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Saude sexual e reprodutiva 1

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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
Profª Helena de Castro Brandani Dal Bello COREN-PR 277.656
Curso de Especialização Latu Sensu- Enfermagem em Terapia Intensiva (UNICENP)
Bacharel em Enfermagem (FEPAR)
Docente do Curso Técnico em Enfermagem na Universidade Positivo ETECLA
Profª Enfª Marcia C. dos Santos
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OBJETIVOS
Identificar aspectos importantes com relação à sexualidade, saúde sexual e reprodutiva da mulher e do homem.
Explanar sobre anatomia e fisiologia dos sistemas reprodutores masculino e feminino.
Definir o processo de fecundação.
Identificar a importância do PAISM e sua funcionalidade.
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Técnica de Ensino Aprendizagem
Aula expositiva dialogada
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SEXUALIDADE
 Período de descobrimento de necessidades prazerosas e afetivas.
 "Novas experiências, que podem iniciar-se juntamente com a puberdade ou adolescência, mas não necessariamente nesta ordem".
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SAÚDE SEXUAL E REPRODUTIVA
 Evolução dos conceitos desde 1948.
 Busca por melhoria dos direitos humanos de mulheres e homens; eliminação da discriminação; melhoria da educação, da qualidade de vida e da saúde.
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SAÚDE REPRODUTIVA
“É um estado de completo bem estar físico, mental e social em todas as matérias concernentes ao sistema reprodutivo, suas funções e processos, e não a simples ausência de doenças”.
(O.M.S.)
ATENÇÃO A SAÚDE REPRODUTIVA
Conjunto de métodos, técnicas e serviços que contribuem para a saúde e o bem estar reprodutivo mediante a prevenção e bem estar reprodutivos, com a solução de problemas relacionados ao mesmo.
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SAÚDE REPRODUTIVA - IMPLICAÇÕES
 Capacidade de desfrutar de uma vida sexual e satisfatória e sem riscos de procriar.
 A liberdade de escolher, entre fazê-lo ou não, no período e na frequência desejada.
Receber informação e ter acesso a métodos de proteção seguros, efetivos e de custos acessíveis.
Receber serviços apropriados de atenção à saúde reprodutiva.
Decidir o número de filhos que desejam ter.
Acesso a educação e informação.
DIREITOS
(Homens e Mulheres)
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Componentes da Atenção a Saúde Sexual e Reprodutiva
 Informação - orientação sobre sexualidade segura.
 Atenção ao pré-natal, parto, puerpério e atenção ao RN.
 Prevenção e tratamento de DST, infecções do aparelho reprodutivo e CA ginecológico.
 Atenção ao aborto.
 Prevenção e tratamento da infertilidade.
 Preparação para a menopausa saudável.
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Saúde Sexual e Reprodutiva x Riscos Reprodutivos
O que é mais preocupante?
Gestação de risco
DST's
AIDS
Contracepção
Complicações da Menopausa
Câncer Ginecológico
Aborto
Maternidade precoce
Prazer
Desejo
Desempenho
Orgasmo
Quantidade
Satisfação
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DST'S 
PATOLOGIAS MAIS COMUNS
 AIDS
 HEPATITES
 HERPES GENITAL
 SÍFILIS
Ver quais outras tem...
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PAISM
PROGRAMA ATENÇÃO INTEGRAL A SAÚDE DA MULHER
Elaborado em 1984 pelo MS.
OBJETIVO: reduzir a morbi-mortalidade da mulher, atendendo-a em sua integralidade, em todas as fases da vida, respeitando as necessidades e características de cada uma delas.
Ações preventivas e de controle as doenças prevalentes.
Áreas de atuação:
