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desafio profissional TGP 3

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1 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
CURSO: GESTÃO PÚBLICA 
SÉRIE: 3ª 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; FINANÇAS 
PÚBLICAS E ORÇAMENTO MUNICIPAL; TEORIA POLÍTICA; 
CONTABILIDADE BÁSICA E MATEMÁTICA FINANCEIRA 
 
O Desafio Profissional é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem que 
tem por objetivos: 
 
 favorecer a aprendizagem; 
 estimular a corresponsabilidade do aluno pelo aprendizado eficiente e 
eficaz; 
 promover o estudo dirigido a distância; 
 desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o 
autoaprendizado; 
 oferecer diferentes ambientes de aprendizagem; 
 auxiliar no desenvolvimento das competências requeridas pelas 
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação; 
 promover a aplicação da teoria e dos conceitos para a solução de 
problemas práticos relativos à profissão; 
 direcionar o estudante para a busca do raciocínio crítico e a 
emancipação intelectual. 
 
Para atingir esses objetivos, você deverá seguir as instruções na elaboração 
do Desafio Profissional ao longo do semestre, sob a orientação do tutor a distância, 
considerando as disciplinas norteadoras. 
 A sua participação nesta proposta é essencial para o desenvolvimento de 
competências e habilidades requeridas na sua atuação profissional. 
 
 
2 
 
 
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES 
 
Ao concluir as etapas propostas neste desafio, você terá desenvolvido as 
competências e habilidades que constam nas Diretrizes Curriculares Nacionais 
descritas a seguir: 
 
 aplicar conhecimentos da área de atuação com a multidisciplinaridade do 
semestre; 
 conhecer e exercitar na prática as disciplinas de Contabilidade Básica e 
Matemática Financeira; 
 compreender os conceitos de Administração Pública e Orçamento Municipal; 
 aplicar as teorias políticas; 
 utilizar, com propriedade, instrumentos próprios para construção de 
conhecimentos pedagógicos e científicos. 
 
OBJETIVO DO DESAFIO 
 
 Estimular o aluno a aplicar os conhecimentos teóricos das disciplinas deste semestre 
na resolução da situação abordada no presente desafio. Refletir sobre as estratégias 
que a gestão pública oferece para resolver desafios. 
 
PRODUÇÃO ACADÊMICA 
 
Construção de um relatório considerando o cenário baseado na realidade de 
problemas estratégicos sobre o envolvimento da gestão pública, com o apoio do 
aprendizado das disciplinas norteadoras do semestre. 
 
 
 
 
3 
 
DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Doenças raras e suas medicações 
 
Caro aluno, nosso Desafio Profissional será em torno de uma situação grave e real 
que o Brasil está passando: a falta de medicação para doenças raras. Em particular, 
uma medicação que foi aprovada recentemente pela Anvisa denominada Spinraza, 
que trata a Atrofia Muscular Espinhal (A.M.E). 
Para Baione e Ambiel (2017), a síntese de Atrofia Muscular Espinhal é: 
 
“Uma doença neurodegenerativa com herança genética autossômica 
recessiva. É causada por uma deleção homozigótica do gene de sobrevivência 
do motoneurônio. Essa alteração genética resulta na redução dos níveis da 
proteína de sobrevivência do motoneurônio, levando à degeneração de 
motoneurônios alfa da medula espinhal, o que resulta em fraqueza e paralisia 
muscular proximal progressiva simétrica. Sabe-se que alguns cuidados básicos 
referentes à nutrição, respiração e fisioterapia podem ser importantes para 
retardar o progresso da doença e prolongar a vida dos pacientes.” (Disponível 
em: <http://www.jped.com.br/conteudo/10-86-04-261/port.asp>. Acesso em: 
31 ago. 2017) 
 
