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Superfícies Equipotenciais e Campo Elétrico

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CONCLUSÕES 
Através dos estudos e dos experimentos realizados, pôde-se compreender que 
a partir do galvanômetro d e zero central e do método de zero, é possível traçar a 
família de equipotenciais (pontos d e mesmo potencial elétrico) de uma configuração 
eletrostática. Entende-se que se dois ou mais pontos possuem o mesmo potencial, 
conclui-se que estes pertencem à mesma linha equipotencial. 
Em cada caso do experimento, observa-se uma geometria das linhas 
equipotenciais; tal f ato é devido pelos motivos já explicados anteriormente: 
horizontalidade da cuba e a homogeneidade da solução eletrolítica.
Em todos os casos as linhas de campo 
elétrico e da superfície equipotencial esboça das nos 
anexos I e II possuíram a configuração esperada. 
Notou-se que, de fato, as linhas da superfície 
equipotencial são perpendiculares às linhas de 
campo, pois o trabalho ralizado pelo campo 
elétrico é zero . 
 Também notou -se que o ca mpo elétrico 
dentro de um a nel ( 3ª p arte) é zero, pois os elétrons 
livres do condutor se d istribuem na superfície de tal 
forma que o campo elétrico no interior seja nulo
CONCLUSÃO 
 
As observações realizadas durante todo o experimento mostrou-se satisfatório, 
de modo que uti lizando os eletrodos de barra, o campo elétrico possui linhas de fluxo 
aproximadamente lineares, pois medindo o potencial em linhas paralelas as barras 
observaram-se valores muitos próximos para o potencial elétrico. Porém quando 
utilizou-se cargas pontu ais, os valor es encontrados para o poten cial elétrico nos 
mesmos pontos foram diferentes, mesmo qu e p erpendiculares as linhas de flux o, isso 
nos leva a conclusão de que neste caso as linhas de fluxo possuem outro padrão.
4. ANÁLISE DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO
Podemos definir superfícies equipotenciais como linhas de campo onde a diferença potencial é igual. Com relação aos valores apresentados podemos notar a grande semelhança entre o experimento e o resultado esperado, isso levando em consideração a precisão do voltímetro e da escala quadriculada utilizada além da solução na cuba de vidro que influenciam bastante no valor final. Notamos que quanto mais próximo do ponto x=0, mais perpendiculares as linhas ficavam comprovando assim a teoria
Observamos que nos mesmos potenciais o eixo x é quase constante e somente o y varia, formando assim as linhas equipotenciais no gráfico. Podemos notar que quando se aproxima das extremidades das placas as linhas equipotenciais não ficam tão lineares quanto no centro das placas. As linhas equipotenciais realizam uma espécie de contorno nas placas. O campo elétrico produzido pelas placas é perpendicular as linhas equipotenciais, e percebemos assim que o campo elétrico sai de uma placa em direção a outra, mais precisamente, da placa positivamente carregada para a placa negativamente carregada, como já se era esperado7. 
Conclusão:
A partir do experimento da Cuba eletrolítica, observamos que a disposição das linhas de força depende do formato do eletrodo.
O experimento nos mostra que o as linhas equipotenciais são de forma esférica para eletrodos de forma cilíndrica, com o x e o y variando em todas as direções, e o campo elétrico produzido por esses eletrodos é radial ao eletrodo, aproximando-se do eletrodo negativamente carregado e afastando-se do eletrodo positivamente carregado.
Podemos notar que o potencial é constante em direção as placas, com x constante e y variando, e o campo elétrico produzido pelos eletrodos retangulares de alumínio é de forma linear, saindo da placa positivamente carregada na direção da placa negativamente carregada. Podemos observar uma má simetria nos resultados, devido a erros experimentais realizados pelo analista
2 Objetivo
Obter superfícies equipotenciais em uma cuba eletrolítica composta com água e sal, Fazendo então um mapeamento dessas superfícies equipotenciais. Desenvolvendo assim, o conceito de potencial. Contudo observar e analisar a distribuição do campo elétrico, observar como se comportam as linhas equipotenciais em diversas circunstâncias, e por fim obter o conhecimento necessário para possíveis estudos posteriores
6 Conclusão
Com o experimento pudemos comprovar que o campo elétrico é uniforme tanto para o caso de duas placas colocadas paralelamente uma em relação à outra, No primeiro caso, as linhas equipotenciais são paralelas as barras (e perpendiculares as linhas de campo formadas entre elas) e no segundo caso vimos que as superfícies equipotenciais são formadas de maneira concêntricas em relação as pólos, formando assim uma família de circunferências aumentando de tamanho a medida que se afasta.
Dessas observações, tiramos nossas conclusões sobre o campo elétrico, entendemos a sua composição e seus fundamentos, não sendo só um complemento da teoria estudada, mas sim a comprovação dos fatos

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