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14 05SUS principios, diretrizes e organização

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Sistema Único de Saúde: 
princípios, diretrizes e situação atual
Prof. Dra. Patrícia Vieira Martins
1
Rever a ordem se inspirar em Ana Luiza – no final colocar os avanços e desafios para a construção do SUS segundo seus principios e diretrizes.
Sobre o Sistema Único de Saúde
Um dos maiores sistemas públicos de saúde do mundo. 
 É uma política de construção da democracia que visa à ampliação da esfera pública, a inclusão social e a redução das desigualdades.‏ 
 Garante assistência integral e gratuita a totalidade da população.
Alguns resultados...
Programas de excelência internacional:
Programa Nacional de Imunizações (PNI) 
		- Redução de mais de 90%; 
Poliomielite (1994). 
Rubéola
Difteria, Tétano neonatal
Sarampo (1992). Desde 2001, os casos confirmados 		foram 	importados. Caso suspeito (2010) - Belém
		- novas vacinas foram incorporadas (Rotavirus)
Programa Nacional de DST e Aids: 17 drogas (95% de cobertura)
Programa de controle do tabagismo. 
	- redução da mortalidade por câncer de pulmão
	
3
O que é o Sistema Único de Saúde ?
Forma de organizar as ações e os serviços de saúde no Brasil de acordo com princípios, diretrizes e dispositivos estabelecidos pela Constituição da República e pelas Leis 8080/90 e 8142/90.
O conjunto de ações e serviços de saúde, prestados por órgãos e instituições públicas federais, estaduais e municipais, da administração direta e indireta e das fundações mantidas pelo Poder Público” (lei 8080/90 Art. 4º.), contando com a iniciativa privada de forma complementar.
(Paim, 2009)
O que é o Sistema Único de Saúde ?
É uma política de Estado construída pelas forças sociais que lutaram pela democracia e se organizaram no movimento pela Reforma Sanitária Brasileira, desencadeando diversos processos de mudança no âmbito jurídico, político, institucional, organizativo e operacional do sistema de saúde. (Teixeira, Souza, Paim, 2014).
O que é o SUS ?
O SUS não é um mero meio de financiamento e de repasse de recursos federais para estados, municípios, hospitais, profissionais e serviços de saúde.
O SUS não é um sistema de serviços de saúde destinados apenas aos pobres e “indigentes”.
Não é caridade de instituição beneficente, organização não-governamental, prefeito, vereador, deputado, governador, senador ou presidente. 
(Paim, 2009)
Antecedentes do Sistema de Saúde
Separação histórica entre saúde pública, medicina previdenciária, saúde do trabalhador e medicina liberal;
Crise sanitária das décadas de 70 e 80: “sistema” insuficiente, descoordenado, mal distribuído, inadequado, ineficaz e autoritário;
Setor privado – medicina privada, medicina empresarial e a medicina filantrópica (medicina liberal, clínicas e hospitais particulares e empresas médicas).
A partir de 1964: setor privado compra serviços de assistência médica pela previdência social. (Paim, 2002;2003;2009)
7
A saúde pública (realizada pelo MS, sanitarismo campanhista) não tinha nenhuma integração com a medicina previdenciária (implantada pelos IAPs), nem com a Saúde do Trabalhador (realizada pelo Ministerio do Trabalho). Separava-se artificialmente, a prevenção e cura (tratamento), a assistência individual e atenção coletiva, a promoção e proteção em recuperaçãp à saúde e à reabilitação da saúde. 
Antecedentes do Sistema de Saúde
Assistência médica era garantida aos trabalhadores que contribuíam para a previdência social
Quem eram os excluídos? Desempregados, população rural, empregados domésticos e etc…
Os pobres eram atendidos por instituições de caridade ou hospitais universitários.
As ações realizadas pelo MS eram campanhas sanitárias; 
Políticas focalizadoras voltadas para a população sem cobertura (programas especiais) 
8
Eu não estou muito segura com este slide – rever.
Antecedentes da Criação do SUS
População insatisfeita:
repressão política 
precariedade da situação de saúde
Década de 70 (final)
movimentos reivindicava a democratização da saúde
diferentes atores sociais
1979: ABRASCO 
9
1964 a 1985 – Ditadura Militar.
