antagens  ou priv ilégios  dizem respeito às formas de ac ess o e dis tribuição de bens  s ocialm ente
v alorizados – a propriedadeoc apitalo podere a informação por exemplo. Es s a dis tribuição és empre ordenadapor norm as  o
queatornaumc omponentedaes truturadegruposesociedades .[...]ades igualdadesocialrefereseàexis tênciadepriv ilégios
nadistribuiç ãodebenss ociais[...].”(Liv robaseDesigualdadesdegênero,raçaeetnia,p.14
Tanto a Índia como o Brasil apresentam extraordiná rias disparidades de renda e de propriedade, de riqueza e de pobr eza, de 
cultura e de barbárie. O Brasil, apesar disto e talvez pela sua história recente, apresenta um grau mais e levado de mobilidade 
social e espacial”. 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: GUIMARAES, Samuel Pinheiro. Desafios e dilemas dos grandes países periféricos: Brasil e Índia. Revista Brasileira de Política Internacional [online]. 1998, vol.41, n.1, pp. 
109-132. ISSN 1983-3121. p 110. site: http://www.sciel o.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 73291998000100006. Acesso em 06/05/2016. 
 
Levando em consideração os conteúdo s do livro-base Desigualdades de gênero, raça e etnia , diferencie sociedade abertas 
e fechadas do ponto de vista da mobilidad e social: 
Nota: 16.0 
Gabarito: Ver livro-base: “Numa sociedade aberta, existem desigualdades sociais, mas as pessoas e grupos têm a possibilidade de ascender a uma classe social mais elevada. Ao contrário, em uma sociedade 
fechada, não há possibilidade de ascensão social” (p. 35).
Dessa maneira, em uma sociedade capitalista, industrializada e ur bana, aos moldes ocidentais, que tendi a cada vez mais a 
integrar culturalmente as populações e possibilitar -lhes igua ldade política - mesmo que concomitante com a desigua ldade 
socioeconômica -, a minoria br anca, contraditoriam ente, gerou, por meio do apartheid, a exclusão dos não brancos” . 
Após esta avaliação, caso queira l er integralmente esse texto, el e está di sponível em: FONTELLA, Leandro Goya; ROSA, Taís Hemann da ; RICHTER, Daniela. Muito além da copa do mundo de 2010: população sul -afri cana negra vs apartheid na África do Sul. 
In: Disciplinarum Scientia. Série: Ciências Humanas, Santa Maria, v. 14, n. 1, p. 15-36, 2013. p. 16. 
De acordo com os conteúdos do livro-base Desigualdades d e gênero, raça e etnia , responda em poucas linhas: 
- O que foi o Aparthe id? 
Nota: 20.0 
Sistema de discriminação segregacionista vigente na África do Sul em boa parte do século XX em que negros eram tratados de maneira inferiorizada pelo Estado (p. 1
 
 
 “Li que numerosas questões sobre o gênero são colocadas: a pesquisa pode fazer economia do gênero? Como correlacionar 
sexo e gênero? Que gêner o para a igualdade? O gênero tem impacto sobre as políticas? Quais são os efeitos do gênero? 
Que recortes podem ser feitos entre sexo e gênero? Qual é o futuro do gênero? É preciso falar em identidade de sexo, 
identidade sexuada o u iden tidade de gênero? Pode-se pensar a ciência sem uma consciência de gênero? Gênero ou sexo, 
quem se beneficia com isso?”. 
Após esta avaliação, caso queira ler integralmente esse texto, ele está disponível em: LOUIS, Marie-Victoire. Diga-me: o que significa gênero? Sociedade e Estado [online]. 2006, vol.21, n.3, pp. 711-724. ISSN 0102-6992. p. 713. 
Levando em consideração os conteúdo s do livro -base Desigualdades de gên ero, raça e etnia , diferencie gênero de sexo. 
Nota: 20.0 
Sexo é um conc eito ligado ao biológico, ao tipo de órgão se xual que se possui. Gênero é uma cons trução social, um conceito relacio nal, ligado ao papel que se espera que cumpram na sociedade homens e 
mulheres (mas não só). No livro-base: “O sistema sexo-gênero [...] tinha como objetivo separar os dois níveis, o biológico e o social” (p. 52).
O documento é uma coisa que fica, q ue dura, e o testemunho, o ensinamento (...) que ele traz devem ser em prime iro lugar 
analisados, desmistificand o-lhes o seu significado aparente”. 
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: LE GOFF, J. Documento/monumento. In: História e Memória. 5 ed. Campinas: Ed. Da Unicamp, n. 32 p. 2003 (p. 537-538) 
Com base no texto apresentado acima, nos conteúdos abordados na s teleaulas e no livro -base Constituição Histórica da 
Educação no Brasil , como as diferentes fontes podem ser utilizadas para a produção de conhecime nto sobre a história da 
educação? 
Nota: 20.0 
Entre as fontes possíveis para a pesquisa em história da educação estão aquelas não escolares, que auxiliam na compreensão do contexto e da sociedade em que o objeto ou problema de pesquisa está situado. 
Um único documento pode ser utilizado como fonte para questões distintas, por diferentes pesquisadores. Cada documento traz, inerente a sua produção, o olhar ou a representação do indivíduo ou da 
instituição sobre o assunto nele abordado (p. 26-28
Somente com a redemocratização do Estado e com as políticas neoliberais no início d a década de 1990 foi que as diretrizes 
do ensino de história voltaram para a form ação crítica dos indivíduos. As novas diretrizes para o en sino de história da década 
de 1990 traz na problemática, o qu e ensinar em história, quais são os temas que devem ser ab ordados”. 
Após a avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponívelem: FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. São Paulo: Papirus, 2003. p. 18. 
Com base no texto apresentado acim a, nos conteúdos abordados nas teleaulas e no livro -base Constituição Histórica da 
Educação no Brasil, d iscorra sobre o panorama quantitativo da educação no Brasil, entre 1991 e 2007. 
Nota: 20.0 
Ocorre, nesse período um aumento de vagas para a educação infantil, tanto para creches quanto para pré-escolas. No ensino fundamental começou a haver, ao final do período, uma diminuição no número de 
estabelecimentos e de matrículas. Houve um aumento significativo no número de estabelecimentos e de matrículas para o ensino superior, entre 1991 e 2007. (p. 152-163
Em termos sociológicos, dizse que a desigualdade é social na medida em que essa diferenciação é produto da
interação entre sujeitos sociais; nesse sentido, tanto o acesso diferenciado às oportunidades como à riqueza econômica
se realiza dentro de um sistema de relações de sentido e poder que geram distinção, estigma, vulnerabilidade, exclusão,
tantononívelindividualcomononívelcoletivo,inclusive,taldiferenciaçãopodedarseentreregiões”.
CombasenotextoapresentadonestaquestãoenolivrobaseDesigualdadesdegênero,raçaeetnia,
conceituedesigualdadesocial
Ares pos tacorretadev eabarcaras ideias dehierarquia,v antagense/ouprivilégios nadistribuiç ãodebenss ocialmente
v alorizados.Podes eaindaapontaradesigualdadec omoumfenôm enosocial,onipresente,dediferentesc onfigurações eque
afetaavidadaspess oas edos gruposs ociais(p.14e15)

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