Ciclo gravídico: pré-natal (baixo e alto risco), parto e puerpério - limitação anterior!
Assistência ao abortamento.
Concepção e anticoncepção.
Planejamento familiar.
Prevenção do CA de mama e CA colo do útero.
Climatério.
Prevenção e tratamento de AIDS/DST's.
Assistência as doenças ginecológicas.
Assistência a mulher vítima de violência.
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promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras, mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios e serviços de promoção, prevenção, assistência e recuperação da saúde em todo território brasileiro.
 Contribuir para a redução da morbidade e mortalidade feminina no Brasil, especialmente por causas evitáveis, em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais, sem discriminação de qualquer espécie.
Ampliar, qualificar e humanizar a atenção integral à saúde da mulher no Sistema Único de Saúde.
 Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher:
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PAISM
É considerado uma nova e diferenciada abordagem da Saúde da Mulher.
Foi pioneiro no cenário MUNDIAL ao propor atendimento à saúde reprodutiva da mulher.
2° intenção: controle do n° de filhos, diminuição da pobreza X CPI interna de crescimento populacional.
Controle rigoroso dos números apresentados.
Principal porta veiculadora: USB.
EDUCAÇÃO X PREVENÇÃO.
EM CURITIBA
PROGRAMA MÃE CURITIBANA – Programa de Atenção Materno – Infantil.
Centros de referência e contra-referência.
Atendimento global.
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1) DIREITOS
Pré-Natal  mulher protagonista;	
Informação sobre tecnologias relacionadas à gravidez e ao parto;
Hospitais  divulgar taxas de procedimentos invasivos.
PAISM
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2) INSTITUIÇÕES DE SAÚDE 
Presença do acompanhante;
Profissionais motivarem mãe-bebê-família;
Amamentação na sala de parto;
Alojamento Conjunto;
Direito da Mulher na escolha de roupas.
PAISM
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3) DEVERES DO GOVERNO 
Políticas tecnológicas;
Estimular participação de universidades  pesquisas e produção científica;
Encorajar a formação de obstetrizes;
Promover conferências.
PAISM
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4) TECNOLOGIAS 
Taxa de cesárea regional menor que 5%;
Realizar laqueadura vinculada a cesariana;
Evitar analgésicos e anestesias;
Não realizar episiotomia sistematicamente;
Evitar a posição litotômica dorsal;
Não romper a bolsa amniótica como rotina.
PAISM
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ASPECTOS ÉTICOS
Toda a população tem direito a atendimento igualitário independente de:
 Sexo
Idade
Condições socioeconômicas
Escolaridade / nível de instrução
Número de filhos
Hábitos e estilo de vida (homossexualismo, prostituição, usuários de drogas)
Clonagem
Barriga de aluguel.
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ALGUNS CONCEITOS
Menstruação: “É a perda periódica que se origina na mucosa uterina, caracterizada por sangramento uterino, que ocorre na mulher desde a menarca até a menopausa”.
Menarca: Caracterizada pela primeira menstruação.
Menopausa: “ “ “ última menstruação. 
Climatério: É a fase de transição do período fértil/reprodutivo para o não reprodutivo. Ocorre queda da produção dos hormônios ovarianos. 
Hipomenorréia: Diminuição da duração do ciclo.
Hipermenorréia: É o aumento da duração do ciclo
*
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ALGUNS CONCEITOS
Oligomenorréia: Diminuição da quantidade do fluxo menstrual, e o período pode não se alterar.
Menorragia: Aumento do fluxo menstrual, período de duração não alterou. 
Menostase: Parada brusca da menstruação.