Traduzindo em palavras leigas, é uma doença em que crianças e adultos vão 
perdendo a força muscular e, com isso, a capacidade de engolir, respirar, andar e 
sua evolução é a cadeira de rodas e o óbito. 
As doenças raras, definidas pelo senado federal: 
São as que acometem até 65 pessoas entre 100 mil habitantes. Isoladamente, 
não são numerosas, mas somadas, atingem 13 milhões de brasileiros. O 
pouco investimento da indústria farmacêutica em pesquisa de medicamentos, 
o que torna os existentes caríssimos, e a falta de incorporação desses poucos 
fármacos pelo SUS, o que impede a distribuição gratuita, tornam a situação 
dos raros dramática, muitas vezes fatal, pois dependem de decisões judiciais 
e da "boa vontade" do Ministério da Saúde para garantir a continuidade do 
tratamento e manter estoques. 
 
Disponível em: <http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2017/08/10/registro-
de-medicamentos-para-doencas-raras-sera-facilitado-promete-diretor-da-anvisa>. 
Acesso em 31/08/2017. 
Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-
81232010000900019> Acesso em 31/08/2017. 
 
4 
 
 
O medicamento Spinraza, pode ser a esperança para o tratamento dessa doença, 
nos Estados Unidos, foi aprovado pelo FDA (Food and Drug Administration), órgão 
que regula medicações nos Estados Unidos, no dia 23 de dezembro de 2016. 
https://oglobo.globo.com/sociedade/saude/primeiro-remedio-para-atrofia-espinhal-
sera-submetido-anvisa-1-20700446 
 E a aprovação da Anvisa aqui no Brasil, http://portal.anvisa.gov.br/noticias/-
/asset_publisher/FXrpx9qY7FbU/content/anvisa-concede-registro-ao-medicamento-
spinraza/219201?inheritRedirect=false 
Um dos problemas com essa medicação é o seu custo, cujas doses para o primeiro 
ano de medicação está sendo comercializado (nos Estados Unidos) por US$ 750 mil, 
(aproximadamente R$ 3 milhões no Brasil) e US$ 350 mil (aproximadamente 
R$ 1,5 milhão) para o resto da vida dos pacientes. 
 
 Primeiro ano: R$ 3 milhões. 
 Todos os outros anos enquanto a pessoa viver: R$ 1,5 milhão. 
 
Estima-se 10 mil pacientes brasileiros com essa síndrome em 2017. 
Outro cuidado é na aplicação da medicação, que é aplicada na coluna vertebral, o 
que demanda um profissional especializado (um anestesista), e depois da aplicação, 
em que o paciente deverá ficar em observação em um hospital, durante um dia em 
uma UTI (Unidade de Terapia Intensiva). 
 
Como podemos resolver? Observamos nessa situação algumas variáveis: 
 
 custo da medicação; 
 judicialização da saúde; 
 centros de saúde estruturados para o recebimento do paciente e aplicação da 
medicação; 
 se os planos de saúde conseguirão pagar; 
 
5 
 
 se os municípios, estados ou a União terão condições de pagar os custos; 
 a saúde de um em detrimento de outro; 
 questões éticas e morais, como, por exemplo, o desespero dos familiares, 
sabendo que é uma possibilidade medicamentosa porém inacessível à maioria 
dos pacientes pelo seu preço. 
 
Essas questões são para refletirmos sobre o Desafio Profissional. 
Para construir o seu Desafio Profissional, será necessário seguir os seguintes 
passos: 
 
PASSO 1 
Com os conhecimentos trabalhados na disciplina Teoria Política, Tipos de Estado, 
Funções de Estado, discorra sobre a PEC 241/2016 para o setor da saúde e 
assistência social no Brasil e responda aos itens abaixo: 
 
 O que é a PEC 241/2016 e qual seu objetivo? 
 
 Quanto aos recursos, o que será modificado quanto aos gastos mínimos atuais 
e futuros? 
 
 Quais os problemas e/ou dificuldades que a PEC 241/16 sinaliza? 
 
