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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CAMPUS DE PARNAÍBA CURSO DE BACHARELADO EM BIOMEDICINA BRUNO COSTA SILVA GABRIELLA PACHECO GRACILENE DE AMORIM FEITOSA KELLY RAPHYSA PEREIRA MORAES LUCAS ARRUDA MOITA RAYANI REINALDA XAVIER DIAS PROJETO Laboratório de Análises Clínicas PARNAÍBA 2014 BRUNO COSTA SILVA GABRIELLA PACHECO GRACILENE DE AMORIM FEITOSA KELLY RAPHYSA PEREIRA MORAES LUCAS ARRUDA MOITA RAYANI REINALDA XAVIER DIAS PROJETO Laboratório de Análises Clínicas Projeto apresentado a disciplina de Biossegurança do curso de bacharelado em Biomedicina da Universidade Federal do Piauí (UFPI). Prof°. Dr. Fabio José Nascimento Motta PARNAÍBA 2014 Sumário Introdução....................................................................................................................4 Implantação de um Laboratório de Análises Clínicas..................................................5 Funcionamento do Laboratório de Análises Clínicas...................................................6 Planejamento do Laboratório.......................................................................................6 Planta Baixa do Laboratório.........................................................................................7 Levantamento e Mapa de Risco...................................................................................8 Programa de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde..........................11 Conclusão..................................................................................................................13 Referências................................................................................................................14 Introdução Neste trabalho tivemos como objetivo o planejamento e execução da montagem de uma planta baixa de um laboratório de análises clínicas, um mapa de risco e um programa de gerenciamento de resíduos próprio para o laboratório criado por nós. Implantação de um Laboratório de Análises Clínicas Laboratório de Análises Clínicas (LAC): Serviço destinado à análise de amostras de paciente, com a finalidade de oferecer apoio ao diagnóstico e terapêutico, compreendendo as fases pré-analítica, analítica e pós-analítica (RDC 302/2005). Para a abertura de um laboratório de análises clínicas devem-se seguir os seguintes requisitos: Consultar a prefeitura do município se é permitido desenvolver tal atividade no endereço escolhido (SEBRAE). Investigar se a edificação escolhida atende as condições referidas a espaço físico segundo a RDC nº 50/2002(ANVISA). Registro do Contrato Social e CNPJ Elaborar o contrato social e registrá-lo na Junta Comercial do Estado. Fazer a Inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) na Receita Federal através do Documento Básico de Entrada (DBE) (SEBRAE). Alvará Sanitário Para o licenciamento sanitário é necessário encaminhar o pedido a Vigilância Sanitária Municipal, também é necessário procurar uma empresa para dedetização no local (VIGILANCIA SANITARIA). Alvará Municipal Registro a empresa na prefeitura municipal para requerer o Alvará Municipal de Funcionamento, também se torna necessário o licenciamento junto ao órgão de meio ambiente do município, com apresentação de Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviço de Saúde (PGRSS) (SEBRAE). Registro no órgão de Classe Registrar o estabelecimento junto ao respectivo Conselho Regional de classe. Área trabalhista Providenciar documentos e programas das áreas trabalhista e previdenciária, como Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) e Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. Funcionamento do laboratório de Análises Clínicas: Para funcionar o laboratório Clinico deve-se cumprir com os seguintes requisitos: Regulamento técnico da ANVISA Estar em conformidade com a RDC 302/2005 