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– Salário e Remuneração 
 
Art. 457, CLT - Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário 
devido e pago diretamente pelo empregador, como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber 
 
§ 1º - Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratifi-
cações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador. 
 
§ 2º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 
50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado. 
 
§ 3º - Considera-se gorjeta não só a importância espontaneamente dada pelo cliente ao empregado, como tam-
bém aquela que for cobrada pela empresa ao cliente, como adicional nas contas, a qualquer título, e destinada a 
distribuição aos empregados. 
 
§ 4o A gorjeta mencionada no § 3o não constitui receita própria dos empregadores, destina-se aos trabalhadores e 
será distribuída segundo critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho. 
 
§ 5o Inexistindo previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, os critérios de rateio e distribuição da gor-
jeta e os percentuais de retenção previstos nos §§ 6o e 7o deste artigo serão definidos em assembleia geral dos 
trabalhadores, na forma do art. 612 desta Consolidação. 
 
§ 6o As empresas que cobrarem a gorjeta de que trata o § 3o deverão: 
 
I - para as empresas inscritas em regime de tributação federal diferenciado, lançá-la na respectiva nota de con-
sumo, facultada a retenção de até 20% (vinte por cento) da arrecadação correspondente, mediante previsão em 
convenção ou acordo coletivo de trabalho, para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhistas deriva-
dos da sua integração à remuneração dos empregados, devendo o valor remanescente ser revertido integral-
mente em favor do trabalhador; 
II - para as empresas não inscritas em regime de tributação federal diferenciado, lançá-la na respectiva nota de 
consumo, facultada a retenção de até 33% (trinta e três por cento) da arrecadação correspondente, mediante pre-
visão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para custear os encargos sociais, previdenciários e trabalhis-
tas derivados da sua integração à remuneração dos empregados, devendo o valor remanescente ser revertido 
integralmente em favor do trabalhador; 
III - anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social e no contracheque de seus empregados o salário contra-
tual fixo e o percentual percebido a título de gorjeta. 
 
§ 7o A gorjeta, quando entregue pelo consumidor diretamente ao empregado, terá seus critérios definidos em 
convenção ou acordo coletivo de trabalho, facultada a retenção nos parâmetros do § 6o deste artigo. 
 
§ 8o As empresas deverão anotar na Carteira de Trabalho e Previdência Social de seus empregados o salário fixo 
e a média dos valores das gorjetas referente aos últimos doze meses. 
 
§ 9o Cessada pela empresa a cobrança da gorjeta de que trata o § 3o deste artigo, desde que cobrada por mais 
de doze meses, essa se incorporará ao salário do empregado, tendo como base a média dos últimos doze meses, 
salvo o estabelecido em convenção ou acordo coletivo de trabalho. 
 
§ 10. Para empresas com mais de sessenta empregados, será constituída comissão de empregados, mediante 
previsão em convenção ou acordo coletivo de trabalho, para acompanhamento e fiscalização da regularidade da 
cobrança e distribuição da gorjeta de que trata o § 3o deste artigo, cujos representantes serão eleitos em assem-
bleia geral convocada para esse fim pelo sindicato laboral e gozarão de garantia de emprego vinculada ao desem-
penho das funções para que foram eleitos, e, para as demais empresas, será constituída comissão intersindical 
para o referido fim. 
 
§ 11. Comprovado o descumprimento do disposto nos §§ 4o, 6o, 7o e 9o deste artigo, o empregador pagará ao tra-
balhador prejudicado, a título de multa, o valor correspondente a 1/30 (um trinta avos) da média da gorjeta por dia 
 
 
 
 
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de atraso, limitada ao piso da categoria, assegurados em qualquer hipótese o contraditório e a ampla defesa, ob-
servadas as seguintes regras: 
 
I - a limitação prevista neste parágrafo será triplicada caso o empregador seja reincidente; 
II - considera-se reincidente o empregador que, durante o período de doze meses, descumpre o disposto nos §§ 
4o, 6o, 7o e 9o deste artigo por mais de sessenta dias.” (NR) 
Súmula 354, TST - GORJETAS. NATUREZA JURÍDICA. REPERCUSSÕES (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 
e 21.11.2003. 
 
