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Educação de jovens e adultos

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Prévia do material em texto

APOL Ed uc aç ão de Jovens e Ad ultos Uninter 
 
Ques tão 1/5 - Ed uca ção d e Jo ve ns e Adultos 
Lei a o excer to de te xto a seguir : 
 
“Hi sto ri came nte , a E ducação de Jovens e Adultos , no cenário brasi lei ro , nasce da uni ão e 
compro mi sso estabeleci do e nt re a a lfabe ti zação e a ed uca ção pop ular . Aq uela [ - a 
educação de a d ul tos - ] [.. .] de sti na ndo -se a gra ndes co nti nge ntes pop ulaci o na is, ao 
mesmo te mpo em que co ntrib uísse p ara q ue e stas pe ssoas voltasse m a a cred itar na 
possi bi li dade de mudança e mel hori a de s uas vi das [.. .] . Esta – a educaçã o popula r – era 
concebi da como um i nst r ume nto d e li ber tação das classe s s ub alte rnas , e xp lo rada s e 
exp ulsa s da m íni ma co ndi ção d e sob re vi vência di g na e huma na [...] . C ompre e ndi a -se a 
educação de a dultos i nserida na ed uca ção pop u lar, no se ntid o de q ue o comp romi sso 
para co m a trans formação da s co nd içõe s de opressão e domi nação da po pulação 
consti t uía -se e m b ússola p a ra ori e ntar os di fe re ntes t ra bal hos e p ráti cas de ed uca ção de 
adul to s”. 
Ap ós esta ava li ação, caso q uei ra le r o te xto i nteg ralme nte, e le está di spon íve l em : 
FREITAS , Mari a de Fá ti ma Qui nta l d e. Ed ucaçã o de jove ns e adultos, e d ucação po pular e 
processos de consci enti za ção: In tersecções na vi da coti dia na. 
<http: //w ww.scielo.br /sci e lo.p hp?scri pt=sci _art te xt& pi d=S0 104 -40602007000100005>. 
Ace sso em 20 fe v. 2017. 
C onsi derando o dado f ra gme nto d e te xto e os co nte úd os do li vro -base E ducação d e 
jove ns e ad ul tos so bre a concepção de educação de ad ultos ve rs us a co ncepção de 
educação popular , assi nale a afi rmati va correta no q ue di z respei to à concepção de 
educação de ad ultos: 
 
A- A ed ucação d e ad ul tos é um paradi gma ed ucaci ona l o riu nda d e mo vi mentos soci ai s 
que dão vi da à prá ti ca cole ti va cons tr uída com a c la sse trabal hadora o u com a classe 
menos fa voreci da. 
B- A e ducaçã o de adultos arti c ula o acesso ao conheci me nto a pro cessos e ma nci patórios. 
C - A educação de adultos foi d esenvo lvid a no co nte xto de movi mentos popu lares e de 
trabal hadores. 
D - Pa ulo Freire foi o pri nci pal educador a a densa r o debate a favor da ed ucação de 
adul tos no Brasil. 
E- A educação de adu ltos tem tra jetó ri a se cular na e ducaçã o b ra sile ira, tendo como 
bandei ra ce ntra l a s uperação do a nal fab eti smo. 
Questão 2
Ques tã o 2/5 - Ed ucação de Jo ve ns e A dultos 
Atente p ara o seg ui nte fra gme nto de te xto : 
 
 “Pa ra V ie ira Pi nto [.. .], comp ete ao educad or prati car um méto do cr íti co de ed ucação de 
adul tos, dando ao al uno a op ort uni dade d e alcançar a consci ênci a críti ca. Ne ste se nti do, 
não basta fo rma r para o trab alho, o ed ucador te m q ue se compromete r em t rabal har na 
i nte nção de q ue o ed uca ndo ad ulto desenvo l va s ua co nsci ência c r ítica”. 
Ap ós esta avali ação, caso quei ra le r o te xto i nte gra lme nte , e le está d ispo níve l e m: S ILVA . 
C ri sti ane Rodrig ues d e Vi ve iros. Álvaro Vi ei ra Pi nto e a ed ucação de ad ultos . Ler e 
escrever co m históri as d o coti dia no. FE RNA ND ES , A dri ana A parecid a et al. 
<http: //w ww.uni oe ste.b r/c urso s /casca vel/peda gogi a/e ventos/20 07/Si mp%C 3%B3si o %20A
cademi co%20200 7/Trabal hos%20C ompletos /Prati ca/PD F /46 %20Prat.%20 Mari ja ne%20 II.
pdf>. Ace sso e m 20 fe v. 2017 . 
 