que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde. O laboratório deve atender a todas as especificações descritas na RDC 50/2002, dentre as inúmeras exigências descritas na mesma estão o projeto arquitetônico (planta baixa+memorial descritivo), instalações elétricas, eletrônicas e hidráulicas (ANVISA). Destacamos na tabela 2 o dimensionamento das subdivisões exigidas para laboratório clínico, segundo a RDC 50/2002. Planejamento do Laboratório: Antes de montarmos a planta baixa do nosso laboratório, selecionamos quais setores da análises clínicas ele abrangeria e quais os locais de apoio seriam necessários como banheiros, incluindo para deficientes, recepção, atendimento, sala de espera, sala de coleta, área de triagem de materiais, área de acondicionamento, armazenamento e tratamento dos resíduos, entre outros. WC WC WC WC WC Área laboratorial12 Bancada de microscopia 24 LOCAL Setor de urinálise Setor de microbiologia Área de acondicionamento dos resíduos Área de tratamento dos resíduos Área de armazenamentos dos resíduos 10 Setor de hematologia 22 11 Setor de bioquímica 23 Área de armazenamento dos EPI's Estacionamento dos funcionários 8 Áreas de assepssia das mãos 20 9 Área de triagem dos materiais 21 Área de registro de resultados dos exames Área de emergência 6 Banheiros 18 7 Salas de coleta de material 19 Área de coleta dos resíduos Área de preparo dos reagentes 4 Arquivo e central de internet 16 5 Sala de espera para coleta 17 2 Atendimento 14 3 Sala da administração 15 Nº LOCAL Nº 1 Recepção 13 Av. São Sebastião A v . P i n h e i r o M a c h a d o 1 213 5 6 6 6 8 7 2 4 22 23 14 9 12 17 13 16 18 8 11 10 8 7 7 6 19 20 1524 Lavatórios Chuveiro de emergência com lava olhos Cabideiros Armários Isolamento Cabine de segurança biológica Centrífuga Incubadora freezer Microscópios Estufa Capela química Bancada de apoio Rampa de Acesso Cabine de fluxo laminar Estufa Geladeira A u t o c la v e E s t u fa L a v a d o ra u lt ra s s ô n ic a C e n t r íf u g a R e fr a t ô m e t ro Analisador de urina Centrífuga Banheiro para deficientesCadeira de Deficientes Transporte para disposição final Geladeira Levantamento e Mapa de risco Como podemos observar o laboratório conta com uma grande estrutura física, porém observaremos a seguir que está repleto de imperfeições que colocam em risco os profissionais e clientes assim como a qualidade de exames. Para evitar que acidentes se repitam e que outros venham a ocorrer montamos um mapa de risco para o nosso laboratório que é “Uma representação gráfica de reconhecimentos dos riscos existentes nos diversos locais de trabalho”. Para esse mapa de risco se tornar executável primeiro foi necessário que fizéssemos um levantamento do risco, para isto observamos cada área do laboratório individualmente, as tarefas que ali são executadas e os equipamentos, resíduos e materiais que poderiam gerar algum risco para os profissionais ou clientes. Para melhor visualização organizamos o levantamento do risco em uma tabela, que será apresentada juntamente com o mapa de risco como podemos ver a seguir. : BIOLÓGICO FÍSICO QUÍMICO FÍSICO Local onde estão armazenados EPI’s. Local apresenta piso liso. Sala de armazenamento dos EPI’s ACIDENTE ERGONÔMICO ERGONÔMICO Local onde são preparados reagentes químicos. Apresenta reagentes armazenados de forma incorreta Área de preparo de Reagentes Local onde são registrados e computadorizados os resultados dos exames feitos nas dependências do laboratório. Apresenta cadeira inadequada e trabalho repetitivo. Área de registro de resultado dos exames ACIDENTEEstacionamento23 Local onde estão os chuveiros de emergência com lava-olhos e lavatórios . Local com piso liso que pode se apresentar molhado ACIDENTEÁrea de emergência21 ACIDENTE BIOLÓGICO QUÍMICO QUÍMICO ACIDENTE QUÍMICO BIOLÓGICO ACIDENTE BIOLÓGICO QUÍMICO 15 BIOLÓGICO ACIDENTE 18 Local por onde caminhões entram para coletar os resíduos do laboratório