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Bases Sist de Rec Adub

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FUNDAMENTOS DOS SISTEMA DE RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO E CALAGEM
PAULO CASSOL
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ROTEIRO
INTRODUÇÃO – DEFINIÇÃO
FUNDAMENTOS DOS SITEMAS DE ADUBAÇÃO
Avaliação da disponibilidade (análise de solo & tecido)
Escolha de métodos  estudos de correlação (teor x absorção)
Interpretação de resultados  estudos de calibração (teor x rendimento)
Dose para máximo retorno  estudos de respostas e custos
RETORNO ECONÔMICO DA ADUBAÇÃO (E CALAGEM)
Funções de respostas às doses
Custos dos adubos
Dose de máxima eficiência econômica
BIBLOGRAFIA
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BIBLIOGRAFIA
BISSANI, C.A.; GIANELLO, C.; TEDESCO, M.J; CAMARGO, F.A O. (Eds.) Ferilidade do solo e manejo da adubação de culturas. Porto Alegre, Departamento de solos/UFRGS. Gênesis, 2004, p 167-174.
 COMISSÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO-RS/SC. Manual de adubação e calagem para os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Porto Alegre, SBCS - Núcleo Regional Sul. 2004. p. 73-86.
RAIJ, B. van. Fertilidade do solo e adubação. Piracicaba, Ceres, Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1991. p. 303-321.
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SISTEMAS DE RECOMENDAÇÕES DE ADUBAÇÃO E CALAGEM
Sistema ordenado de procedimentos de avaliação (diagmóstico) da disponibilidade de nutrientes Às plantas e de recomendações de corretivos e adubos para solos e cultivos agrícolas de uma deteminada região, ou estado.
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BASES TEÓRICAS
Plantas apresentam produtividade associada ao estado nutricional – disponibilidade dos nutrientes
Métodos analíticos e interpretativos possibilitam o diagnóstico da disponibilidade de nutrientes no solo
Plantas respondem à aplicação de nutrientes –resposta é inversamente proporcional à disponibilidade, ou dose de fertilizante
A produtividade é limitada pelo potencial genético da planta e pelos demais fatores de produção
As recomendações são feitas considerando o retorno econômico
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DIAGNÓSTICO DA ACIDEZ E DA DISPONIBIIDADE DE NUTRIENTES NO SOLO
Amostragem de solo, ou folhas;
Análise do solo ou do tecido vegetal;
Interpretação do resultado.
RECOMENDAÇÕES DE CALAGEM E NUTRIENTES
Calagem em t ha-1;
N, P2O5 e K2O em kg ha-1.
DOSES DE CLACÁRIO E ADUBO A CAMPO
Escolha do calcário e ajuste da dose em função do PRNT;
Escolha da fórmula de adubo, com base na relação entre nutrientes recomendados.
ÉPOCA E MODO DE APLICAÇÃO
Calcário antes do plantio, em área total, ou em faixa na linha das plantas (incorporar na camada 0 a 20 cm);
Adubo: P (e K) nas covas, em linha (aplicação localizada), ou faixa de plantio;
N (e K) em cobertura (1 ou 2x aa, na época de pico vegetativo).
ETAPAS DA RECOMENDAÇÃO
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MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA DISPONIBILIDADE DE NUTRIENTES
ANÁLISE DE SOLO
ANÁLISE DE TECIDO VEGETAL
OUTROS
Experimentos curta duração
Sintomas de deficiência
Microbiológico, bioquímico, infiltração
 A amostragem é etapa crítica
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ESCOLHA DE MÉTODOS
“ESTUDOS DE CORRELAÇÃO”
Experimentos em vasos - casa de vegetação
20-30 solos representativos
Outros elementos em nível ótimo
Correlação teor extraído X quantidade absorvida
R > 0,7
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Caractrerísticas desejáveis para método de análise de solo
Alta correlação
Amplitude de valores
Adaptação aos solos da região
Facilidade – baixo custo
Não poluente – recuperação de insumos