CEBES _ Centro Brasileiro de Estudos de Saúde. Nascimento do Cebes em julho de 1976 – intelectual coletivo da RSB - essa multidão de homens e mulheres que se mobilizaram para pensar e mudar a saúde em torno do Cebes, constituíram o movimento pela democratização da saúde, a partir da socialização da produção acadêmica critica da emergente Saúde Coletiva brasileira (CORDEIRO, 2004). Cebes – esse movimento de pessoas e idéias “era uma pedra fundamental, embora não única, do movimento sanitário como movimento social organizado” (ESCOREL, 1995) 
Antecedentes da criação do SUS
Formulação inicial do SUS (CEBES 79)
8a CNS (1986)
Ampla participação popular.
Apresentação do projeto da RSB e proposta de criação do SUS.
Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde - SUDS (1987-1989)‏ - estratégia de transição.
Arcabouço jurídico
Constituição Federal de 1988
Capítulo II da Seguridade Social – assegura direitos à saúde, à previdência e à assistência social.
Seção II – Saúde
Art. 196. A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas públicas sociais e econômicas que visem a redução do risco de doença e outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para a sua promoção, proteção e recuperação.
Arcabouço jurídico
Lei Nº. 8.080, de 19/09/1990
 Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Arcabouço jurídico
Lei Nº. 8.142 de 28/12/1990.
 
 Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área de saúde e dá outras providências.
Princípios e diretrizes do SUS
Os princípios “finalísticos” são aqueles que expressam a natureza do sistema que se visa conformar. Foram consagrados como: universalidade, igualdade e integralidade.
Os princípios estratégicos ou diretrizes políticas: apontam o “como” deve ser construído o sistema que se quer operacionalizar. São eles: descentralização, regionalização, hierarquização e participação social.
Os princípios ...
Universalidade.
 todos os brasileiros poderem alcançar uma ação ou serviço de saúde sem barreiras econômica, social, ..... deve atender a todos, sem distinções, de acordo com suas necessidades; e sem cobrar nada, sem levar em conta o poder aquisitivo ou se a pessoa contribui ou não com a Previdência Social
A universalização é a ampliação da cobertura das ações e serviços, de modo a torná-los acessíveis a toda população, o que supõe a eliminação das barreiras econômicas e sócioculturais que se interpõem entre a população e os serviços.
Os princípios ...
Igualdade da assistência à saúde, sem preconceitos ou privilégios de qualquer espécie.
O reconhecimento da desigualdade entre as pessoas e os grupos sociais, como também que muitas dessas desigualdades são injustas e devem ser superadas é o ponto de partida para a noção de equidade. 
A igualdade para ser justa requer a equidade, que significa tratar desigualmente os desiguais.
A epidemiologia pode ser utilizada para o estabelecimento de prioridade alocação de recursos e orientação programática.
Os princípios ...
Integralidade é entendida como um conjunto articulado e continuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso e em todos os níveis de complexidade do sistema. 
pois a saúde da pessoa não pode ser dividida e, sim, deve ser tratada como um todo. Isso quer dizer que as ações de saúde devem estar voltadas, ao mesmo tempo, para o indivíduo e para a comunidade, para a prevenção e para o tratamento, sempre respeitando a dignidade humana.
As diretrizes ...
Descentralização .....
pois quem está próximo dos cidadãos tem maischances de acertar na solução dos problemas de saúde. 
As diretrizes ...
É regionalização e hierarquizado: os serviços devem estar dispostos de maneira regionalizada, pois nem todos os municípios conseguem atender todas as demandas e todo tipo de problema de saúde. 
	- atenção básica, média e alta complexidade
As diretrizes ...
Deve promover a participação popular: é democrático porque tem mecanismos de assegurar o direito de participação de todos os segmentos – governos, prestadores de serviços, trabalhadores de saúde e, principalmente, os usuários dos serviços.
Construção do SUS 
Descentralização da gestão do sistema
Papel do Ministério da Saúde
Pacto federativo 
Municipalização 
Reorientação da atenção à saúde
reorganização da Atenção Básica
reorganização da média e alta complexidade
Fortalecimento do controle social
criação dos Conselhos
capacitação dos conselheiros
21
21
Financiamento 
O SUS é público: recursos orçamentários das 3 instâncias/ esferas de governo
	
Fundo Nacional de Saúde (FNS) - financia ações e serviços de abrangência nacional e provê os Fundos Estaduais de recursos definidos por critérios populacionais, epidemiológicos e técnicos, e com a realidade econômico-financeira dos estados; 
Fundo Estadual de Saúde (FES)- fazem o mesmo em relação aos municípios.
