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POLO DA PENHA
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS: MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO EM SERVIÇO SOCIAL; ASSESSORIA E CONSULTORIA EM SERVIÇO SOCIAL; DESENVOLVIMENTO LOCAL E TERRITORIALIZAÇÃO E SERVIÇO SOCIAL E CONSELHOS GESTORES DE POLÍTICAS PÚBLICAS͖; SERVIÇO SOCIAL AO CONTEXTO URBANO E RURAL
 NOME - RA
Nome do Professor Tutor à Distância-
CIDADE -
 2017
�
SUMÁRIO
Resumo.......................................................................................................................
Palavra Chave.............................................................................................................
Introdução...................................................................................................................
Passo 1.......................................................................................................................
Passo 2....................................................................................................................
Passo 3.......................................................................................................................
Passo 4.....................................................................................................................
Considerações Finais..................................................................................................
Referencias Bibliográficas...........................................................................................
Introdução
 Neste trabalho será abordado a trajetória e a historicidade de algum movimento social, sua desenvoltura, desempenho em prol da sociedade e também as ações sociais inserida no programa MCMV, porque, é importante a compreenção de todos os individuos sobre o papel das ações desemvolvidas através dos programas sociais. O Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST) é de fundamental importancia analisar, o, como ele buscou reconstruir sua história e compreender como a reconfiguração da classe trabalhadora e as ações das políticas publica no Brasil. E Tembém apresentaremos o momento sua repercução juntamente com os projetos e ações sociais desenvolvidas no país. Pois partido da construção histórica dos movimentos sociais urbanos, e mostrando suas principais características e como suas intenções, debate político sobre a organização dos trabalhadores em luta por moradia que foi crescendo na sua nacionalização, e qual também houve grande abertura de negociações com o Ministério das Cidades, que gerou o compromisso do governo federal em incluir as famílias acampadas no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. No qual foi crescendo em todo país, e inúmeras familias foram alcançadas, o objetivo geral o programa MCMV, era analisar as perspectivas políticas e econômicas do país, e as suas ações sociais, que foram desemvolvidas nas residências dos comtemplados. Os profissionais atuantem e competente para as atribuições inerentes, nas atuações e intervenções das politicas sociais em prol dos usuários. Portanto destacar as ações sociais realizadas no programa MCMV, na Cidade de Conceição do Coité- Ba. 
Palavras chave: movimentos sociais, Serviço Social Ações sociais.
1- Movimento por moradia 
 O Movimento dos Trabalhadores Sem Teto, é um movimento de caráter social, politico, popular e autônomo, possuindo princípios, programa e forma de funcionamento proprios. Além do trabalho organizado de lutas por moradia, o MTST, mobiliza pessoas em bairros pobres organizando as lutas e propondo soluções problemas. Surgiu no final da decáda de 90, mas especificamente nos anos 1997, com a responsabilidade de organizer a reforma e garantir a todos os cidadões pobres o direito por moradia. Organizado nas cidades do Rio de Janeiro, Campinas e São Paulo, Roraima, Minas Gerais, Amazonas, Pará, Pernanbuco e Destrito Federal, e no decorrer da trajetório foram atingido outras cidades. Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto – MTST. Primeiramente, cabe salientar que, embora seja identificado como movimento por moradia, é um movimento social por transformações sociais profundas, que vão além das questões urbanas, como veremos adiante. O embrião de sua construção ocorre no interior do MST, particularmente, durante a Marcha Popular Nacional de 1997, que passou por várias cidades, e cujo intuito era relacionar os problemas sociais vividos no campo e na cidade. Os anos seguintes foram importantes para o amadurecimento das formas de luta urbanas e para a configuração de um movimento com características próprias, bastante diversas das estratégias já consolidadas no campo. o movimento tem uma base social clara: a população pobre das periferias das grandes e médias cidades e um projeto político de transformação social, a partir da reivindicação por moradia e reforma urbana e estabelecia contatos, entre diferentes movimentos urbanos em algumas capitais do país, como Rio de Janeiro, Bahia e Recife. Ocupações na Região Metropolitana de São Paulo, na Bahia muitas famílias abandonada nas rua sem moradia, outros pagamdo aluguel, e outros sem moradia digna, e esta nessecidades obrigou as oculpações de varias regiões metropolitana, o foco principal das atividades do movimento até 2008, foram suas principais ações. Inclui-se nestas tarefas, além da construção de infra-estrutura (captação de água, energia elétrica, abertura de ruas, construção dos barracos, etc),. Entretanto. o Encontro Estadual do MTST de 2007 decide pela ampliação da atuação do movimento, buscando consolidar um “cinturão” de lutas no estado de São Paulo, e realiza, concomitantemente, três novas ocupações em 2008, nos municípios de Embu das Artes, Mauá. A manifestação que inaugura esta nova fase é o acorrentamento de militantes aos portões do prédio de apartamentos, em que o presidente Lula tem um imóvel, na cidade de São Bernardo do Campo em julho de 2009. Foram dias até a abertura das negociações com o Ministério das Cidades e que gerou o compromisso do governo federal em incluir as famílias acampadas no programa habitacional Minha Casa, Minha Vida, que foi crescendo em todo país e inúmeras familias foram alcançadas.