As gorjetas, cobradas pelo empregador na nota de serviço ou oferecidas espontaneamente pelos clientes, inte-
gram a remuneração do empregado, não servindo de base de cálculo para as parcelas de aviso-prévio, adicional 
noturno, horas extras e repouso semanal remunerado. 
 
Art. 469 - Ao empregador é vedado transferir o empregado, sem a sua anuência, para localidade diversa da que 
resultar do contrato, não se considerando transferência a que não acarretar necessariamente a mudança do seu 
domicílio . 
 
 § 3º - Em caso de necessidade de serviço o empregador poderá transferir o empregado para localidade diversa 
da que resultar do contrato, não obstante as restrições do artigo anterior, mas, nesse caso, ficará obrigado a um 
pagamento suplementar, nunca inferior a 25% (vinte e cinco por cento) dos salários que o empregado percebia 
naquela localidade, enquanto durar essa situação. 
 
Súmula 101, TST - DIÁRIAS DE VIAGEM. SALÁRIO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 292 da SBDI-1) 
 
- Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. 
Integram o salário, pelo seu valor total e para efeitos indenizatórios, as diárias de viagem que excedam a 50% 
(cinqüenta por cento) do salário do empregado, enquanto perdurarem as viagens. (primeira parte - ex-Súmula nº 
101 - RA 65/1980, DJ 18.06.1980; segunda parte - ex-OJ nº 292 da SBDI-1 - inserida em 11.08.2003). 
 
Art. 458, CLT - Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário, para todos os efeitos legais, a ali-
mentação, habitação, vestuário ou outras prestações "in natura" que a empresa, por força do contrato ou do cos-
tume, fornecer habitualmente ao empregado. Em caso algum será permitido o pagamento com bebidas alcoólicas 
ou drogas nocivas. 
 
§ 1º Os valores atribuídos às prestações "in natura" deverão ser justos e razoáveis, não podendo exceder, em 
cada caso, os dos percentuais das parcelas componentes do salário-mínimo (arts. 81 e 82 
 
§ 2o Para os efeitos previstos neste artigo, não serão consideradas como salário as seguintes utilidades concedi-
das pelo empregador: 
 
I – vestuários, equipamentos e outros acessórios fornecidos aos empregados e utilizados no local de trabalho, 
para a prestação do serviço; 
II – educação, em estabelecimento de ensino próprio ou de terceiros, compreendendo os valores relativos a matrí-
cula, mensalidade, anuidade, livros e material didático; 
III – transporte destinado ao deslocamento para o trabalho e retorno, em percurso servido ou não por transporte 
público; 
IV – assistência médica, hospitalar e odontológica, prestada diretamente ou mediante seguro-saúde; 
V – seguros de vida e de acidentes pessoais; 
VI – previdência privada; 
VII – (VETADO) 
VIII – vale - cultura 
 
§ 3º - A habitação e a alimentação fornecidas como salário-utilidade deverão atender aos fins a que se destinam e 
não poderão exceder, respectivamente, a 25% (vinte e cinco por cento) e 20% (vinte por cento) do salário-contra-
tual. 
 
 
 
 
 
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§ 4º - Tratando-se de habitação coletiva, o valor do salário-utilidade a ela correspondente será obtido mediante a 
divisão do justo valor da habitação pelonúmero de co-habitantes, vedada, em qualquer hipótese, a utilização da 
mesma unidade residencial por mais de uma família. 
 
Súmula 241, TST - SALÁRIO-UTILIDADE. ALIMENTAÇÃO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
O vale para refeição, fornecido por força do contrato de trabalho, tem caráter salarial, integrando a remuneração 
do empregado, para todos os efeitos legais. 
 
OJ 133 (SDI-1) - AJUDA ALIMENTAÇÃO. PAT. LEI Nº 6.321/76. NÃO INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO. Inserida em 
27.11.98. 
 