Fundo Municipal de Saúde (FMS)
	- recursos da união
	- do estado 
	- orçamento do município	
22
Do jeito que está aqui parece que o FNS não repassa recurso para os municípios, rever isso na lei 8142/90.
Gestão Participativa
 Princípio básico: gestão participativa, envolvendo governo, usuários e prestadores de serviços (instituições públicas, privadas e de profissionais).
Criação do Conselho Nacional de Saúde vinculado ao MS - função de formulação e controle da política nacional de saúde
Criação de Conselhos Estaduais e Municipais 
Criação de Conselho Comunitário ou Local em cada unidade de prestação de serviço de saúde
 (pela lei 8142/90 – vinculação de repasse condicionada ao conselho entre outros mecanismos)
Estrutura institucional e decisória 
Colegiado 
Participativo
Gestor
Comissões
Intergestores
Comissões
Intergestores
 Represent. 
 de gestores
Nacional
Estadual
Municipal
Municipal
Cons. 
Nacional
Cons. 
Estadual
Cons. Municipal
Ministério 
da Saúde
Sec. Estadual
Sec.
Municipal
Comissão 
Tripartite - CIT
Comissão 
Bipartite - CIB
Estados: 
Conass
Municípios: 
Cosems
Fonte: Elaboração SAS/MS.
24
Construção do SUS: estratégias
Estabilização do financiamento: da CPMF à EC 29
Municipalização: da NOB 93 à NOAS 2001/2
Pacto da Saúde (2006): pactuação entre gestores através da PPI; mecanismos de avaliação e monitoramento. 
Saúde da Família: de programa especial à estratégia de mudança do modelo de atenção 
Controle social: generalização dos conselhos de saúde
25
25
Este slide também era de Jairnilson, eu completei com esta parte sobre o Pacto que não tinha. Vc acha que eu preciso detalhar estas partes ou posso falar de forma mais simplificada? 
Financiamento do SUS
Indefinição do texto constitucional;
Política de ajuste econômico: redução do gasto social. Cortes orçamentários em saúde (Collor);
Recuperação do gasto federal: CPMF (FHC);
Estabilização: Emenda Constitucional 29 (2000);
Perda da CPMF (Lula) e continuidade das políticas de ajuste macro-econômico.
26
26
Este slide talvez esteja repetitivo com o anterior. A Emenda constitucional 29 é de 2000, mas só foi aprovada em 2004> Mas ainda não foi regulamentada, é uma das reivindicações da carta “Agenda 21” da Abrasco.
Problemas Atuais do SUS: os grandes nós
Financiamento: custeio e investimentos;
Modelo de atenção;
Valorização dos trabalhadores de saúde;
Modelo de gestão;
Refluxo dos movimentos sociais 
27
Explicar cada um deles de forma sucinta, os quatro primeiros estão descritos na agenda estratégica para a saúde. O último como a necessidade de valorização da participação social.
Algumas questões
A quem interessa o fortalecimento do SUS?
A quem não interessa o fortalecimento do SUS?
Quem lucra com a indústria da doença?
Por que a população (mais especificamente os trabalhadores) não defendem o fortalecimento do SUS?
28
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Algumas considerações
Direito Universal à Saúde X direito do consumidor 
O direito de cidadania estende-se a todas as pessoas, principalmente nas sociedades preocupadas com o bem-estar geral, cuja organização é determinada com base em valores de solidariedade, os quais fundamentam serviços de interesse público, coletivo. 
Já o uso do serviço de saúde mediante o pagamento, baseado no direito de consumo, ocorre se a pessoa tiver como pagar; do contrário, não poderá usar. Nesse caso, é cada um por si, de modo a prevalecer o valor da liberdade individual. Isso acontece nos mercados privados.
29
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Algumas considerações
Por que defender um sistema público e universal de saúde
Um deles é viabilizar a organização e a gestão do sistema. Imaginem como seria organizar a atenção à saúde em mais de 5 mil municípios, mais de 44 mil postos e centros de saúde, cerca de 41 mil policlínicas e clínicas especializadas, além dos mais de 6 mil hospitais e mil prontos-socorros, para mais de 200 milhões de brasileiros ?