D e acordo com os conte údos do li vro-b ase E d ucação de jove ns e ad ul tos, a nali se a s 
afi rmati va s q ue represe nta m a p osiçã o de Á l varo V ie ira P i nto, a uto r do livro S ete li ções 
sobre a ed ucação de ad ul tos, sob re a noção c r íti ca de al fabetização : 
 
I. P ara o a utor , é i mposs ível a pre sentar a o ed uca ndo i ma gens d e se u d ia a di a, d e seu 
modo de vi da a fim de ge rar ref le xão , ação e cr ítica . 
 
II. P ara o a utor , o método cr íti co vi sa cons tit uir no e d uca nd o uma consci ê nci a cr íti ca de si 
e de s ua rea li dade . 
 
III. O métod o cr ítico , para o auto r, permi te q ue o anal fabe to seja vi sto co mo su jei to d a 
alfabeti zaçã o, poi s tra nsfo rma a si mesmo , se ndo q ue a co ntri b ui ção do educador 
consi ste em p ossui r uma téc ni ca adequada p ara p ropo rci onar os eleme ntos da ling ua gem 
escrita. 
 
IV . P ara o a utor, o método cr íti co vi sa cons tit uir no ed uca ndo uma p osiçã o de oprimido ou 
opressor, a tua ndo e m uma dessas p erspe cti vas em s ua soci edade . 
Estão corretas apenas as afi r mati vas : 
 
 A III e IV . 
 B I e II. 
 C II e IV. 
 D II e III. 
 E I e IV
. 
Ques tã o 3/5 - Ed ucação de Jo ve ns e A dultos 
Lei a o segui nte e xcer to de te xto: 
 
“Os Enco nt ros Naci onai s de E ducação de Jovens e A dul tos (ENE JAs) ma ntêm a 
preocup ação com o registro das re fle xões prod uzi das nesses eve ntos, a lém de um 
trabal ho c ui dado so de síntese dessas refle xões , si stemati za das em re latóri o fi nal , em 
cada enco ntro . Cons tr uídos a m uitas mãos, p ub li cá -los é também reco nhece r o 
i mpo rtante tra ba l ho de ca da equi pe de relatori a, co mo gua rdi ã do pensamento 
contempo râneo d a E JA”. 
Ap ós esta avali ação, caso quei ra le r o te xto i ntegra lme nte , e le está dispo nível em : P AIV A, 
Jane; MAC HAD O, Maria M.; IRE LAND , Ti mo th y. Ed ucação de Jo ve ns e A dultos : Uma 
memóri a co nte mpo râ nea, 19 96 -20 04. Bras íli a: U NES C O/ME C, 2004 . p . 12 . 
 
C onsi derando os conte údos do li vro -base Ed ucação de jo ve ns e ad ulto s, os obje ti vos 
princi pai s dos Eneja s no B ra sil sã o : 
 
A - F isca lizar e ad ver tir as i nsti t ui ções pri vadas q ue não o fer tam a EJA. 
B - P ro porci ona r di scussõ es sobre o ce ná ri o da educação de jo ve ns e ad ul tos no p a ís, 
suas de ma ndas e desafi os . 
C - Ampli ar e resga tar a ofer ta de e nsi no para jo ve ns e ad ultos no pa ís e no e xte rio r. 
D - Ques ti onar e mos trar o a lto índi ce de i ns tit uiçõ es privada s do p a ís q ue ofer ta m a 
EJA . 
E - A presentar e verificar a q ua ntida de de i ns ti t uiçõ es privadas de e nsino da educação 
de jo ve ns e ad u ltos no p aís
4 
Ques tã o 4 /5 - E d ucaçã o de Jo ve ns e A dultos 
Atente p ara a seg ui nte ci tação: 
 
