Atividade Avaliativa resenha critica

Prévia do material em texto

Programa de Pós-Graduação – Especialização 
ATIVIDADE AVALIATIVA 
	
Pós-Graduação lato sensu em “Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo ”
Professor: 
Nome do (a) Pós-Graduando (a):
 
Fisiologia do Exercício Aplicada à Infância e Adolescência 
Atividade Avaliativa Individual
I – INSTRUÇÕES
Instruções para o trabalho: deverá constar obrigatoriamente os seguintes elementos:
2. Introdução
2.2 Desenvolvimento (de acordo com o que foi pedido)
2.3 Conclusão com Aplicabilidade (dentro da perspectiva da disciplina, qual o aprendizado que serão transmitidos aos seus alunos?)
2.4 Referência obrigatória focando a pesquisa científica. 
	
A atividade deve conter no mínimo três laudas de desenvolvimento
II – ATIVIDADE:
 - Faça uma resenha crítica de no mínimo 3 Laudas sobre o artigo em anexo
- Deverá obedecer às normas de apresentação de trabalho estabelecidas pela Instituição IEPAT
- O envio se dará ao e-mail do trabalhos@iepat.com.br
III – PRAZO:
22/04/2018
ATIVIDADE AVALIATIVA 
	
Pós-Graduação lato sensu em Fisiologia do Exercício e Treinamento Esportivo 
Professor: prof. Dr. Jeeser Alves
Nome do (a) Pós-Graduando (a): : Fabiano Maia de Medeiros 
 
Fisiologia do Exercício Aplicada à Infância e Adolescência 
Atividade Avaliativa Individual
Resenha critica 
O artigo (efeitos de diferentes intervalos de recuperação na performance muscular em crianças),foi criado pelo grupo de professores pesquisadores Jeeser Alves, José Carlos, Marcelo Pereira, Martins Bottaro e Carlos Ernesto no ano de 2011, na cidade de Maringá no UEM ( Universidade Estadual de Maringá ). Participaram dessa pesquisa 18 crianças todas do sexo masculino com idade de 11 anos aproximadamente, para se obter os dados desejados foi utilizado um protocolo de três série de dez repetições de exercício isocinéticos em dois IRs. O presente estudo teve como objetivo avaliar o tempo de recuperação entre uma serie e outra de exercício resistido de alta intensidade e com diferentes velocidades de execução é analisar a alta capacidade de resistência a fadiga muscular.
Alguns autores afirma através de pesquisas que O TP (treinamento com pesos) em crianças tem sido bastante utilizado por profissionais de Educação Física, pois pode promover benefícios no desempenho motor (BEHRINGER et al., 2011), melhora na composição corporal de crianças com sobrepeso ou obesidade. Recentemente, Faigenbaum etal. (2009) publicaram uma declaração oficial da NSCA, considerada uma importante autoridade em TP, sobre os benefícios desta prática para jovens, afirmando inclusive que este tipo de treinamento pode aumentar a força muscular, diminuir riscos cardiovasculares, aumentar o desempenho de habilidades motoras, reduzir riscos de lesões em jovens atletas, promove melhoras no bem-estar psicossocial e o desenvolvimento de hábitos de prática de exercício físico durante a infância e adolescência. 
Esses estudos reportaram que as adaptações oriundas desse tipo de treinamento são dependentes de variáveis como frequência, carga, número de séries e repetições, tipo de contração e intervalo entre sessões e séries; porém o controle inapropriado e a grande diversidade de manipulação dessas variáveis nos estudos de TP têm contribuído para uma grande variação e inconsistência
 Nos resultados apresentados. Neste contexto, as alterações crônicas e agudas do TP em diferentes programas de treinamento e populações, principalmente em crianças, ainda precisam ser melhor esclarecidas. O intervalo de recuperação (IR) entre as séries de exercícios, considerado uma importante variável do TP, costuma ser negligenciado em investigações, sendo pouco estudada em crianças. A extensão do período de recuperação altera significativamente as respostas agudas metabólicas, hormonais e cardiovasculares do treinamento com peso.
Em relação às contrações musculares isocinéticas, dados disponíveis demonstram que os intervalos de descanso influenciam a produção de força durante testes subsequentes. Pincivero et al. (1999) sugerem um IR de aproximadamente 160 segundos entre as séries, para que haja uma recuperação da força muscular em indivíduos jovens. Parcell et al. (2002) relatam que um tempo de 60 segundos entre as séries é suficiente para recuperação do pico de torque em adultos jovens avaliados em dinamômetros isocinéticos. Desta forma, o tempo ideal de IR entre séries de exercícios resistidos em crianças pode não ser o mesmo de adultos e idosos.
 O presente estudo faz uma relação de dados obtidos em outras pesquisas com adolescentes e adultos jovens que não trás ao leitor informações suficientes para que se entenda os efeitos do TP (treinamento com peso) é o PT (pico de toque) para que se compare ao artigo aqui em estudado.
O artigo aqui analisado nós passou informações muito valiosas é importante para que professores de educação física possa ter um auxilio na montagem de treinamento para as crianças, através dos métodos e protocolos usados pelos pesquisadores é possível ter uma noção de diferentes velocidades angulares, pico de toque e treinamento com peso, mais alguns fatores deve ser levado em consideração para que esses resultados tivessem os achados mais concreto em seus resultados como por exemplo o tempo que essas crianças foram avaliadas, o artigo não informa em quantos dias foi realizados os teste avaliativos e coletas de dados das crianças.
O artigo também não mostra as características físicas e fisiológicas das crianças avaliadas, se assas crianças eram obesas, sedentárias, se já praticava algum esporte, esses fatores pode ser crucial para os resultados fossem mais afirmativos. O artigo também traz um numero muito baixo de crianças a serem avaliadas, mais como os próprios autores recomentam novos estudos para que essas variáveis de treinamento fosse explorada por outros grupos de pesquisas. 
Instituto de Educação e Pesquisa Alfredo Torres – IEPAT (67) 3253-4948 / e-mail trabalho@iepat.com.br 
Rua Dom Aquino, 2619 – Centro / Esquina com a Rua Dr. Arthur Jorge (em frente ao Belmar Fidalgo) 
CEP 79.002-450 Campo Grande / Mato Grosso do Sul – MS
www.iepat.com.br