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2 Semestre - grupo - O espaço educativo - EM Prof Iracema Seródio - MUITO BOM

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UNIVERSIDADE NORTE PARANÁ 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
PEDAGOGIA 
 
 
 
 ANA PAULA LOPES PINHEIRO 
CARLA FRAGA CURY 
JULIANA TEIXEIRA MACHADO DA SILVA 
MARIA PATRÍCIA SILVA ESTEPHANELI 
MAYRA NOVAES LEONTINO 
 
 
 
 
 
 
O ESPAÇO EDUCATIVO – E.M. PROFESSORA IRACEMA 
SERÓDIO BOECHAT – PIRAPETINGA – 5º DISTRITO DE 
BOM JESUS DO ITABAPOANA-RJ 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR DE GRUPO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna-RJ 
2013 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANA PAULA LOPES PINHEIRO 
CARLA FRAGA CURY 
JULIANA TEIXEIRA MACHADO DA SILVA 
MARIA PATRÍCIA SILVA ESTEPHANELI 
MAYRA NOVAES LEONTINO 
 
 
 
 
 
 
O ESPAÇO EDUCATIVO – E.M. PROFESSORA IRACEMA 
SERÓDIO BOECHAT – PIRAPETINGA – 5º DISTRITO DE 
BOM JESUS DO ITABAPOANA-RJ 
TRABALHO INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL 
 
 
 
Trabalho apresentado ao Curso de Pedagogia da UNO-
PAR – Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas 
Psicologia da Educação; Políticas e Gestão dos Espaços 
Educativos e Currículo, Conhecimento e Cultura Escolar. 
Professores: Carlos Eduardo de Souza Gonçalves, Adri-
ana de Araújo, Josilane Burque Ricci Nascimento, Samira 
Fayez Kfouri e Adriana Regina de Jesus Santos. 
Tutora eletrônica: Silvana Regina Tavares de L. Martins. 
Tutora de sala: Laurinda Oliveira M. Rosa. 
 
 
 
 
 
 
Itaperuna-RJ 
2013 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A educação é um processo social, é desenvolvi-
mento. Não é a preparação para a vida, é a pró-
pria vida. 
(John Dewey) 
 
3 
 
INTRODUÇÃO 
 
Nosso pensamento tende a definir a palavra “espaço” como algo men-
surável, quantificável, em dados momentos até mesmo físico. Mas a verdade é que 
usamos os nossos sentidos para compreender efetivamente tal conceito, ou seja, eu 
percebo que posso estar próximo de alguém cozinhando, porque sinto o cheiro de 
comida sendo feita; o barulho de um parque de diversões me traz a sensação de que 
estou perto dele; e por aí. 
Quando se pensa em “espaço escolar”, tal percepção também é ne-
cessária, pois é através das informações que absorvemos por meio dos nossos sen-
tidos que é possível perceber a necessidade ou não de mudanças, criação e adequa-
ção e o que for necessário para que sejam adequados os objetivos educacionais. 
O ser humano não é adestrável! Ele é educado! Sendo racional, de-
senvolve todas as formas de linguagem, sendo capaz de elaborar, modificar, desen-
volver. E o processo ensino e aprendizagem deve compreender o ser humano como 
esse ser racional, uma pessoa única e importante dentro do “espaço escolar”, que 
física e formalmente é a escola. 
No que se segue expomos um pequeno relato sobre a E.M. Profes-
sora Iracema Seródio Boechat, localizada no distrito de Pirapetinga, município de Bom 
Jesus do Itabapoana, RJ, com uma pequena reflexão sobre a importância do espaço 
escolar no processo ensino-aprendizagem. 
 