“O MC P fo i o primei ro mo vi me nto de c ultura pop ular c riado nos anos de 1960, [. .. ] ser vi u 
de modelo e exemp lo para m ui tos o utros mo vi mentos de cult ura e ed ucação po pular do 
i níci o dos anos de 1960. Ap esar do i medi ato e vi ole nto e ncer rame nto d e s uas a ti vi dade s, 
após o go lpe mi li tar de 19 64, consegui u -se reunir si gni fi cati va amost ra do materi al 
produzi do pelo MCP e sobre o MC P
Ap ós esta ava li ação, caso q uei ra le r o te xto i nteg ralme nte, e le está di sponíve l em : 
ARAÚJO, Edmilsa Sa nta na D e. Al fabetização e le trame nto na vi são de P aulo Frei re . 
D ispo níve l em : 
<http: //w ww.editorareali ze.com .br/ re vi stas/fi ped/ trab al hos/ Trabal ho_C o muni cacao_o ral_ i di
nscrito__0721f167b554939018b948ecd8443cdf.pdf>. Acesso em 10 fe v. 2016. 
 
Ap ós esta ava li ação, caso q uei ra le r o te xto i nteg ralme nte, e le está d ispo níve l em : 
Movime nto d e C ult ura Pop ular – MCP . < http ://for u meja.o rg .br /book/e xport /htm l/1710> . 
Ace sso em 17 fe v. 2017. 
 
D e acordo com os con te úd os no li vro -base E duca ção de jo vens e ad ulto s sob re o 
Movime nto de C ult ura Po pular (MCP ), a nali se as a firma ti vas a seg ui r : 
 
I. O MCP consi sti a na cria ção de escolas pa ra o p ovo, com ap ro vei tame nto de sa las de 
associ ações de b airros, e nti dades esporti vas e i greja s . 
 
II. U m dos ob jeti vos do MC P era o de elevar o nível c ul t ura l d as massas, consci enti za ndo -
as paralela mente . 
 
III. O MCP , além de ob je ti va r u m t ra bal ho vol tado à a lfab eti za ção, l uto u por no vas f re ntes 
de a ção, entre as quai s se destacam o teatro, os núc leos d e cul t ura pop ula r, o s mei os 
i nformai s de educação , o ca nto , a m úsi ca, a dança popular e o a rtesa nato. 
 
IV . O MC P ob jeti va va a ulas elaboradas por eq uip es cent rai s pa ra se rem tra nsmi ti das 
especi fi came nte às esco las radio fôni cas. 
 
Sã o corre tas as afi rmati vas: 
A- I, II e III, ape na s. 
B- I, II I e IV, apenas. 
C - III e IV , ape nas. 
D - II e IV , ap enas . 
E- I e II, ape nas
D e acordo com os conte údos do li vro -base Ed ucação de jove ns e a d ul tos, a nali se as 
afi rmati va s que represe ntam a q uarta ca ra cter ísti ca da co nce pção d e alfabe ti zação 
defendi da por Pa ulo Fre ire como sendo um a to de co nheci me nto: 
 
I. A q ua rta ca ra cter ísti ca re fere -se à alfabeti zação no se nti do de co nsci enti za ção p o l íti ca. 
II. E ssa carac ter ís tica não le va em co nsi deração a tra jetória de vid a e os a spectos 
econômicos dos ed uca nd os. 
III. E ssa ca ra cter ísti ca re fere -se a i mposiçõ es de um i deal po líti co. 
IV . Essa cara c ter ís ti ca rela cio na -se aos te mas geradores q ue não sã o propostos 
ale atoria me nte, poi s fa zem parte da rea li dad e vi ve nci ada pelos ed ucandos . 
Estão corretas apenas as afi r mati vas : 
 
A- III e IV . 
B- I e II. 
C - II e IV . 
D - II e III. 
F- I e IV 
Questão 5
defini ção, s ua visã o é co mo lei t ura do m u ndo q ue precede a da p ala vra , vi são cr íti ca e 
que tra z tra nsfo rma ção”. 
Ap ós esta ava li ação, caso q uei ra le r o te xto i nteg ralme nte, e le está di sponíve l em : 
ARAÚJO, Edmilsa Sa nta na D e. Al fabetização e le trame nto na vi são de P aulo Frei re . 
D ispo níve l em : 
<http: //w ww.editorareali ze .com .br/ re vi stas/fi ped/ trab al hos/ Trabal ho_C o muni cacao_o ral_ i di
nscrito__0721f167b554939018b948ecd8443cdf.pdf>. Acesso em 10 fe v. 2016. 
 