Outro motivo é ter escala econômica. Alguns indivíduos necessitam gastos com saúde muito maiores que outros, de modo que é preciso diluir esses gastos, de forma que a viabilidade econômica é maior em uma população maior
30
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Algumas considerações
Relações público e privado no sistema de saúde brasileiro
25,3% dos brasileiros (mais de 49 milhões de pessoas) são clientes de planos privados de saúde (ANS: 20/04/2014);
As empresas de planos privados de saúde faturaram R$ 95,417 bilhões em 2012, 12,7% mais que em 2011 (ANS:23/04/2014);
As despesas do Ministério da Saúde foram de R$ 62,621 bilhões em 2011, R$ 22,036 bilhões a menos que o faturamento do setor suplementar, o Ministério, porém, destina-se a todos os brasileiros, e os planos a um quarto da população.
31
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Algumas considerações
As empresas de planos privados de saúde têm forte poder econômico e financeiro e gastam bilhões de reais em publicidade. 
Todos os principais fornecedores de equipamentos, medicamentos e insumos biomédicos são privados;
O Brasil é, atualmente, o quarto maior mercado de produtos farmacêuticos de todo o mundo, e o SUS é comprador de uma grossa fatia desse mercado (INTERFARMA, 2013, apud SILVA, 2014, p. 56);
Os prestadores privados de serviços de saúde são responsáveis por grande parte dos leitos de internação hospitalar do SUS e existem linhas de crédito especiais para estes serviços.
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Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Algumas considerações
Em 11 anos, a proporção do financiamento federal relativa ao financiamento total do SUS caiu de 58,4% para apenas 45,4%;
A isenção do imposto de renda dos gastos com saúde privada é enorme – representava R$ 15,8 bilhões em 2011, o equivalente a 22,5% de todo o gasto federal em saúde (OCKÉ-REIS, 2013, p. 4) –, e a metade dessa isenção era relativa às despesas com planos de saúde (R$ 7,7 bi);
66% dos equipamentos de diagnóstico e terapia encontram-se sob controle do setor privado, e 62% dos leitos hospitalares existentes no Brasil eram privados em 2014 (DATASUS: 18/05/14).
33
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Considerações finais
Reconhecimento que o SUS é um sistema em construção e que não bastam leis e normas.
O SUS é uma solução com problemas e não um problema sem solução.
Avanços significativos:
Ampliação dos direitos à saúde de milhões de brasileiros.
Municipalização atinge 99% dos municípios.
Participação social em crescimento.
Atenção básica fortalecida (ESF).
34
Considerações finaisNecessidade de analisar não só a construção do SUS mas, também, os problemas atuais, as oportunidades e perspectivas do sistema de saúde brasileiro. 
A “engenharia política” necessária implica mobilização de vontades, participação social, capacidade de formulação e pactuação para a viabilidade e implementação das ações.
Persistem falhas nos serviços de urgência e emergência e os perigos das distorções.
Níveis de satisfação do SUS em torno de 80% dos usuários.
35
Satisfação dos usuário – colocar a pesquisa do IPEA.
Referências Bibliográficas
FLEURY, S.; OUVERNEY, A.M. Políticas de Saúde: uma política social. In: GIOVANELLA, L. et al. (Org.). Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008.
LOBATO, L.V.C.; GIOVANELLA, L. Sistemas de saúde: origens, componentes e dinâmica. In: GIOVANELLA, L. et al. (Org.) Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: 
FIOCRUZ, 2008. 
NORONHA, J.C.; LIMA, L.D; MACHADO, C.V. O Sistema Único de Saúde – SUS. In: GIOVANELLA, L. et al. (Org.) Políticas e Sistemas de Saúde no Brasil. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 
PAIM, J.S. O que é o SUS. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 148p. (Coleção Temas em Saúde)
PAIM, J. S. Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para compreensão e crítica. Salvador Ba: EDUFBA; Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2008. 356p. 
PAIM, J.S. Desafios para a Saúde Coletiva no Século XXI. Salvador: EDUFBA, 2006.
PAIM, J.S. Saúde, Política e Reforma Sanitária. Salvador: CEPS/ISC, 2002.

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