A ajuda alimentação fornecida por empresa participante do programa de alimentação ao trabalhador, instituído 
pela Lei nº 6.321/76, não tem caráter salarial. Portanto, não integra o salário para nenhum efeito legal. 
 
OJ 413 SDI -1 TST .AUXÍLIO-ALIMENTAÇÃO. ALTERAÇÃO DA NATUREZA jurídica. NORMA COLETIVA OU 
ADESÃO AO PAT. 
 
A pactuação em norma coletiva conferindo caráter indenizatório à verba “auxílio-alimentação” ou a adesão poste-
rior do empregador ao Programa de Alimentação do Trabalhador — PAT — não altera a natureza salarial da par-
cela, instituída anteriormente, para aqueles empregados que, habitualmente, já percebiam o benefício, a teor das 
Súmulas n.os 51, I, e 241 do TST. 
 
Súmula 367, TST - UTILIDADES "IN NATURA". HABITAÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA. VEÍCULO. CIGARRO. NÃO 
INTEGRAÇÃO AO SALÁRIO (conversão das Orientações Jurisprudenciais nºs 24, 131 e 246 da SBDI-1) - Res. 
129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. 
 
I - A habitação, a energia elétrica e veículo fornecidos pelo empregador ao empregado, quando indispensáveis 
para a realização do trabalho, não têm natureza salarial, ainda que, no caso de veículo, seja ele utilizado pelo em-
pregado também em atividades particulares. (ex-Ojs da SBDI-1 nºs 131 - inserida em 20.04.1998 e ratificada pelo 
Tribunal Pleno em 07.12.2000 - e 246 - inserida em 20.06.2001). 
II - O cigarro não se considera salário utilidade em face de sua nocividade à saúde. (ex-OJ nº 24 da SBDI-1 - inse-
rida em 29.03.1996). 
 
Art. 82, CLT - Quando o empregador fornecer, in natura, uma ou mais das parcelas do salário mínimo, o salário 
em dinheiro será determinado pela fórmula Sd = Sm - P, em que Sd representa o salário em dinheiro, Sm o salário 
mínimo e P a soma dos valores daquelas parcelas na região, zona ou subzona. 
 
Parágrafo único - O salário mínimo pago em dinheiro não será inferior a 30% (trinta por cento) do salário mínimo 
fixado para a região, zona ou subzona. 
 
Art. 7º, CRFB/88 - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua 
condição social: (...) 
 
IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e 
às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência 
social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qual-
quer fim. 
 
VI - irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo. 
 
Art. 462, CLT - Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando 
este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo. 
 
§ 1º - Em caso de dano causado pelo empregado, o desconto será lícito, desde de que esta possibilidade tenha 
sido acordada ou na ocorrência de dolo do empregado. 
 
 
 
 
 
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Art. 477, CLT - É assegurado a todo empregado, não existindo prazo estipulado para a terminação do respectivo 
contrato, e quando não haja ele dado motivo para cessação das relações de trabalho, o direto de haver do empre-
gador uma indenização, paga na base da maior remuneração que tenha percebido na mesma empresa. 
(...) 
 
§ 4º - O pagamento a que fizer jus o empregado será efetuado no ato da homologação da rescisão do contrato de 
trabalho, em dinheiro ou em cheque visado, conforme acordem as partes, salvo se o empregado for analfabeto, 
quando o pagamento somente poderá ser feito em dinheiro. 
 
§ 5º - Qualquer compensação no pagamento de que trata o parágrafo anterior não poderá exceder o equivalente a 
um mês de remuneração do empregado. 
 
Súmula 342, TST- DESCONTOS SALARIAIS. ART. 462 DA CLT (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 
21.11.2003. 
 