para transportá-los até a sua disposição final. Transporte manual de peso. BIOLÓGICO BIOLÓGICO FÍSICO ACIDENTE ACIDENTE BIOLÓGICO QUÍMICO FÍSICO QUÍMICO ACIDENTE QUÍMICO ERGONÔMICO FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ACIDENTE ACIDENTE BIOLÓGICO Piso liso que pode se apresentar molhado. Local onde são separadas as amostras, como sangue,urina e fezes dos pacientes para serem direcionadas para análise. Área de triagem dos materiais Local onde é coletado sangue para análise. É utilizado materiais perfuro-cortantes. Salas de coleta de material7 RISCO ACIDENTE ERGONÔMICO ERGONÔMICO ACIDENTE ACIDENTE ACIDENTE BIOLÓGICO BIOLÓGICO DESCRIÇÃOLOCAL Cuida de toda a parte administrativa e financeira do laboratório. Todos os procedimentos são computadorizados, trabalho repetitivo. Apresenta cadeira inadequada. Local de armazenagem dos cadastros dos pacientes e arquivos do laboratório. Local onde estão localizados os computadores centrais do laboratório. Apresenta fios mal encapados. 14 17 16 Local onde estão armazenados os resíduos que serão transportados para a disposição final. Podem estar presentes diversos resíduos que não passaram por tratamento, assim como perfuro-cortantes mal armazenados. Local onde são limpos, desinfetados ou esterilizados materiais utilizados no laboratório que posteriormente serão encaminhados para a disposição final ou voltarão para o uso. Nesta área apresenta lavadoras ultrassônicas com muito ruído, estufa mal instalada e auto-clave. Acondicionamento de resíduos Área de limpeza, desinfecção e esterilização 9 Banheiros pacientes e funcionários 6 Apresenta piso liso e limpeza inadequada. 1 2 Setor de Bioquímica11 Local onde ficam acondicionados materias infectados para posterior tratamento Estão presentes no local mateial biológio e reagente químicos. O local apresenta centrífuga com muito ruído e estufa mal instalada. Local onde pacientes aguardam para o atendimento. Apresenta piso liso . Recepção Local onde os pacientes aguardam para a coleta. Apresenta piso liso e cadeiras quebradas. Sala de espera5 8 Áreas de assepsia das mãos Entrada para coleta de resíduos Área de Armazenamento de resíduos Setor de Microbiologia Setor de Urinálise Bancada de Microscopia Administração Arquivo Central de internet 12 13 3 4 10 Atendimento Preenchimento de cadastros dos pacientes, trabalho repetitivo. 24 Área laboratorial Ambiente que interliga os setores do laboratório, por aonde são transportados materiais de um local para o outro. Apresenta piso liso . Local onde é feito a análise de microorganismos presentes nas amostras biológicas se utilizando também de reagentes químicos. Apresenta estufa mal instalada. Setor de Hematologia Local onde é analisado o sangue. Apresenta centrífuga com muito ruído e estufa mal instalada. Local onde são analisadas e preparadas amostras microscópicas de material biológico. Neste local estão presentes reagentes químicos. Local com cadeiras inadequados . Local onde é feito a análise da urina, podendo ser utilizados reagentes químicos Apresenta centrífuga com muito ruído. 20 19 22 Local apresenta má sinalização Á re a d e e m e rg ê n c ia S a la d e a rm a z e n a m e n to d o s E P I' s E s ta c io n a m e n to d o s f u n c io n á ri o s Á re a l a b o ra to ri a l L O C A L Á re a d e t ra ta m e n to d o s r e s íd u o s Á re a d e a rm a z e n a m e n to s d o s r e s íd u o s Á re a d e c o le ta d o s r e s íd u o s Á re a d e p re p a ro d o s r e a g e n te s Á re a d e r e g is tr o d e r e s u lt a d o s d o s e x a m e s S e to r d e B io q u ím ic a B a n c a d a d e M ic ro s c o p ia S e to r d e U ri n á li s e S e to r d e M ic ro b io lo g ia Á re a d e a c o n d ic io n a m e n to d o s r e s íd u o s B a n h e ir o s S a la s d e C o le ta d e M a te ri a l Á re a s d e A s s e p s s ia d a s M ã o s Á re a d e T ri a g e m d o s m a te ri a is S e to r d e H e ma