1.0 Ações que leva vários serviços aos residenciais da MCMV 
 Minha Casa, Minha Vida versus Minha Casa, Minha Luta é um programa habitacional do primeiro governo do PT em nível federal. Este projeto foi chamado de Projeto Moradia e envolveu movimentos sociais, sindicatos, poder público, entidades profissionais etc., discutindo temáticas que foram sistematizadas pela equipe responsável por sua elaboração. Entretanto, segundo BONDUKI, (2009, p. 03), este projeto foi lançado e apresentava três dimensões principais: “gestão e controle social, projeto financeiro e urbano-fundiário com o envolvimento das três esferas de governo (municipal, estadual e federal), envolvendo o plano público e privado. 
 Portanto, pode-se dizer que este projeto foi se expandindo, ao pontos de alcançar vários municipios inclusive, o munícipio Conceição de Coite Ba, comtemplado, entretnto, o Centro de Referência da Assistência Social – CRAS, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Municipio, fez distribuição de 250 das casas, no conjunto residencial cidade Jardim III aos moradores, e as familias cadastrada no programa minha casa minha vida. De acordo com o governo, as casas do novo residencial têm 42 metros quadrados de área construída e receberam investimento de R$ 14,7 milhões. Cada uma possui dois quartos, área de circulação, sala, banheiro, cozinha e área de serviço, com piso cerâmico em todos os ambientes e sistema de aquecimento solar. Areas de lazer, parque infantil e campo de futebol completam a infraestrutura do empreendimento. Portanto o programa MCMV alêm de retirar milharesde pessoas da rua, também propocionou melhor condição de vida, pois muito destes moradores não tem conhecimento de seus direito e com o trabalho de orienteção dos profissionais assistentes sociais, eles se tornam esclarecidos e tomarão posse de seus direitos. O CRAS têm focos preventivos, protetivos e proativos que embasam os serviços socias, que são desenvolvidos na instituição. O programa MCMV, conta com a intenverção de profissionais que desempenham ações socias, em prol das familias comtemplada. Os profissionais acompanhar a adaptação de moradores à vida, proporcionando o trabalho de inclusão social feito pela Centro de Referência da Assistência Social – CRAS, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social do Municipio Os profissionais, assistentes sociais, psicólogo e outros trabalham incansavelmente para a melhoria da sociedade. As ações sociais têm início antes da entrega de suas casas, com o sorteio das unidades entre as famílias inscritas no programa e reuniões para repassar regras de convivência no qual reúne o grupo dos escritos para uma conversa informal orientando a todos como serão desempenhados o sorteio e como será a convivência entre os contemplados. O passo seguinte é a integração dos moradores ao novo bairro, com o auxílio na busca de serviços locais de educação, saúde e financeira. O trabalho se estende entre seis meses e um ano e meio. Além disso, há ações de saúde dentro das unidades, visitas domiciliares de acompanhamento, distribuição de cartilhas sobre a vida em condomínio, oficinas de capacitação e palestras sobre educação ambiental e orçamento familiar. O objetivo é atualizar os dados dos individuo e comprovar a necessidade de recebimento dos benefícios, para que possa informar a Secretaria de Assistência Social par as divida providência. 
