Buscar

METABOLISMO DO FERRO

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 3 páginas

Prévia do material em texto

CENTRO UNIVERSITÁRIO – UniFG
FARMÁCIA
WASHINGTON COTRIM RODRIGUES
RESUMO
METABOLISMO DO FERRO: UMA REVISÃO SOBRE OS PRINCIPAIS MECANISMOS ENVOLVIDOS EM SUA HOMEOSTASE
GUANAMBI, BAHIA
2018
WASHINGTON COTRIM RODRIGUES
RESUMO
METABOLISMO DO FERRO: UMA REVISÃO SOBRE OS PRINCIPAIS MECANISMOS ENVOLVIDOS EM SUA HOMEOSTASE
Resumo apresentado ao curso de Farmácia, do Centro Universitário UniFG, como um dos pré-requisitos para a avaliação da disciplina de Hematologia.
Professor: Robenildo Roney
GUANAMBI, BAHIA
2018
H. Z. W. GROTTO. Metabolismo do ferro: uma revisão sobre os principais mecanismos envolvidos em sua homeostase. Rev. Bras. Hematologia e Hemoterapia, 2008.
O ferro é um mineral de extrema importância para a manutenção dos processos, fisiológicos vitais, onde em seu metabolismo há uma série de proteínas e mediadores envolvidos. Sua absorção é advinda da dieta de alimentos ricos desse mineral, onde 1 a 2 mg são absorvidas diariamente por células intestinais (enterócitos) mediados por diversas enzimas; bem como do processo de reciclagem de eritrócitos senescentes, onde destaca-se os macrófagos que fagocitam e estocam a porção heme degradada, e após síntese hepática poderá ser reutilizado principalmente na medula óssea para produção de novos eritrócitos. No processo de transporte plasmático desse mineral destaca-se a transferrina, uma glicoproteína de alta afinidade e ligação pelo Fe3+, capaz de transportar quantidades significativas de ferro para os locais de reutilização. A estocagem desse mineral é realizada principalmente no fígado, principalmente pelas células reticuloendoteliais, e em menor proporção no baço e medula óssea, na forma de ferritina e hemossiderina. O metabolismo visa a homeostase desse mineral, visto que o mesmo não possui via específica de eliminação, para isso proteínas reguladoras de expressão gênica (IRP1 e IRP2) atuam afim de evitar excesso de ferro livre, ou deficiência intracelular, bem como a Hepicidina um hormônio que tem papel na regulação sistêmica do processo de absorção, utilização e estoque. Sendo esse mineral, um coadjuvante na manutenção de grande parte da homeostasia corporal, sua compreensão faz-se de grande importância nas ciências médica, pois a falta de sincronismo acarreta repercussões clínicas significativas aos pacientes.
PALAVRAS-CHAVE: Ferro; Metabolismo; Homeostasia.

Outros materiais