Descontos salariais efetuados pelo empregador, com a autorização prévia e por escrito do empregado, para ser 
integrado em planos de assistência odontológica, médico-hospitalar, de seguro, de previdência privada, ou de en-
tidade cooperativa, cultural ou recreativo-associativa de seus trabalhadores, em seu benefício e de seus depen-
dentes, não afrontam o disposto no art. 462 da CLT, salvo se ficar demonstrada a existência de coação ou de ou-
tro defeito que vicie o ato jurídico. 
 
OJ 160 SDI-1 . DESCONTOS SALARIAIS. AUTORIZAÇÃO NO ATO DA ADMISSÃO. VALIDADE 
É inválida a presunção de vício de consentimento resultante do fato de ter o empregado anuído expressamente 
com descontos salariais na oportunidade da admissão. É de se exigir demonstração concreta do vício de vontade. 
 
Art. 58-A, CLT - Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e 
cinco horas semanais. 
 
§ 1o O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em 
relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral. 
 
§ 2o Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada 
perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva. 
 
Súmula 91, TST - SALÁRIO COMPLESSIVO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003. 
Nula é a cláusula contratual que fixa determinada importância ou percentagem para atender englobadamente vá-
rios direitos legais ou contratuais do trabalhador. 
 
Art. 463, CLT - A prestação, em espécie, do salário será paga em moeda corrente do País. 
 
Parágrafo único - O pagamento do salário realizado com inobservância deste artigo considera-se como não feito. 
 
Art. 462, CLT - Ao empregador é vedado efetuar qualquer desconto nos salários do empregado, salvo quando 
este resultar de adiantamentos, de dispositivos de lei ou de contrato coletivo. (...) 
 
§ 4º - Observado o disposto neste Capítulo, é vedado às empresas limitar, por qualquer forma, a liberdade dos 
empregados de dispor do seu salário. 
 
Art. 461, CLT - Sendo idêntica a função, a todo trabalho de igual valor, prestado ao mesmo empregador, na 
mesma localidade, corresponderá igual salário, sem distinção de sexo, nacionalidade ou idade. 
 
§ 1º - Trabalho de igual valor, para os fins deste Capítulo, será o que for feito com igual produtividade e com a 
mesma perfeição técnica, entre pessoas cuja diferença de tempo de serviço não for superior a 2 (dois) anos. 
§ 2º - Os dispositivos deste artigo não prevalecerão quando o empregador tiver pessoal organizado em quadro de 
carreira, hipótese em que as promoções deverão obedecer aos critérios de antiguidade e merecimento. 
 
 
 
 
 
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§ 3º - No caso do parágrafo anterior, as promoções deverão ser feitas alternadamente por merecimento e por anti-
guidade, dentro de cada categoria profissional. 
 