D e acordo com os conte údos do li vro -base Ed ucação de jove ns e a d ul tos, a nali se as 
afi rmati va s que represe ntam a q uarta ca ra cter ísti ca da co nce pção d e alfabe ti zação 
defendi da por Pa ulo Fre ire como sendo um a to de co nheci me nto: 
 
I. A q ua rta ca ra cter ísti ca re fere -se à alfabeti zação no se nti do de co nsci enti za ção p o l íti ca. 
II. E ssa carac ter ís tica não le va em co nsi deração a tra jetória de vid a e os a spectos 
econômicos dos ed uca nd os. 
III. E ssa ca ra cter ísti ca re fere -se a i mposiçõ es de um i deal po líti co. 
IV . Essa cara c ter ís ti ca rela cio na -se aos te mas geradores q ue não sã o propostos 
ale atoria me nte, poi s fa zem parte da rea li dad e vi ve nci ada pelos ed ucandos . 
Estão corretas apenas as afi r mati vas : 
 
A- III e IV . 
B- I e II. 
C - II e IV . 
D - II e III. 
F- I e IV .
Prova objetiva
pROVA OBJETIVA- EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS 
Questão 1/10 
Leia o texto a seguir: 
Processo muito lento na prática, as mudanças são alcançadas principalmente quando desencadeadas 
com o envolvimento e a participação da comunidade escolar na elaboração e implementação das 
propostas e projetos. As mudanças atingiram de maneira especial a EJA. Eternamente relegada a 
espaços menores do sistema de ensino, ou se constituindo como campo de ação dos movimentos 
populares e de entidades da sociedade civil organizada, foi a partir de 1990 que a EJA retornou ao 
cenário nacional, repondo as antigas e novas questões à sociedade brasileira. (Paula, Claudia Regina de. 
Educação de jovens e adultos: a educação ao longo da vida [livro eletrônico]. Curitiba: InterSaberes, 
2012. p. 25) 
Podemos caracterizar as parcerias de programas e projetos de EJA como: 
correta A Convênios entre o poder público e a sociedade civil, onde o governo é responsável pelo 
financiamento, a empresa ou organização social pelo encaminhamento pedagógico e a comunidade 
para a participação das turmas. 
 BParcerias entre poder público e escolas onde ambas são responsáveis pelo encaminhamento 
pedagógico. 
 CConvênios entre poder público e a comunidade onde o poder público é responsável pelo 
financiamento e pelo encaminhamento pedagógico. 
 DParcerias entre o poder público e a sociedade civil, onde o governo e a empresa são 
responsáveis pelo financiamento e a comunidade pela participação das turmas. 
 EConvênios entre sociedade civil, comunidade e poder público onde todos são responsáveis 
pelo financiamento, encaminhamento pedagógico e encaminhamento das turmas. 
Questão 2/10 
Leia o fragmento de texto a seguir: 
A educação de adultos, dentro desse contexto, torna-se mais que um direito: é a chave para o século 
XXI; é tanto consequência do exercício da cidadania como condição para uma plena participação na 
sociedade. Além do mais, é um poderoso argumento em favor do desenvolvimento ecológico 
sustentável, da democracia, da justiça, da igualdade entre os sexos, do desenvolvimento 
socioeconômico e científico, além de ser um requisito fundamental para construção de um mundo onde 
a violência cede lugar ao diálogo e à cultura de paz baseada na justiça. (UNESCO. Confintea V: 
Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Adultos. Julho 1997. Brasília: SESI/UNESCO, 1999.) 
Considerando o texto dado e os conteúdos abordados nas aulas e no livro-base, analise as afirmativas 
que propiciaram os fundamentos da educação de adultos no Brasil: 
 I . P arecer – projeto de Rui Barbosa, de 1882. 
II. Lei de 1827. 
III. Regulamentação do Fundo Nacional do Ensino Primário. 
IV. Promulgação da lei do Ventre Livre. 
São corretas as afirmativas: 
 A Afirmativas I e II, apenas. 
 B Afirmativas I, II e IV, apenas. 
correta C Afirmativas I, II e III, apenas. 
 D Afirmativas IV apenas. 
 E Afirmativas I, II, III e IV

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