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INTERPRETAÇÃO DE RESULTADOS
“ESTUDOS DE CALIBRAÇÃO”
Experimentos a campo em Solos e locais representativos (10 a 30)
Inclui os tratamentos testemunha e ótimo, ou várias doses
Regressão teor extraído x rendimento relativo (RR)
Definição das classes de interpretação:
Muito baixo: 0 a 40%;
Baixo: 40 a 75%;
Médio: 75 a 90%;
Alto: 90 a 100%;
Muito alto (excessivo)
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Calibração para fósforo
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Calibração para potássio
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INTERPRETAÇÃO DE ANÁLISE DE SOLO
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SISTEMAS DE INTERPRETAÇÃO DO TEOR FOLIAR
Nível Crítico;
Faixas / classes;
DRIS: Relações entre nutrientes 
Avaliaçõa das ralações entre N/P, P/N, N/K, P/K e outros
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CQFS (2004), p. 54-56
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CQFS (2004), p. 54-56
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Exemplo:
Recomendação de P para milho, em solo argiloso com teor de P = 1,4 mg dm-3.
Interpretação: teor muito baixo
Correção + Manutenção: 1º cultivo = 125 kg ha-1
Reposição: 15 kg ha-1 por t acima de 4,0 t ha-1
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FUNÇÕES DE RESPOSTA
(obtidas por regressão, ou ajuste)
Polinomial:
1º grau (linear): Y = a + bx;
2º grau (quadrática): Y = a + bx – cx2;
Mitscherlich: Y = A(1-10-c(x+b));
Raiz quadrada: Y = a + bx1/2 + cx;
Assíntota: Y = a + (A * x)/(x + b);
Linha quebrada: Y= a + bx, p/ x < n e Y = a + c, p/ x > n.
Estatística: Teste F para R2 e teste t para coeficientes
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FUNÇÕES DE RESPOSTA
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FUNÇÕES SUPERFÍCIE DE RESPOSTA
Polinomial:
2º grau (quadrática):
Z: f(x,y) = a + bx + cy + dx2 + ey2 + fxy
Ex.: Cal e P em trigo:
Z (t/ha) = 0,047 + 0,138Ca + 7,047P – 0,008Ca2 – 8,282P2 – 0,027CaP
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ESTUDO ECONÔMICO
Receita total (RT): Y = preço (a + bx + cx2)
Custo Fixo (CF): custos, exceto o adubo – P
Custo total (CT): Y = CF + preço adubo*x; (CF + (pa * x))
Receita líquida (RL): RT - CT
Receita máxima (RM): dy/dx (a + bx + cx2) = 0
RL máxima: dy/dx RT-CT
 dy/dx [(a + bx + cx2)-(CF + (pa * x)] = 0
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ESTUDO ECONÔMICO
Exemplo: P para Trigo
Y = 1000 + 25x – 0,1x2;
Preço Trigo: 25,00/sc = 0,42/kg
Preço P2O5: 1200,00/t de ST = 1,42/kg
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Resultados Rendimento Trigo x P
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Gráf1
		650		800		-150
		880		876		4
		1070		952		118
		1220		1028		192
		1330		1104		226
		1400		1180		220
		1430		1256		174
		1420		1332		88
		1370		1408		-38
		1280		1484		-204
		1150		1560		-410
RT= 0,50(1300+25X+0,1X^2)
CT=3,81*P2O5+800
Receita Líquida
P2O5 - kg/ha
RT - CT - Lucro (R$)
Plan1
				Exemplo: Resposta de trigo à fósforo
				Dose		Rend		Receita		Custo		Lucro				Preços:
				0		1300		650		800		-150				Trigo		0.5
				20		1760		880		876		4				P2O5		3.81
				40		2140		1070		952		118				CFixo		800
				60		2440		1220		1028		192
				80		2660		1330		1104		226
				100		2800		1400		1180		220
				120		2860		1430		1256		174
				140		2840		1420		1332		88
				160		2740		1370		1408		-38
				180		2560		1280		1484		-204
				200		2300		1150		1560		-410
Plan1
		
RT= 0,50(1300+25X+0,1X^2)
CT=3,81*P2O5+800
Receita Líquida
P2O5 - kg/ha
RT - CT - Lucro (R$)
Plan2
		
Plan3
		
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COPARATIVO DE RECOMENDAÇÕES DE FÓSFORO NOS SISTEMAS RS/SC (Corr.+Manut.) E DE MG

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