Disponível em: 
<https://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/10/politica/1476125574_221053.htm
l>. Acesso em: 31 ago 17. 
Disponível em: 
<http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/12/13/pec-que-
restringe-gastos-publicos-e-aprovada-e-vai-a-promulgacao>. Acesso em: 31 
ago 17. 
 
 
6 
 
 
PASSO 2 
Partindo da definição de Administração Pública, para Matias-Pereira (2012): 
 
“[...] a administração pública, num sentido amplo, é um sistema complexo, 
composto de instituições e órgãos de Estado, normas, recursos humanos, 
infraestrutura, tecnologia, cultura, entre outras, encarregado de exercer de 
forma adequada a autoridade política e as suas demaisfunções 
constitucionais, visando o bem comum.” (p. 7) 
 
Partindo da contextualização apresentada sobre a doença rara em questão (Atrofia 
Muscular Espinhal) e associando-a aos seus conhecimentos frente às noções da 
Administração Pública, neste passo, você deverá verificar e analisar como se daria a 
gestão pública de processos e práticas efetivos na busca por possíveis soluções para 
os problemas enfrentados. 
Ora, assim como mencionado no início deste tópico, sabe-se que a Administração 
Pública é voltada para o bem da sociedade como um todo, onde o princípio da 
equidade se faz relevante. Nesse sentido, soluções diferentes para os diferentes 
problemas existentes, aqui no âmbito da saúde, devem ser estudadas e viabilizadas 
para a promoção de uma boa qualidade de vida para toda a população, 
independentemente das doenças que possam vir a acometê-las. 
Logo, a fim de tornar práticas as concepções teóricas acerca da Administração 
Pública, responda: 
 
 Como poderia se dar a implementação de uma gestão pública voltada para o 
atendimento de pessoas portadoras de doenças raras? 
 Ainda quando falamos em gestão pública, o Estado nem sempre consiste no 
ator exclusivo e principal, mas sim pode contar com a presença de demais 
atores e instituições na forma de parcerias público-privadas ou com 
organizações sociais, por exemplo. Como, nesse contexto, poderiam se dar 
tais parcerias e como poderiam contribuir para a solução efetiva dos 
problemas encontrados em nosso país? 
 
7 
 
 
Para auxiliá-lo na compreensão do tema, realize a leitura do texto “O Estado deve ou 
não arcar com o tratamento de doenças raras, afinal?” do Dr. Salmo Raskin. 
 
 
PASSO 3 
Devido ao alto custo desse medicamento, uma ONG verificou que o recebimento das 
mensalidades não é suficiente, assim ela realizou um pedido ao Governo Federal e 
conseguiu uma subvenção governamental no valor de R$ 2 milhões para o primeiro 
ano de tratamento, mas em contrapartida deve angariar recursos entre os seus 
associados, os quais farão contribuições espontâneas na tentativa de complementar 
a quantia necessária no valor de R$ 1 milhão. 
O setor contábil deve avaliar como será feito o reconhecimento das receitas da ONG 
provenientes da subvenção governamental recebida do Governo Federal. Essa 
subvenção será recebida por meio de uma transferência que será creditada em sua 
conta corrente. 
 
Com base nas informações acima apresentadas e na legislação contábil disponível 
para as entidades sem fins lucrativos, apresente uma breve explicação sobre: 
 como devem ser reconhecidas as despesas e receitas para esse tipo de 
entidade; 
 quando será reconhecida a receita referente ao recebimento e aplicação dessa 
subvenção. 
 
Para auxiliá-lo na resolução deste passo, realize a leitura dos textos e da 
legislação a seguir: 
 
ITG 2002 (R1) – Entidades sem fins lucrativos – Item 8 a 21. Disponível em: 
http://cfc.org.br/noticias/itg-2002-cfc-publica-mudancas-na-contabilidade-do-
terceiro-setor/. Acesso em: 2 set. 2017. 
 
8 
 
 
NBCTG07 (R1) – Subvenção e Assistências Governamentais – Item 6 a 9. (Disponível 
em: 
http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2013/NBCTG07
(R1). Acesso em: 2 set. 2017. 
 