 A maioria dessas pessoas é muito carente e não precisa só receber a casa, mas também de aprender a se manter decentemente. Para isso é necessário a intervenção do profissional assistente social orientação. Pois para alguns indivíduos, o pagamento de taxas de água, luz, etc, é uma novidade, além da falta de prática com as regras de convivência, o principal problema identificado entre os moradores refere-se ao grande deslocamento na mudança de bairro, segundo, profissional assistente social. No início o estranhamento é muito grande, mas tende de melhorar, com o trabalho dos profissionais da assistência, na intervenção e interação problemática em questão, no qual lhe proposionando, conhecimento, nas áreas de dificuldade encontrada na vida de individuo. Grande parte das famílias assistidas pelo programa de inclusão social veio de áreas carentes, em condições precárias, entretanto precisa ser ressocializada, pois exigem, competitividade e ccoerencia entre ambos, ”profissionais e beneficiados”.
2.0 Pesquisa bibliográfica sobre os temas
 A compreensão do sujeito Sem-Teto, perpassa por uma análise qualificada da questão da moradia envolvendo valores quantitativos e qualitativos. No Brasil existem, milhões de famílias sem casa, número muito mais amplo que a população de rua. São pessoas que vivem em barracos, que pagam aluguel, comprometendo o acesso a produtos básicos de consumo, que moram de favor na casa de parentes, que de alguma maneira encontram condições de refúgio. 
 Segundo, (GOULART, 2014), a base social do MTST é de trabalhadores com baixo poder de renda, localizados territorialmente nas periferias urbanas, e tem relação direta com as condições de vida dos subproletários, em cuja luta por moradia.
 A segregação socioespacial e o frequente fato de bairros ou residenciais serem estigmatizados salta aos olhos. Ademais, o direito à cidade, moradia digna, mobilidade urbana, entre outros são temas que cada vez mais ocupam espaço na agenda politica diante de uma demanda latente.
Construir moradias é produzir cidades. É essencial discutir os impactos dos empreendimentos imobiliários nas condições de vida, na instituição ou destituição de direitos sociais, no ordenamento territorial e no funcionamento das cidades. No Brasil, as cidades são marcadas por profundas expressões de desigualdades e exclusões socioterritoriais, e o principal sentido dos processos de produção de moradias é engendrar cidades e urbanidades para garantir o bem estar e o desenvolvimento das pessoas. (ROLNIK; NAKANO, 2009) 
Trabalhar na Caixa Econômica Federal só fez refinar as indagações e observações que já faziam parte do cotidiano. Estudar sobre os produtos habitacionais, politicas publicas habitacionais e consequentemente o PMCMV passou de obrigação do oficio para um anseio em compreender e questionar o verbo morar e todas as suas implicações em uma sociedade potencialmente excludente e que segrega.
Esta realidade de exclusão urbana que contraria a dignidade da pessoa humana esta situada dentro da dialética que cria os estabelecimentos regulares e os irregulares, ou seja, fincando a dicotomia entre os bairros regulares (conforme as regras do direito administrativo e civil) constituídos de forma legal, e os bairros instantâneos ou irregulares construídos pelas populações marginalizadas. Desta forma, estas populações marginalizadas fixam suas moradias em áreas não reconhecidas pelo Direito. (NETO; SANTOS, 2009, p.190). 
 A habitação de interesse social ganha o seu devido destaque com o PMCMV que por ainda estar longe de sanar o déficit habitacional necessita de reflexões e avaliações para que sua continuação seja sustentável. Enquanto politica publica necessita concluir seu ciclo: elaboração, implementação e avaliação. E a replicação de estudos como esse pode contribuir para que esse ciclo se complete.
 O conceito de moradia do PMCMV serão coletados a partir do levantamento bibliográfico e documental acerca da temática. Serão utilizados autores que já refletiram sobre o tema e documentos oficiais acessados de forma eletrônica tais como Estatuto da Cidade originado pela lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 e a lei nº 11.977 de 07 de Julho de 2009 que trata sobre o Programa Minha Casa Minha vida. Além de observações e produção de diários de campo junto ao empreendimento objeto da pesquisa.