to lo g ia R e c e p ç ã o A te n d im e n to S a la d a A d m n is tr a ç ã o A rq u iv o e C e n tr a l d e I n te rn e t 2 4 2 2 1 9 2 0 2 1 2 3 1 01 2 3 4 5 6 1 7 1 8 1 4 1 5 1 6 1 1 1 2 1 38 9N º M P is o L is o T ra b a lh o R e p e ti ti v o ON A v . S ã o S e b a s ti ã o R e a g e n te o u R e s íd u o Q u ím ic o K A v . P i n h e i r o M a c h a d o 7 S a la d e e s p e ra p a ra c o le ta F ís ic o Q u ím ic o E rg o n ô m ic o A c id e n te B io ló g ic o T IP O D E R IS C O G r a n d e M é d io P e q u e n o F G H I C a d e ir a I n a d e q u a d a F io s m a l e n c a p a d o s C a d e ir a Q u e b ra d a L im p e z a I n a d e q u a d a JA B C D E M a te ri a l P e rf u ro c o rt a n te E q u ip a m e n to c o m a lt a te m p e ra tu ra , m a l in s ta la d o 4 2 1 T ra n s p o rt e d e M a te ri a is A rm a z e n a m e n to In a d e q u a d o d e R e s íd u o s M a l S in a li z a ç ã o A m o s tr a s B io ló g ic a s R u íd o s e V ib ra ç õ e s T ra n s p o rt e M a n u a l d e P e s o L S ÍM B O L O P R O P O R Ç Ã O R IS C O C O R 1 2 1 3 5 68 7 2 4 2 2 2 3 1 4 9 1 2 1 7 1 3 1 6 1 8 8 1 1 1 0 8 7 7 1 9 2 0 1 5 6 6 6 A / E G H G H G H H H I/ J J 6 6 K C H K H K H J I B / C B H K N L K N B / C A A 2 4 A / M A A A F A F D A F A F A F A F O A K J J H K H H K I K Programa de Gerenciamento dos Resíduos de Serviços de Saúde Assim como todos os estabelecimentos de saúde o laboratório de análises clínicas deve possuir um gerenciamento dos resíduos que é o “Conjunto de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases técnico- científicas, normativas e legais com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente (Resolução da Diretoria Colegiada- RDC N° 306 – dezembro de 2004)”. Para montar o programa de gerenciamento de resíduos próprio de nosso laboratório primeiro observamos quais resíduos eram gerados, caracterizando-os e segregando-os de acordo com a caracterização, qual o acondicionamento e/ou armazenamento adequado, qual o tratamento necessário para cada resíduo e qual a sua disposição final. É importante lembrar que o resíduo é de inteira responsabilidade do produtor, logo o laboratório deve se responsabilizar por todos os passos citados acima até a disposição final do resíduo, mesmo que muitas vezes o transporte e disposição final sejam feitos por empresas terceirizadas. C A R A C T E R IZ A Ç Ã O R E S ÍD U O S A C O N D IC IO N A M E N T O E /O U A R M A Z E N A M E N T O In cin e ra çã o o u A te rro sa n itá rio In cin e ra çã o o u A te rro sa n itá rio E ste riliza çã o R e cip ie n te ríg id o co m ta m p a d e fe ch a m e n to h e rm é tico , id e n tifica d o s d e fo rm a v isív e l co m o n o m e d o co n te ú d o e su a s p rin cip a is ca ra cte rística s T R A T A M E N T O D IS P O S IÇ Ã O F IN A L S a co p lá stico b ra n co le ito so co m sím b o lo d e risco b io ló g ico e m re cip ie n te co m ta m p a C u ltu ra e e sto q u e d e m icro o rg a n ism o T u b o d e e n sa io co m a m o stra d e sa n g u e . R e cip ie n te s im p e rm e á v e is co m ta m p a , id e n tifica d o s co m sím b o lo d e risco b io ló g ico . S a co p lá stico b ra n co le ito so co m sím b o lo d e risco b io ló g ico e m re cip ie n te co m ta m p a E ste re liza çã o E m b a la g e m la m in a d a n ã o p la stifica d a R e síd u o s g e ra is G ru p o A - R e síd u o B io ló g ico G ru p o B - R e síd u o Q u ím ico G ru p o C - R e je ito s R a d io a tiv o s E m fra sco s d e a té d o is litro s o u e m b o m b o n a s d e m a te ria l co m p a tív e l co m o líq u id o a rm a ze n a d o , se m p re q u e p o ssív e l d e p lá stico , re siste n te , ríg id o e e sta n q u e , co m ta m p a ro sq u e a d a , v e d a n te , a co m o d a d o s e m b a n d e ja s d e m a te ria l in q u e b rá v e l e co m p ro fu n d id a d e su ficie n te p a ra co n te r, co m a d e v id a m a rg e m d e se g u ra n