Metrorragia: É a perda atípica de sangue genital, em qualquer época do período, que vai de uma menstruação á outra. 
Amenorréia: Ausência da menstruação no período compreendido entre a menarca e a menopausa. 
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FISIOLOGIA DA MULHER
Constituída por:
Vulva (genitália externa)
Vagina
Útero
2 tubas uterinas
2 ovários
Localizada no interior da cavidade pélvica
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	GRANDES LÁBIOS
Altamente vascularizados, protegem as estruturas internas da vulva.
	PEQUENOS LÁBIOS
Tecido avermelhado, visíveis quando os grandes lábios estão separados, possuem muitos folículos sebáceos.
	CLITÓRIS
Tecido erétil, durante a excitação sexual aumenta de tamanho.
	ORIFÍCIO VAGINAL/ ÓSTIO DA VAGINA
Posteriormente neste local estão situadas as glândulas de Bartholin, são ductos que geralmente não são visíveis. Durante a excitação sexual, secretam um muco claro para lubrificação.
FISIOLOGIA DA MULHER
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VAGINA
Se estende do útero à vulva.
ÚTERO
Órgão em formato de pêra, serve para a recepção, para a implantação, retenção e nutrição do óvulo fertilizado. Mais tarde, para a nutrição do feto durante a gestação e para expulsá-lo durante o parto.
TUBAS UTERINAS
Proporcionam a passagem do óvulo entre os ovários e o útero.
OVÁRIOS
Em forma de amêndoas, responsáveispela ovulação e a produção de hormônios. A ovulação é a liberação de um óvulo maduro do ovário em intervalos mensais. 
FISIOLOGIA DA MULHER
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ANATOMIA 
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	INFÂNCIA
Vulva apresenta-se como duplo arredondamento cutâneo, sem pêlos;
Os grandes lábios, ao exame não se abrem espontaneamente, é preciso separá-los;
Os pequenos lábios e o clitóris, o meato urinário e o hímen não são visíveis facilmente;
As mamas não estão desenvolvidas e abaixo dos mamilos não há saliência glandular;
Não há qualquer função genital; 
Os ovários não secretam hormônios;
Na vagina não há muco.
FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR
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	PUBERDADE
Aparecimento das primeiras maturações dos folículos ovarianos, hormônios hipofisários e pela secreção de estrogênios, provenientes dos ovários.
Um dos folículos amadurece e se rompe, liberando um óvulo: é a ovulação.
O corpo uterino se desenvolve e o endométrio se espessa;
Começa a produção de muco cervical no colo uterino;
Menarcas geralmente não são verdadeiras regras precedidas de ovulação, pois estes sangramentos têm espaçamento, duração e quantidade irregulares.
Telarca (crescimento das mamas), Pubarca (crescimento dos pelos pubianos), Menarca (primeira menstruação). 
FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR
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	IDADE ADULTA X MENOPAUSA
Ocorre por volta dos 45 a 50 anos, quando se esgota o estoque de folículos;
Ocorre pela mudança na produção hormonal;
Os sintomas são vinculados à qualidade de vida;
Espaçamento das menstruações, ou longos períodos de amenorréia;
Ondas de calor, nervosismo, angústia, depressão; 
Atrofia vaginal é um sintoma progressivo (diaparêunia, secura vaginal, ITU’s de repetição).
FISIOLOGIA DO SISTEMA REPRODUTOR
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OVULOGENESE
Processo no qual ocorre a formação dos óvulos.
Tem início antes do nascimento da mulher, durante seu desenvolvimento embrionário aproximadamente no terceiro mês de vida intra-uterino. 
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GAMETOGÊNESE
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MATURAÇÃO DOS OVÓCITOS
  