 
 
DESENVOLVIMENTO 
 
Mesmo compreendendo que “Não há forma única de modelo de edu-
cação; a escola não é o único lugar onde acontece e talvez nem seja o melhor, o 
ensino escolar não é a sua única prática e o professor profissional não é o seu único 
praticante.”1, claro é que a escola é reconhecida como uma das agências primordiais 
 
1
 BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. Coleção Primeiros Passos, n.20. Disponí-
vel em <http://pt.scribd.com/doc/39369244/O-que-e-Educacao-BRANDAO-Carlos-Rodrigues> 
 
4 
 
na formação do ser humano cognitiva e socialmente. Portanto, deve ser um ambiente 
onde tal objetivo seja devidamente proporcionado. 
Para termos uma compreensão real sobre tal verdade, nosso grupo 
escolheu a E.M. Professora Iracema Seródio Boechat, localizada em Pirapetinga, no 
5º distrito de Bom Jesus do Itabapoana, RJ, para poder realizar uma visita e observar 
tanto o espaço físico e equipamentos, como também a metodologia de oferta de en-
sino. Esta escola é pública e gratuita, sendo uma instituição social à qual foram atri-
buídas competências para realizar educação formal. Tem competência para gestar e 
executar sua proposta pedagógica, sendo esta elaborada segundo as orientações 
emanadas pela Secretaria Municipal de Educação. Atende a dois níveis e modalida-
des de ensino, identificadas de acordo com o tipo de clientela e que se destinam à 
educação infantil e ao ensino fundamental. 
 
 
E.M. Professora Iracema Seródio Boechat. 
 
A missão da escola é 
formar o aluno-cidadão, desenvolvendo-lhe a capacidade de 
compreender a si próprio, o mundo em que vive as relações 
sociais e de trabalho que ocorrem no interior da escola, da 
família e da sociedade em constante transformação.2 
 
No dia da visita, a professora Maria José de Souza Furtado, por meio 
de um pequeno questionário, nos forneceu informações que foram úteis para a con-
formação desse trabalho interdisciplinar. Licenciada em letras e pós-graduada em do-
 
2
 BOM JESUS DO ITABAPOANA, RJ. Resolução nº 05 de 27 de novembro de 2012. Define diretrizes curriculares para a 
educação básica do sistema municipal de ensino de Bom Jesus do Itabapoana. 
 
5 
 
cência superior, atua como professora há treze anos nessa instituição de ensino. Le-
cionou para as turmas do ensino fundamental I, ensino fundamental II (língua portu-
guesa) e atualmente leciona para turmas da educação infantil. 
A professora Maria José considera que a rotina é fundamental para a 
garantia do bom andamento das atividades e enfatizou que as práticas mais eficazes 
para que sejam criadas tais rotinas são o planejamento, a organização do espaço 
escolar, a limitação do espaço de estudos, as definições de tarefas e o compartilha-
mento de ideias. Como ela diz: “É preciso ter uma visão de conjunto para poder pla-
nejar a rotina diária.” 
Portanto, o espaço escolar deixa de ser algo apenas físico, mas co-
meça a ser configurado por meio das sensações percebidas e compartilhadas, tanto 
pelos gestores e professores, como também dos que estão recebendo a educação. 
Como já foi dito na introdução, “espaço escolar” ganha forma por meio da percepção 
que os sentidos provocam e torna-se real nas ações promovidas e na configuração 
física organizada para que a educação seja efetivada. 
Quando foi questionado à professora Maria José o que gostaria que 
fosse diferente no espaço escola da E.M. Professora Iracema Seródio Boechat, esta 
relatou que sendo a escola a instituição que contribui para a formação da pessoa, 
considera importante que seja trabalhada a formação moral e sentimental dos alunos, 
para que possamos configurar para o futuro uma sociedade com menos vandalismo 
e mais cultura. 
Portanto, ela compreende que o modo como a instituição escolar uti-
liza o seu espaço físico, as relações interpessoais promovidas e a interação com a 
comunidade também são importantes na educação dessas crianças. Uma escola 
limpa, bem conservada e equipada, com espaços adequados, equipe comprometida 
e comunidade atuante em seu cotidiano, são fatores que caracterizam o que se en-
tende por uma “boa escola”. 
Educar, no sentido mais amplo, significa “o meio em que os hábitos, 
costumes e valores de uma comunidade são transferidos de uma geração para a ge-
ração seguinte.” Para tanto, ela se desenvolve nas situações presenciadas e experi-
ências vividas por cada indivíduo ao longo da sua vida. 
Mas o que temos visto hodiernamente na sociedade é uma progres-
são de hábitos, costumes e valores que têm sido deteriorados. A moral e a ética têm6 
 
tido suas bases, tanto culturais quanto acadêmicas, abaladas de modo incisivo. E isso 
tem conferido o que podemos dizer ser uma “falta de educação” em certas relações 
sociais do homem ante aos outros e às situações da vida. 
 