§ 4º - O trabalhador readaptado em nova função por motivo de deficiência física ou mental atestada pelo órgão 
competente da Previdência Social não servirá de paradigma para fins de equiparação salarial. 
Súmula 6, TST - EQUIPARAÇÃO SALARIAL. ART. 461 DA CLT (redação do item VI alterada na sessão do Tribu-
nal Pleno realizada em 16.11.2010) Res. 172/2010, DEJT divulgado em 19, 22 e 23.11.2010. 
I - Para os fins previstos no § 2º do art. 461 da CLT, só é válido o quadro de pessoal organizado em carreira 
quando homologado pelo Ministério do Trabalho, excluindo-se, apenas, 
dessa exigência o quadro de carreira das entidadesde direito público da administração direta, autárquica e funda-
cional aprovado por ato administrativo da autoridade competente. 
(ex-Súmula nº 06 – alterada pela Res. 104/2000, DJ 20.12.2000). 
II - Para efeito de equiparação de salários em caso de trabalho igual, conta-se o tempo de serviço na função e não 
no emprego. (ex-Súmula nº 135 - RA 102/1982, DJ 11.10.1982 e DJ 15.10.1982). 
III - A equiparação salarial só é possível se o empregado e o paradigma exercerem a mesma função, desempe-
nhando as mesmas tarefas, não importando se os cargos têm, ou não, a mesma denominação. (ex-OJ da SBDI-1 
nº 328 - DJ 09.12.2003). 
IV - É desnecessário que, ao tempo da reclamação sobre equiparação salarial, reclamante e paradigma estejam a 
serviço do estabelecimento, desde que o pedido se relacione com situação pretérita. (ex-Súmula nº 22 - RA 
57/1970, DO-GB 27.11.1970). 
V - A cessão de empregados não exclui a equiparação salarial, embora exercida a função em órgão governamen-
tal estranho à cedente, se esta responde pelos salários do paradigma e do reclamante. (ex-Súmula nº 111 - RA 
102/1980, DJ 25.09.1980). 
VI - Presentes os pressupostos do art. 461 da CLT, é irrelevante a circunstância de que o desnível salarial tenha 
origem em decisão judicial que beneficiou o paradigma, exceto se decorrente de vantagem pessoal, de tese jurí-
dica superada pela jurisprudência de Corte Superior ou, na hipótese de equiparação salarial em cadeia, suscitada 
em defesa, se o empregador produzir prova do alegado fato modificativo, impeditivo ou extintivo do direito à equi-
paração salarial em relação ao paradigma remoto. 
VII - Desde que atendidos os requisitos do art. 461 da CLT, é possível a equiparação salarial de trabalho intelec-
tual, que pode ser avaliado por sua perfeição técnica, cuja aferição terá critérios objetivos. (ex-OJ da SBDI-1 nº 
298 - DJ 11.08.2003). 
VIII - É do empregador o ônus da prova do fato impeditivo, modificativo ou extintivo da equiparação salarial. (ex-
Súmula nº 68 - RA 9/1977, DJ 11.02.1977). 
IX - Na ação de equiparação salarial, a prescrição é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no perí-
odo de 5 (cinco) anos que precedeu o ajuizamento. (ex-Súmula nº 274 - alterada pela Res. 121/2003, DJ 
21.11.2003). 
X - O conceito de "mesma localidade" de que trata o art. 461 da CLT refere-se, em princípio, ao mesmo município, 
ou a municípios distintos que, comprovadamente, pertençam à mesma região metropolitana. (ex-OJ da SBDI-1 nº 
252 - inserida em 13.03.2002). 
Art. 8º, CRFB/88 - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: (...) 
VIII - é vedada a dispensa do empregado sindicalizado a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou 
representação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta 
grave nos termos da lei. 
 
Art. 543, CLT - O empregado eleito para cargo de administração sindical ou representação profissional, inclusive 
junto a órgão de deliberação coletiva, não poderá ser impedido do exercício de suas funções, nem transferido 
para lugar ou mister que lhe dificulte ou torne impossível o desempenho das suas atribuições sindicais. 
 
§ 2º - Considera-se de licença não remunerada, salvo assentimento da empresa ou cláusula contratual, o tempo 
em que o empregado se ausentar do trabalho no desempenho das funções a que se refere este artigo. 
 
§ 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua 
candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) 
ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devida-
mente apurada nos termos desta Consolidação. 
 
 
 
 
 
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§ 5º - Para os fins deste artigo, a entidade sindical comunicará por escrito à empresa, dentro de 24 (vinte e quatro) 
horas, o dia e a hora do registro da candidatura do seu empregado e, em igual prazo, sua eleição e posse, forne-
cendo, outrossim, a este, comprovante no mesmo sentido. O Ministério do Trabalho e Previdência Social fará no 
mesmo prazo a comunicação no caso da designação referida no final do § 4º. 
 
Súmula 369, TST - DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (nova redação dada ao item II) - Res. 
174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011. 
I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro 
da candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que 
a ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho. 
II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a 
que alude o art. 543, § 3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes. 
III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na em-
presa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente. 
IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para sub-
sistir a estabilidade. 
V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda 
que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do § 3º do art. 543 da Consolidação 
das Leis do Trabalho. 
 