 6-7 MILHÕES DE CÉL.GERMINATIVAS PRIMORDIAIS.
  
 2 MILHÕES OVÓCITOS PRIMÁRIOS – NASCIMENTO.
  
 40.000 PRÓFASE I - PERÍODO REPRODUTIVO. 
 
MULHER 35 ANOS DE PERÍODO REPRODUTIVO = 400 OVÓCITOS.  
1 OVÓCITO/MÊS - 35 ANOS = 400 OVÓCITOS.
 
CURIOSIDADE
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Controle Hormonal da Ovogênese 
GNRH (hormônio liberador de gonadotrofina)
FSH: Hormônio Folículo Estimulante
LH: Hormônio Luteinizante
PROGESTERONA
ESTROGENO
Amadurecimento do folículo
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Fase proliferativa, também chamada de fase folicular, o folículo cresce e se prepara para a ovulação. 
Esse crescimento é estimulado pelo hormônio FSH, e à medida que o folículo cresce, começa a produzir estrógenos, que estimulam o desenvolvimento do endométrio. 
Nesse processo, vários folículos são estimulados, mas apenas um deles termina o crescimento, acumulando líquido em seu interior e transformando-se em folículo maduro ou folículo de Graaf. 
Ao atingir um determinado nível no sangue, o estrógeno começa a estimular a hipófise a liberar grandes quantidades de LH e FSH, que irão induzir a ovulação, que geralmente ocorre no décimo quarto dia após o início do ciclo menstrual.
Controle Hormonal da Ovogênese 
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Controle Hormonal da Ovogênese 
 Fase secretória, também conhecida como fase lútea, o LH estimula as células do folículo ovariano rompido a se transformarem em corpo amarelo, também chamado de corpo lúteo. 
É no corpo lúteo que ocorrerá a produção de estrógeno e progesterona.
Caso não ocorra a fecundação do ovócito secundário, ocorrerá a fase menstrual. 
Nessa fase, o corpo lúteo se degenera, parando de produzir progesterona e estrógeno. 
A queda na produção desses hormônios faz com que o útero sofra descamação, ocorrendo a menstruação, que pode durar de três a sete dias, dependendo da mulher e de suas condições fisiológicas. 
Essa queda nas taxas de progesterona e estrógeno faz com que a hipófise volte a produzir FSH, reiniciando um novo ciclo menstrual.
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FASE PROLIFERATIVA 
FSH (crescimento)
ESTROGÊNIO ( desenvolvimento do endométrio)
LH
INDUÇÃO DA OVULAÇÃO
FASE SECRETÓRIA 
LH (corpo lúteo produção de estrogênio e progesterona)
menstruação
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ESTRÓGENO
 Engrossamento da voz;
 Desenvolvimento das mamas;
 Alargamento dos quadris;
 Concentração do tecido adiposo nos quadris e coxas;
 Crescimento de pêlos pubianos;
 Aumento da vagina;
 Desenvolvimento dos pequenos e grandes lábios;
 Crescimento ósseo com rápida calcificação.
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PROGESTERONA
MODIFICAÇÕES UTERINAS:
 Espessamento do endométrio e aumento da vascularização
 Alongamento das fímbrias
 Aumento no movimento ciliar 
 Produção de muco e glicoproteínas 
 Manutenção do endométrio.
MODIFICAÇÕES OVARIANAS
 Crescimento dos folículo;
 Liberação ovócitos.
MODIFICAÇÕES MAMILARES
 Preparação das mamas para secreção láctea.
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CICLO MENSTRUAL
 Inicia com a liberação do óvulo maduro pelos ovários.
 Início no 1° dia da menstruação - ação do FSH (amadurecimento).
 No 14° dia do ciclo o LH reforça o amadurecimento - ovário rompe-se e libera-se o óvulo amadurecido: OVULAÇÃO.
No ovário ficará o corpo lúteo (o que sobrou do folículo), que secretará o estrógeno e a progesterona: PREPARO DO ÚTERO.
Se não há a fecundação: descamação do endométrio - MENSTRUAÇÃO - início de um novo ciclo.
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PERÍODO FÉRTIL
1° dia do ciclo - 1° dia da menstruação.
Ovulação: ocorre sempre por volta do 14° dia antes da menstruação.
 Período fértil :
Geralmente entre 7 e 8 dias no mês;
3 a 4 dias antes da ovulação + ovulação + 3 a 4 dias após a ovulação.
Metodologicamente: 4 dias.
Exemplo: uma mulher com ciclo regular de 28 dias, menstruou no dia 22 de setembro. Qual a data provável da próxima ovulação e do próximo período fértil? Considere o período fértil de 9 dias.
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PERÍODO FÉRTIL
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E quanto a saúde sexual dos HOMENS?
 Nos últimos anos o HOMEM foi incluído no âmbito da saúde reprodutiva.
 Expectativas: lidar com o preconceito.
 Visão ampla da saúde reprodutiva masculina, pois inclui os mesmos riscos que a feminina.
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Aparelho reprodutor masculino
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Maturação dos Espermatozóides
Espermatozóides são levados passivamente p/ o epidídimo via fluido dos túbulos seminíferos.
Permanecem no epidídimo de 4-12 dias: maturação bioquímica.
Na ejaculação passam pelo ducto deferente e recebem:
 -Fluido prostático- rico em ácido cítrico, fosfatase ácida, zinco e íons magnésio.
