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Civil III aula 5

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Arnaldo contratou, por telefone, serviço de TV a cabo por meio do qual recebeu, em comodato, aparelho de recepção 
de sinal. Passado algum tempo, informou, também por telefone, que desejava realizar distrato, além de ser indenizado 
pelo que gastou nas despesas com o uso da coisa, consistentes em aquisição de televisor compatível com a tecnologia 
do aparelho de recepção de sinal. A prestadora de serviço informou que, para realização do distrato, Arnaldo deveria 
assinar um instrumento escrito. Além disto, recusou-se a indenizar Arnaldo e exigiu de volta o aparelho de recepção 
de sinal. A prestadora de serviço tem ou não tem razão? Explique sua resposta. 
A prestadora não tem razão em relação a forma do distrato, pois, poderá ser feito por telefone da mesma 
forma que foi contratado. Mas possui razão quanto a não indenizar o contratante pelas despesas 
decorrentes do uso do serviço, como também pela devolução do aparelho. 
 
Em se tratando da resolução do contrato por onerosidade excessiva, é certo afirmar: 
a) Uma das partes pode pedir a resolução do contrato por onerosidade excessiva se a prestação se tomou 
impossível, gerando o enriquecimento da outra parte, sempre com a aquiescência da outra parte. 
b) À parte assiste o direito de pleitear a resolução do contrato, mas não a sua revisão. 
c) A resolução poderá ser evitada, se o réu concordar em modificar equitativamente as cláusulas do contrato. 
d) A resolução poderá ser pleiteada se a prestação ficou onerosa em razão de acontecimentos imprevisto 
anterior à assinatura do contrato. 
e) Os efeitos da sentença que decretar a resolução retroagirão à data da assinatura do contrato.

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