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Febre Amarela Slide (1)

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Nomes: Evelin Alves, Gabriela Gusso, Fabiano, Fernanda Gomes e Maria Luiza.
Profº Renata Leão
Disciplina: Ciências Moleculares Celulares
Etiologia
Até recentemente desconhecia-se a origem do vírus;
Pesquisas indicam que as amostras de febre amarela da América perderam parte de uma seqüência repetitiva do genoma, o que não ocorre nas amostras africanas. Isto praticamente encerra a polêmica, indicando que o vírus se originou na África.
O vírus da febre amarela pertence ao gênero Flavivirus da família Flaviviridae (do latim flavus = amarelo). 
Ele pertence ao mesmo gênero e família de outros vírus responsáveis por doença no homem.
O vírus da febre amarela possui o genoma constituído de RNA de fita simples não segmentado.
Origem do vírus: 
Fisiopatologia
Fonte: Guia de Vigilância em Saúde – Ministério da Saúde – 2016. 
Após a inoculação do vírus ele se replica, num primeiro momento, em linfonodos locais, células dendríticas, musculares estriadas, musculares lisas e fibroblastos. 
A multiplicação viral nos órgãos linfáticos produz a viremia, provocando a disseminação do vírus pelo organismo. 
Dessa forma, as lesões fisiopatológicas podem ser encontradas no fígado, rins, coração, baço e linfonodos, sendo o fígado o órgão mais afetado. 
Nos casos mais graves de febre amarela, as alterações culminam em eventos que incluem o choque circulatório e a falência de múltiplos órgãos.
As primeiras manifestações da doença são repentinas:
FEBRE ALTA
É uma doença infecciosa grave, causada por vírus e transmitida por vetores. 
Geralmente, quem contrai este vírus não chega a apresentar sintomas ou os mesmos são muito fracos.
Por cerca de três dias.
DOR MUSCULAR
CANSAÇO
CALAFRIOS
DOR DE CABEÇA
NÁUSEAS 
VÔMITOS 
Febre amarela aguda
Ocorre no início da infecção
Trata-se do estágio inicial da doença, que dura poucos dias.
Febre amarela tóxica
Depois da fase aguda, uma pequena porcentagem das pessoas desenvolvem a febre amarela tóxica, que põe a vida do paciente em risco.
O gráfico abaixo mostra a evolução dos casos da febre amarela confirmados no Brasil, a partir dos anos 1980. 
Prevenção
O Sistema Único de Saúde oferta vacina contra febre amarela para a população.
Implantar a vigilância sindrômica.
Deve-se coletar amostras de contatos e familiares.
Medidas de proteção individual como o uso de repelentes e de mosquiteiros carecem de importância em saúde pública.
Outro procedimento é o combate aos vetores. 
O combate aos vetores silvestres é inviável. 
Resta o combate ao vetor urbano, Aedes aegypti. 
A febre amarela não tem tratamento específico para eliminar o vírus do corpo, sendo que os medicamentos administrados visam reduzir os sintomas como febre, dores musculares, dores de cabeça, diarréia e etc.
Antitérmicos são introduzidos com o propósito de diminuir a febre do paciente, bem como a reposição de líquidos perdidos pela diarréia.
Tratamento
As formas graves da doença necessitam de tratamento específico, que podem incluir procedimentos de transfusão plaquetária e diálise. 
As plantas medicinais são usadas com o intuito de amenizar os sintomas da febre amarela. 
O angelicó (Aristolochia trilobata L.) que controla os sintomas gástricos;
O maracujá-mirim (Passiflora edulis Sims), que atua como antifebril;
Alfavaca, capim-cidrera, quebra pedra e urtiga, que auxiliam na diminuição da produção de urina
Pau-amargo e pau-tenente, que são indicados para as desordens do estômago, febres intestinais e diarréias e gases.
Terapia Nutricional
O chá de jurubeba é uma boa estratégia natural para complementar o tratamento em casa porque ele atua sobre o fígado, purificando-o.
Investir na ingestão de 2 litros de água ou de água de coco por dia para evitar a desidratação provocada pelos vômitos. 
DA COSTA VASCONCELOS, PEDRO FERNANDO. Febre amarela. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. Belem/PA: FUNASA, 2003
BIFANO MENDES BRITO, L. et.al. Febre Amarela: Uma Revisão De Literatura. Ipatinga/MG: Brazilian Journal of Surgery and Clinical Research, 2014.
Coordenação Geral de Doenças Transmissíveis – Febre Amarela – Link – acesso em: 02/04/2018
Roberto Nunes Umpierre... [et al.]. - Alimentação e nutrição na atenção primária à saúde – Porto Alegre : UFRGS, 2017. 197 p. : il.
ALMEIDA, A.V.; CÂMARA, C.A.G.; MARQUES, E.A.T. Plantas medicinais brasileiras usadas pelo Dr. João Ferreyra da Rosa na “ConstituiçãoPestilencial dePernambuco” no final do século XVII. Biotemas, v. 21, n. 4, p. 39-48, 2008.
Referencias Bibliograficas

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