Trata-se de buscar os resultados estruturais, ou seja, uma avaliação de impacto 
 [...] um tipo de avaliação ex-post mais voltada para os impactos ou resultados indiretos do que para os resultados diretos da intervenção em estudo. Acontecem frequentemente muito tempo depois que a intervenção foi concluída e o seu foco recai muito mais sobre as transformações provocadas no ambiente sócio politico – econômico-ambiental onde ocorreu a mudança no que na intervenção em si. (BOULLOSA; TAVARES, 2010, p. 61) 
 
A elaboração da avaliação visa o confronto dos dados coletados nos dois objetivos 
descritos acima que ultrapasse apenas medição de numero de moradias construídas e entregues, mas meça também nível de satisfação daqueles que estão usufruindo da politica publica em questão. 
 Diante dessas considerações acerca do MCMV é evidente a sua complexidade e a diversidade de atores envolvidos. Considerar a politica publica como algo a ser refletido e avaliado de forma quantativa e qualitativa em todas as suas fases, antes e depois da implementação, com a perspectiva de maior alcance possível dos atores envolvidos contribuirá para que as politicas públicas fiquem cada vez mais próximas dos beneficiários que devem ser a razão e o foco das mesmas. 
 Segundo Paz e Taboada (2010), com base no Programa Habitar Brasil-BID, o Ministério das Cidades (2003) define a obrigatoriedade do trabalho social nos programas habitacionais, inclusive para os programas de saneamento ambiental integrado, que atualmente denomina-se de Programa de Aceleração do Crescimento (PAC-2007). 
3.Análise crítica, espaços democráticos de participação, os avanços, de intervenção profissional do Serviço Social. 
 O trabalho social deverá ser executado junto às famílias beneficiárias ou comunidades sujeitas à intervençãodo poder público (PMCMV, Regularização Fundiária ou Reassentamento, ou outro), em sintonia com as obras físicas e dando continuidade, por determinado período, no término das obras. Pois tem como objetivo geral proporcionar a execução de um conjunto de ações de caráter informativo e educativo junto aos beneficiários, que promova o exercício da participação cidadã, favoreça a organização da população e a gestão comunitária dos espaços comuns; na perspectiva de contribuir para fortalecer a melhoria da qualidade da vida das famílias e a sustentabilidade dos empreendimentos (PORTARIA DA PMCMV n. 465, de 3 de outubro de 2011). 
Portanto pode-se perceber os objetivos específicos do trabalho social no plano de habitação de interesse social (PHIS), incluídos na Portaria n.º 465 do PMCMV de são os seguintes:
1- Disseminar informações detalhadas sobre os programas, o papel de cada agente envolvido e os direitos e deveres dos beneficiários; 
2- Fomentar a organização comunitária visando a autonomia na gestão democrática dos processos implantados;
3- Estimular o desenvolvimento da consciência da coletividade e dos laços sociais e comunitários, por meio de atividades que fomentem o sentimento de pertencimento da população local; 
4- Disseminar noções de educação patrimonial e ambiental, de relações de vizinhança e participação coletiva, visando a sustentabilidade do empreendimento, por meio de atividades informativas e educativas e discussões coletivas; 
5- Orientar os beneficiários em relação ao planejamento e gestão do orçamento familiar;
6- Estimular a participação dos beneficiários nos processos de discussão, implementação e manutenção dos bens e serviços, a fim de adequá-los às necessidades e à realidade local; 
7- Promover articulação do trabalho social com as demais políticas públicas e ações de saúde, saneamento, educação, cultura, esporte, assistência social, justiça, trabalho e renda, e com os conselhos setoriais e de defesa de direito, associações e demais instâncias de caráter participativo, na perspectiva da inserção dos beneficiários nestas políticas pelos setores competentes;
8- Articular e promover programas e ações de geração de trabalho e renda existentes na região indicando as vocações produtivas e potencialidades dos grupos locais e do território;
9- Promover capacitações e ações geradoras de trabalho e renda; 
10- Acompanhar, junto aos órgãos responsáveis no município, as providências para o acesso dos beneficiários às tarifas sociais. 