Súmula 379, TST - DIRIGENTE SINDICAL. DESPEDIDA. FALTA GRAVE. INQUÉRITO JUDICIAL. NECESSI-
DADE (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 114 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. 
O dirigente sindical somente poderá ser dispensado por falta grave mediante a apuração em inquérito judicial, in-
teligência dos arts. 494 e 543, §3º, da CLT. (ex-OJ nº 114 da SBDI-1 - inserida em 20.11.1997). 
 
Art. 853, CLT - Para a instauração do inquérito para apuração de falta grave contra empregado garantido com es-
tabilidade, o empregador apresentará reclamação por escrito à Junta ou Juízo de Direito, dentro de 30 (trinta) 
dias, contados da data da suspensão do empregado. 
 
Art. 494, CLT - O empregado acusado de falta grave poderá ser suspenso de suas funções, mas a sua despedida 
só se tornará efetiva após o inquérito e que se verifique a procedência da acusação. 
 
Parágrafo único - A suspensão, no caso deste artigo, perdurará até a decisão final do processo. 
 
Art. 821, CLT - uma das partes não poderá indicar mais de 3 (três) testemunhas, salvo quando se tratar de inqué-
rito, caso em que esse número poderá ser elevado a 6 (seis). 
 
Art. 852-H, CLT - Todas as provas serão produzidas na audiência de instrução e julgamento, ainda que não re-
queridas previamente. (...) 
 
§ 2º As testemunhas, até o máximo de duas para cada parte, comparecerão à audiência de instrução e julgamento 
independentemente de intimação. 
 
OJ 365 (SDI-1) - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXIS-
TÊNCIA. DJ 20, 21 e 23.05.2008. 
 
Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, 
VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua com-
petência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT). 
 
OJ 369 (SDI-1) - ESTABILIDADE PROVISÓRIA. DELEGADO SINDICAL. INAPLICÁVEL. DEJT divulgado em 03, 
04 e 05.12.2008. 
 
O delegado sindical não é beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é diri-
gida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo 
eletivo. 
 
 
 
 
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ART. 55 – LEI 5764/71 
 
OJ 253SDI1 TST 
 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. COOPERATIVA. LEI Nº 5.764/71. CONSELHO FISCAL. SUPLENTE. NÃO AS-
SEGURADA. 
 
O art. 55 da Lei nº 5.764/71 assegura a garantia de emprego apenas aos empregados eleitos diretores de Coope-
rativas, não abrangendo os membros suplentes. 
 
Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: (...) 
 
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: (...) 
 
b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto. 
Súmula 244, TST - GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA 
 
I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização 
decorrente da estabilidade ( 
II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. 
Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. 
III - A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea "b", do Ato das 
Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determi-
nado. 
 
Art. 392, CLT - A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo 
do emprego e do salário. 
 
Art. 4º-A, Lei nº 5.859/72 - É vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada doméstica gestante 
desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto. (Incluído pela Lei nº 11.324, de 2006) 
 
Art. 10, ADCT - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: (...) 
 
II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa: 
do empregado eleito para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes, desde o registro de 
sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. 
 
Súmula 339, TST - CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 
 
I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação 
da Constituição Federal de 1988. 
II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos mem-
bros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se 
verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. 
 
Art. 164, CLT - Cada CIPA será composta de representantes da empresa e dos empregados, de acordo com os 
critérios que vierem a ser adotados na regulamentação de que trata o parágrafo único do artigo anterior. 
 
§ 3º - O mandato dos membros eleitos da CIPA terá a duração de 1 (um) ano, permitida uma reeleição. 
 
§ 5º - O empregador designará, anualmente, dentre os seus representantes, o Presidente da CIPA e os emprega-
dos elegerão, dentre eles, o Vice-Presidente. 
 
Art. 625-B, CLT - A Comissão instituída no âmbito da empresa será composta de, no mínimo, dois e, no máximo, 
dez membros, e observará as seguintes normas: 
 
 
 
 
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I - a metade de seus membros será indicada pelo empregador e outra metade eleita pelos empregados, em escru-
tínio secreto, fiscalizado pelo sindicato de categoria profissional; 
II - haverá na Comissão tantos suplentes quantos forem os representantes titulares; 
III - o mandato dos seus membros, titulares e suplentes, é de um ano, permitida uma recondução. 
 