 
PASSO 4 
A Matemática Financeira é uma ferramenta útil na análise de algumas alternativas de 
investimentos ou financiamentos de bens de consumo. Consiste em empregar 
procedimentos matemáticos para simplificar a operação financeira a um Fluxo de 
Caixa. 
Disponível em: <http://www.somatematica.com.br/emedio/finan.php> Acesso em: 
31 ago. 17. 
 
Em nosso desafio, foi demonstrado que a medicação no primeiro ano custa 
R$ 3 milhões. Acredita-se, hipoteticamente, que a documentação leva um ano para 
ser entregue para o fornecimento do Spinraza. Se a prefeitura investir esse valor 
durante um ano, com juros compostos de 12% a.a, qual será o montante composto 
ao final desse ano? 
 
 
 
PASSO 5 
O município realizou um levantamento junto à Secretaria Municipal de Saúde e 
constatou um caso de criança com a Atrofia Muscular Espinhal (AME). Sabendo dessa 
demanda, a administração pública municipal já considerou, na elaboração do seu 
plano estratégico de longo prazo, o PPA (Plano Plurianual), a previsão de gastos com 
os medicamentos a serem adquiridos e distribuídos ao paciente pelo período de 
2018-2021. 
Contudo, na administração pública, temos o que chamamos de ciclo orçamentário, 
que contempla três instrumentos de planejamento: o PPA, a LDO (Lei de Diretrizes 
 
9 
 
Orçamentárias) e a LOA (Lei Orçamentária Anual), sendo os dois últimos elaborados 
anualmente, como forma de tornar efetiva, colocar em prática, a macroprevisão 
estabelecida no PPA. 
O nosso foco no presente desafio será prever na LOA a aquisição e distribuição do 
medicamento para o paciente. Posto isso, você deverá: 
 
a) indicar quais os princípios orçamentários a LOA deve obedecer; 
b) pesquisar sobre o modelo de Lei Orçamentária Anual utilizada no seu 
município; 
c) pesquisar e indicar em qual rubrica orçamentária o município deverá prever na 
LOA a aquisição do referido medicamento. 
 
 
 
Para auxiliá-lo na compreensão do tema, realize a leitura dos textos sugeridos a 
seguir: 
 
 http://semanaacademica.com.br/system/files/artigos/artigo_regis_1.pdf 
(acesso em: 31 ago. 2017). 
 
ORIENTAÇÃO PEDAGÓGICA 
 
Para ajudar você na elaboração deste Desafio Profissional, é importante que conheça 
artigos relacionados a cada área em específico, faça uma revisão dos conhecimentos 
das disciplinas deste semestre e consulte os links de sites propostos, os quais lhe 
darão uma grande contribuição na execução do desafio. 
 
 
 
 
 
10 
 
POSTAGEM DO DESAFIO PROFISSIONAL 
 
Postar no Ambiente Virtual a versão final do Desafio Profissional em arquivo único no 
formato .doc/ .docx (Word), para a avaliação do tutor a distância. 
 
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 
 
Desafio Profissional: nota – 0 a 4 pontos. 
Observância à padronização e às orientações para a construção do projeto. 
 
PADRONIZAÇÃO 
 
A atividade deve ser estruturada de acordo com a seguinte padronização: 
 
 em páginas de formato A4; 
 com margens esquerda e superior de 3 cm, direita e inferior de 2 cm; 
 fonte Times New Roman ou Arial tamanho 12, cor preta; 
 espaçamento de 1,5 entre linhas; 
 se houver citações com mais de três linhas, devem ser em fonte tamanho 10, 
com um recuo de 4 cm da margem esquerda e espaçamento simples entre 
linhas; 
 com capa, contendo: 
o nome de sua unidade de ensino, curso e disciplinas; 
o nome completo e RA do aluno; 
o título da atividade; 
o nome do tutor a distância (EAD); 
o cidade e data da entrega, apresentação ou publicação. 
 