 Portato a partir das diretrizes do trabalho social estabelecidas pelo Ministério das Cidades, não poderão acessar os recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social, em qualquer programa ou ação, sem desenvolver o trabalho social que está organizado em três eixos fundamentais: Mobilização e Organização Comunitária (MOC), Educação Sanitária e Ambiental (ESA) e Geração de Trabalho e Renda (GTR). O desenvolvimento dos três eixos compõe uma série de ações, antes, durante e após a conclusão das obras físicas, objetivando apoiar os moradores no novo espaço de moradia
 As ações assistências realizadas por profissionais que acompanhar a adaptação de moradores, proporcionando o trabalho de inclusão social a todos os moradores que recebem benefícios sociais do Programa PMCMV, “Bolsa Família e Auxílio Alimentação etc. Dando às melhores condições econômicas de sobrevivencias essas famílias, e também estimulando favorecimento a aquisição de novos conhecimentos, para a convivência no seu novo habitat. Pois orientações dos assistentes sociais o auxílio na busca de melhores entrosamento para os serviços locais de educação, saúde e emprego etc. Além disso, as visitas domiciliares de acompanhamento, as distribuições de cartilhas sobre a vida em condomínio, as oficinas de capacitação, as palestras sobre educação ambiental e orçamento familiar, esses trabalhos desempenhados por estes profissionais.que são capacitados para o tal exercício. Entretanto cada familia será beneficiada de acordo com seu perfil, dai são cadastradas receberam mensalmente mediante os requesitos do beneficios. As palestras são realizada semestralmente, na quadra de fultebol um local público com bastante espaço para agomeração que chega em media 300 pessoas. E aproveita-se a oportunidade para promover a afetividade entre os mesmo. Faremos coquitel de frutas no final da palestra, ou reunião. Todos participantes são responsáveis arrecardação doações e também todos cofratenização, e finalmente termina todos felizes.
 
4- Dificuldades para a realização deste trabalho na busca de espaços, de suas experiências, de seus resultados, de seus desafios. 
 
 Muitas foram as dificuldades encontrada, mas a perseverança predominou as dificuldades. Na trajetória da política habitacional brasileira é observado que as políticas de habitação são marcadas por um caráter descontínuo de ações, em que a crescente demanda por habitação não tem sido plenamente contemplada pelos distintos governos, uma vez que as ações políticas foram desenvolvidas de forma fragmentadas, superficiais e, desconectadas, de modo geral, as questões urbanas. Todavia, a partir da primeira década são observadas algumas mudanças que visam instruir marcos legais e administrativos no trato a questão habitacional e urbana brasileira, caso a criação do Ministério das Cidades, Política Nacional de Habitação, e, Estatuto das Cidades. Este trabalho analisa o Programa Minha Casa, Minha Vida (PMCMV), criado pelo governo federal em 2009 com o objetivo inicial de construir 1 milhão de habitações a fim de diminuir o déficit habitacional no país, principalmente para as famílias com renda de até 3salários mínimos. Portanto diversos fatores econômicos contribuíram para sua extinção. Pois o mercado imobiliário brasileiro ficou praticamente estagnado; isso porque, além da falta de incentivos do governo, não havia condições favoráveis para as construtoras venderem seus imóveis. Por se tratar de um programa social constituído por recursos públicos, o PMCMV sofre diversas críticas; contudo, embora apresente falhas na sua segunda versão, A primeira local apropriado para o desempenho das ações , pois atualmente entretamos crise enos deparamos em situação de profunda esscacez, no onde os resursos não sõ suficiente para attender as demandas dos usúarios , nas ações que do projeto, entretato será necessario a criatividade , e competitividade do profissionais envolvido , dai são tempo gastos para montar estrategias de reabilitação das ações, para alcançar os objetivos proposto aos usuarios.Também encontremos dificuldade na implatação das ações de convivio dos benificiários do pmcmv ,pois muitoss não tinha o habito disciplinar e um enfrentamento para os profissionais assistente social,mas segue firme em busca ao objetivo.