 
 
CONCLUSÃO 
 
Conforme vimos na visita realizada à E.M. Professora Iracema Seró-
dio Boechat e nas respostas da professora Maria José de Souza Furtado, o espaço 
escolar deve ser um ambiente que ofereça condições para que as crianças de fato 
aprendam, ou seja, tornem-se cidadãos atuantes e cognitivamente preparados. 
E como fazer isso? Procurando oferecer um espaço escolar aprazível, 
que atenda aqueles que estão sendo ensinados, propiciando o convívio sadio e o en-
sino eficaz. 
Reconhecemos que o professor brasileiro é desmerecido. Mas como 
pedagogo deve questionar de onde parte tal desmerecimento e buscar por meio de 
sua atuação modificar a realidade que ora se apresenta. 
Ao falar sobre pedagogos, Platão uma vez disse: “São muitos os que 
usam a régua, mas poucos os inspirados.” E alguns espaços escolares têm promovido 
certa desmotiviação. 
Que possamos buscar nossa inspiração na alegria sentida ao se ver 
o sucesso do próximo, com os quais temos o privilégio de em uma fase de suas vidas 
(infância ou adolescência) educar em uma das tantas matérias curriculares que se 
apresentam e, por meio delas, dar-lhes uma base sólida que se evidencia em atitudes 
morais e éticas de um caráter bem formado. 
Afinal, a educação “é um processo social, é desenvolvimento. Não é 
a preparação para a vida, é a própria vida.”, como bem disse John Dewey 
 
 
 
 
 
 
7 
 
REFERÊNCIAS 
 
 
ALMEIDA, Ana Maria F; MARTINS, Heloisa Helena T. de Souza. Sociologia da Edu-
cação. Tempo Social, São Paulo, v. 20, n. 1, p. 9-12, 2008. Disponível em: 
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_art-
text&pid=S010320702008000100001> Acesso em: maio/2013. 
 
AMORIM, Neusa. Diversidade Linguística. Disponível em: <http://neusa-amorim.blo-
gspot.com.br/2011/05/variacao-linguistica.html> Acesso em: maio/2013. 
 
BOM JESUS DO ITABAPOANA, RJ. Resolução nº 05 de 27 de novembro de 2012. 
Define diretrizes curriculares para a educação básica do sistema municipal de 
ensino de Bom Jesus do Itabapoana. 
 
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é educação? São Paulo: Brasiliense, 2007. Co-
leção Primeiros Passos, n.20. Disponível em 
<http://pt.scribd.com/doc/39369244/O-que-e-Educacao-BRANDAO-Carlos-Ro-
drigues> 
 
CERQUEIRA, Wagner de. Diversidade Cultural no Brasil. Disponívle em 
<http://www.mundoeducacao.com.br/geografia/diversidade-cultural-no-bra-
sil.htm> Acesso em: junho/2013. 
 
GOMES, Nilma Lino. Educação e diversidade étnico-cultural. In: A ação docente e 
a diversidade humana. PEARSON, UNOPAR. 2010. 
 
NGAN, Jeff. Diversidade Cultural. Disponível em: <http://culturadiver.word-
press.com/> Acesso em: junho/2013. 
 
 
8 
 
VERANI, Cibele. Diversidade Humana. Rio de Janeiro, NESPISI/ENSP/Fiocruz. Dis-
ponível em: <http://www.ghente.org/ciencia/diversidade/> Acesso em: 
maio/2013. 
 
Diversos autores. Cultura Brasileira. Disponível em: <http://grupobrasilontario.word-
press.com/32-2/> Acesso em: maio/2013+

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