 
 
 
11 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
ADOVEZE, C. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e 
intermediária. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
 
ATHAR, Raimundo Aben. Introdução à Contabilidade. São Paulo: Prentice Hall, 
2005. 
BAIONI, Mariana T. C.; AMBIEL, Celia R. Atrofia muscular espinhal: diagnóstico, 
tratamento e perspectivas futuras . acesso em: Disponível em: 
http://www.jped.com.br/conteudo/10-86-04-261/port.asp <04_dez_17> 
 
 
BAZOLI, Thiago Nunes; SANTOS, Joenice Leandro Diniz dos. Administração 
financeira e orçamentária. São Paulo: Editora Pearson Education do Brasil, 2013. 
Disponível em: 
http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788581437712/pages
/-12. Acesso em: 31 ago. 17 
 
BRUNO, R. M. Lei de responsabilidade fiscal e orçamento público municipal. 
4. ed. Curitiba: Juruá, 2011. 
 
CASTANHEIRA, Nelson Pereira; Macedo, Luiz Roberto Dias de. Matemática financeira 
aplicada. São Paulo, Editora Intersaberes, 2012. Disponível em: 
http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788582120019. Acesso em:04 dez. 17 
 
CKDO, C.; GONZAGA, A. A. Teoria geral do estado e ciência política. 4. ed. São 
Paulo: Revista dos Tribunais, 2012. 
 
 
12 
 
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, ITG 2002: CFC publica mudanças na 
contabilidade do Terceiro Setor. Disponível em: http://cfc.org.br/noticias/itg-2002-cfc-
publica-mudancas-na-contabilidade-do-terceiro-setor/ Acesso em: 04 dez. 17 
 
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, ITG 2002: CFC publica mudanças na 
contabilidade do Terceiro Setor. Disponível em: 
http://www2.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2013/NBCTG07(R1). Acesso 
em: 04 dez. 17 
 
COSTA, José Manoel da. Contabilidade Básica. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 
2009. 
 
GIMENES, C. M. Matemática financeira com HP 12C e Excel: uma abordagem 
descomplicada. 2. ed. São Paulo: Pearson – Prentice Hall, 2009. 
 
KNUTH, Valdecir; COSTA, José Manoel da; TESSARI, Osir Afonso. Introdução à 
Contabilidade. Londrina: Editora e Distribuidora Educacional S.A., 2014. 
 
MATIAS, P. J. Manual de gestão pública contemporânea. 4. ed. São Paulo: 
Atlas, 2012. 
 
RASKIN, Salmo. O Estado deve ou não arcar com o tratamento de doenças raras, 
afinal? Disponível em: http://veja.abril.com.br/blog/letra-de-medico/o-estado-deve-
ou-nao-arcar-com-o-tratamento-de-doencas-raras-afinal/. Acesso em: 31 ago. 17. 
 
 
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática Financeira: aplicações à análise de investimentos. 
4. ed. Ed. Pearson. São Paulo, 2010. Disponível em: 
http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788576050841. 
Acesso em: 04 dez. 17. 
 
 
13 
 
SAMPAIO, Helenara Regina. Matemática comercial e financeira. Disponível em: 
http://anhanguera.bv3.digitalpages.com.br/users/publications/9788543000152. 
Acesso em: 04 dez. 17. 
 
XEREZ, SEBASTIÃO REGIS DIAS. A EVOLUÇÃO DO ORÇAMENTO PÚBLICO E SEUS 
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO. Disponível em: 
http://semanaacademica.com.br/system/files/artigos/artigo_regis_1.pdf 
Acesso em: 04 dez. 17 
 
 
COMO CITAR ESTE DESAFIO PROFISSIONAL 
 
LOPER, Adriane Aparecida. Desafio Profissional de Tecnologia em Gestão 
Pública. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2018, p. 12. Disponível em: 
www.anhanguera.edu.br/cead. Acesso em: 3 set. 2017.

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