-Secreção das vesículas seminais - Rico em frutose (energia) e prostaglandinas.
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CURIOSIDADE
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ESPERMATOGÊNESE
As células dos testículos estão organizadas ao redor dos túbulos seminíferos, nos quais os espermatozóides são produzidos.
Ao redor dos túbulos seminíferos, estão as células de Sertoli, responsáveis pela nutrição e pela sustentação das células da linhagem germinativa, que irão gerar os espermatozóides.
CONCEITO: Processo que ocorre nos testículos, as gônadas masculinas, as quais, secretam a testosterona (secretada pelas células intersticiais), hormônio sexual responsável pelo aparecimento das características sexuais masculinas:
  aparecimento da barba e dos pêlos corporais em maior 
 quantidade,
 massa muscular mais desenvolvida, 
 timbre grave da voz. 
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ESPERMATOGÊNESE
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OVÓCITO 		ESPERMATOZÓIDE
 Imóvel 		- Móvel
 Grande volume 	- Pequeno : +- 60m comprimento
- Folículo 8 mm-2cm 2-3m largura
- Ovócito 70 m 
- 1 ovogônia = 1 ovócito 	- 1 espermatogônia = 4 espermatozóides
- Maturação descontínua 	- Maturação contínua 
- Acúmulo de moléculas 	- Menor volume possível 
- Única célula capaz de gerar
um novo indivíduo
DIFERENÇA DOSGAMETAS
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FECUNDAÇÃO
O CASAMENTO PERFEITO ENTRE O ÓVULO E O ESPERMATOZÓIDE
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FECUNDAÇÃO
 O encontro: normalmente na tuba uterina.
 O óvulo começa a se dividir em zigoto até chegar à blastócito, onde ocorre a nidação (fixação do óvulo fecundado na parede do útero).
 Secreção de HCH (Hormônio Gonadotrófico Coriônico) - estimula o corpo lúteo a secretar Estrógeno e Progesterona.
 O aumento destes faz com que a Hipófise pare de secretar FSH e LH, para que não haja amadurecimento de um novo folículo ovariano e consequentemente para que não haja a descamação do endométrio: GESTAÇÃO.
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Os números.... 
1 ovócito: 200 espermatozóides
Ganha o mais forte!!!
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O OVÓCITO “ATRAI” OS ESPERMATOZÓIDES...
Sinais químicos atrativos, secretados pelo ovócito e pelas células foliculares que o circundam, “guiam” os espermatozóides capacitados por QUIMIOTAXIA .
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Próximo passo: 
ATRAVESSAR AS CÉLULAS FOLICULARES...
Para chegar à zona pelúcida
ZONA PELÚCIDA
OVÓCITO
ESPAÇO PERIVITELINO
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VOCÊ SABIA????
Que apenas o centríolo e o material genético do espermatozóide são funcionais no ovócito?
 Que todas as demais organelas são degradadas?
 Que as mitocôndrias das nossas células são todas de origem materna? 
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E os outros 200 espermatozóides???
É necessário impedir a entrada de outros espermatozóides...
Mas como?????
BLOQUEIOS A POLISPERMIA
Bloqueio rápido:
 Entrada de íons sódio no ovo gerando mudança de potencial de membrana de –70mv a +10mv.
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SUPERFECUNDAÇÃO
É a fertilização de dois ou mais ovócitos em diferentes tempos.
 		SUPERFETAÇÃO: 
 		- Consequência da superfecundação. 
 	- É a presença de dois fetos no útero formados 
 	em tempos diferentes. 
 	- Podem ter pais diferentes.......
			- Em humanos é raro, comum em gatos e cães.
Sobrevida do óvulo nas tubas:
 Parece estar entre 12 a 24 horas.
Sobrevida do espermatozóide:
 24 até 96 horas.
 Algumas literaturas já trazem até 7 dias..........aiaiaiaiaiai.
CURIOSIDADE
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Prática social final do conteúdo
Aprofundar o conhecimento teórico sobre a temática...
Não esqueçam de estudar!!!
https://www.youtube.com/watch?v=D6ok7EcRpGQ
Fecundação muito legal
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Dúvidas???????
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Referências
BEREK & Novak: Tratado de ginecologia. Jonathan S Berek. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2008.
 
BUSSÂMARA Neme e colaboradores. Obstetrícia básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.
 
MONTENEGRO, C.A.B.; REZENDE FILHO, J. Obstetrícia fundamental. 11 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
 
ORSHAN, S.A. Enfermagem na saúde das mulheres, das mães e dos recém-nascidos: o cuidado ao longo da vida. Porto Alegre: Artmed, 2010.
 
RICCI, S.S. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
SCHOR, N.; CAMANO, L. Guia de obstetrícia. Barueri, SP: Manole, 2003. xvii, 689p
SMITH, R.P. Ginecologia e obstetrícia de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2004. = tem 03 exemplares, ano 2004
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