 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 Em virtude do que foi mecionado, percebemos que, os movimentos populares desempenham um grande papel diante a sociedade, levando a mesma a repensar seus conceitos e conscientizar de suas atitudes. As mobilizações da população trazem atona muitos fatos que estão ocultos aos olhos da maioria dos indivíduos, sendo assim todas as organizações em benefícios da sociedade são bem-vinda. Exemplos do movimento dos trabalhadores sem teto, que surgiu da expressão do mst, com o compromisso de lutar, ao lado dos excluídos urbanos, da sociedade. Tem como um dos seus objetivos combater a máquina de produção de miséria nos centros urbanos. A ocupação de prédio, trabalho de organização popular, é principal forma de ação do movimento, no qual podemos destacar uma das importantes conquista de nesta luta a criação do programa minha MCMV, que beneficiou vários cidadões brasileiros, em cidades que sua situação eram precária, necessitavam da intervenção do governo com puliticas sociais. Também contamos com equipe de profissionais, e em destaque os assistencia social, com a intervenção, na formentação e promoção de politicas socias, pois competente os tais a interferenciajunto ao gorverno para desemvolvimento das ações sociais. Portanto concluimos com a competitividade e habilidades dos profissionais “assistentes sociais, psicólogo e outros” foram precisa para o desenvolvimento das ações sociais do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV), na cidade de Conceição do Coité –Ba, e foi de muita serventia para nos futuros assistntes sociais, pois conpreendemos que se todos compri com o seu papel de cidadão teremos um futuro melhor para os proximos individuo. 
 
Referências Bibliográficas
BEHRING, Elaine R. Brasil em Contra-Reforma: desestruturação do Estado e perda de direitos. São Paulo, Cortez, 2003.
 MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM-TETO. Cartilha do militante do MTST. Disponível em: http://www.mtst.org.br. Acesso em: 23 set. 2006. MOVIMENTO DOS TRABALHADORES SEM-TETO. Manifesto Popular de 28 de março. Disponível em: http://www.mtst.org.br. Acesso em: 17 jul. 2009. PINHEIRO, J. De frente para o Estado. Revista Lutas Sociais, n. 19/20, 2008. PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA. Disponível em www.minhacasaminhavida.gov.br. Acesso em: 12 jul 2009. 
ABREU, Marina Maciel. Serviço Social e organização da cultura: perfis pedagógicos da prática profissional. São Paulo: Cortez, 2002. 
BOULOS, Guilherme. Por que ocupamos? Uma introdução à luta dos Sem Teto. São Paulo. Scortecci Editora. 2014 HARVEY, David. Cidades Rebeldes: Do Direito à Cidade À Revolução Urbana.São Paulo: Martins Fontes, 2014. 
HELFREICH, Francine. Serviço Social e Educação: o exercício profissional dos assistentes sociais em escolas públicas de favelas – Universidade do Estado do Rio de Janeiro – 2012. IASI, Mauro. O Processo de Consciência. São Paulo: CPO, 2002. SILVEIRA, Maria Lídia Souza. “Categorias
Acesse o site oficial: http://www.mtst.org/: o
BONDUKI, N. Tendências e perspectivas na avaliação de políticas e programas sociais – Uma metodologia para avaliar programas de habitação. São Paulo: IEE/PUC-SP, 2002. COHEN, S. C. Habitação saudável como caminho para promoção da saúde. Tese de doutorado apresentada à Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2004. 
COMITÊ DE DIREITOS ECONÔMICOS, SOCIAIS E CULTURAIS (CESCR). Comentário Geral nº 4. Genebra: Organização das Nações Unidas, 1991. FERNANDES, E.; ALFONSIN, B. M. Direito à moradia adequada: o que é, para quem serve, como defender e implementar. 1ª ed. Belo Horizonte: Fórum, 2014
https://extra.globo.com/casa/acoes-sociais-com-moradores-do-minha-casa-minha-vida-comecam-durante-fase-de-sorteio-2634156.html explica Regina Marconi..assistente social

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