ça , o v o lu m e to ta l d o re je ito , e id e n tifica d o s A rm a ze n a m e n to , e m co n d içõ e s a d e q u a d a s, p a ra o d e ca im e n to d o e le m e n to ra d io a tiv o C a ix a s d e p a p e lã o e e m b a la g e n s p lá stica s (E m ca so d e n ã o u tiliza çã o d e p ro g ra m a d e re cicla g e m ) A co n d icio n a d o s e m re cip ie n te s d e m a te ria l ríg id o , fo rra d o s in te rn a m e n te co m sa co p lá stico re siste n te e id e n tifica d o s R e je ito s R a d io a tiv o s S ó lid o s R e je ito s R a d io a tiv o s Líq u id o s Lu v a s d e sca rtá v e is, e sp a ra d ra p o , g a ze s, a lg o d ã o co m m a te ria l b io ló g ico . N ã o n e ce ssita m d e tra ta m e n to A te rro sa n itá rio N ã o p o ssu i tra ta m e n to ,é d ire cio n a d o p a ra a d isp o siçã o fin a l. A te rrosa n itá rio C a b e à C N E N – C o m issã o N a cio n a l d e E n e rg ia N u cle a r re ce b e r o s re je ito s ra d io a tiv o s q u e re q u e re m in sta la çõ e s e sp e cia is p a ra d isp o siçã o fin a l, co n fo rm e a le g isla çã o v ig e n te . G ru p o D - R e síd u o co m u m n ã o re ciclá v e l G ru p o D - R e síd u o co m u m re ciclá v e l G ru p o E - R e síd u o P e rfu ro co rta n te A te rro sa n itá rio S a co s p lá stico s d e co r p re ta R e cicla g e m C o o p e ra tiv a s o u e m p re sa s d e re cicla g e m C a p ila re s p a ra m icro ‑ h e m a to crito , cu b e ta s p a ra d o sa g e m d e h e m o g lo b in a e m icro la n ce ta s C a ix a s d e p a p e lã o C o le to r ríg id o p a ra m a te ria is p e rfu ro co rta n te s id e n tifica d o co m sím b o lo d e risco b io ló g ico A s se rin g a s e a g u lh a s u tiliza d a s e m p ro ce sso s d e a ssistê n cia à sa ú d e , in clu siv e a s u sa d a s n a co le ta la b o ra to ria l d e a m o stra d e p a cie n te , e o s d e m a is re síd u o s p e rfu ro co rta n te s n ã o n e ce ssita m d e tra ta m e n to (R D C 3 0 6 ). G a ze s co m so lu çã o a n tissé p tica p a ra p re p a ro d a p e le S a co p lá stico , e m b a la g e m d e p lá stico ríg id o p a ra tu b o s d e e n sa io . Lu v a s d e sca rtá v e is, e sp a ra d ra p o , g a ze s, a lg o d ã o se m m a te ria l b io ló g ico . S a co s p lá stico s im p e rm e á v e is d e co r p re ta e m re cip ie n te id e n tifica d o p ra re síd u o co m u m A g u lh a s, se rin g a s, e sca lp e s e d isp o sitiv o s p a ra co le ta d e a m o stra s co m p re se n ça d e m a te ria l b io ló g ico Conclusão Com esse trabalho tivemos a oportunidade de aprender como montar a planta baixa de um laboratório, os equipamentos presentes em cada setor e o risco em cada área do laboratório além de planejarmos um programa de gerenciamento de resíduos gerados. Chegamos à conclusão de que mesmo com todo o planejamento os riscos existem e eles devem ser minimizados com a aplicação das medidas de biossegurança necessárias. O mapa de risco se torna um elemento essencial para essa minimização, evitando a repetição de acidentes e de novas situações de perigo. Além disso, com o planejamento de um programa de gerenciamento de resíduos percebemos que se os resíduos não forem bem cuidados podem gerar riscos não só para o meio ambiente assim como para toda a população e para os funcionários. Referências Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/StartBIS.htm. Acessado em: 23/07/2014 Disponível em:https://www.univates.br/editora- univates/media/publicacoes/18/pdf_18.pdf. Acessado em: 23/07/2014 Disponível em: http://www.anvisa.gov.br/servicosaude/manuais/manual_gerenciamento_residuos.pd f. Acessado em: 25/07/2014 Disponível em: http://www.cnen.gov.br/seguranca/rejeitos.asp. Acessado em: 25/07/2014 Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_plano_gerenciamento_residuos_ hematologia_hemoterapia.pdf. Acessado em: 26/07/2014
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