§ 1º É vedada a dispensa dos representantes dos empregados membros da Comissão de Conciliação Prévia, titu-
lares e suplentes, até um ano após o final do mandato, salvo se cometerem falta, nos termos da lei. 
 
Súmula 378 
ESTABILIDADE PROVISÓRIA. ACIDENTE DO TRABALHO. ART. 118 DA LEI Nº 8.213/1991. 
 
I - É constitucional o artigo 118 da Lei nº 8.213/1991 que assegura o direito à estabilidade provisória por período 
de 12 meses após a cessação do auxílio-doença ao empregado acidentado. 
II - São pressupostos para a concessão da estabilidade o afastamento superior a 15 dias e a conseqüente percep-
ção do auxílio-doença acidentário, salvo se constatada, após a despedida, doença profissional que guarde relação 
de causalidade com a execução do contrato de emprego. 
III - O empregado submetido a contrato de trabalho por tempo determinado goza da garantia p provisória de em-
prego decorrente de acidente de trabalho prevista no n no art. 118 da Lei nº 8.213/91. 
 
Art. 118, Lei nº 8.213/91 - O segurado que sofreu acidente do trabalho tem garantida, pelo prazo mínimo de doze 
meses, a manutenção do seu contrato de trabalho na empresa, após a cessação do auxílio-doença acidentário, 
independentemente de percepção de auxílio-acidente. 
Súmula 390, TST - 
 
I - O servidor público celetista da administração direta, autárquica ou fundacional é beneficiário da estabilidade 
prevista no art. 41 da CF/1988. 
II - Ao empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, ainda que admitido mediante aprova-
ção em concurso público, não é garantida a estabilidade prevista no art. 41 da CF/1988. 
 
Art. 41, CRFB/88 - São estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provi-
mento efetivo em virtude de concurso público. 
 
SÚM-443. DISPENSA DISCRIMINATÓRIA. 
 
Presume-se discriminatória a despedida de empregado portador do vírus HIV ou de outra doença grave que sus-
cite estigma ou preconceito. Inválido o ato, o em-pregado tem direito à reintegração no emprego. 
 
§ 9º - Aos membros do Conselho Curador, enquanto representantes dos trabalhadores, efetivos e suplentes, é 
assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, 
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo sindical. 
 
Art. 3º, Lei nº 8.213/91 - Fica instituído o Conselho Nacional de Previdência Social–CNPS, órgão superior de deli-
beração colegiada, que terá como membros: (...) 
§ 7º - Aos membros do CNPS, enquanto representantes dos trabalhadores em atividade, titulares e suplentes, é 
assegurada a estabilidade no emprego, da nomeação até um ano após o término do mandato de representação, 
somente podendo ser demitidos por motivo de falta grave, regularmente comprovada através de processo judicial. 
 
1. De acordo com o entendimento sumulado pelo TST, reconhece-se estabilidade provisória no emprego 
 
A) ao empregado acidentado que tenha sido contratado por tempo determinado. 
B) ao membro eleito da CIPA, salvo se suplente. 
D) ao empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, como consequência da admissão me-
diante aprovação em concurso público. 
E) ao dirigente sindical, mesmo tendo ocorrido a extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do 
sindicado. 
 
 
 
 
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2. A legislação trabalhista prevê algumas modalidades de garantias provisórias de emprego, relacionadas 
a determinadas situações, sendo INCORRETO: 
 
A) a dispensa do empregado sindicalizado é vedada a partir do registro da candidatura a cargo de direção ou re-
presentação sindical e, se eleito, ainda que suplente, até um ano após o final do mandato, salvo se cometer falta 
grave nos termos da lei. 
B) a dispensa arbitrária ou sem justa causa do empregado eleito para cargo de direção da CIPA fica vedada, 
desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato. 
C) a dispensa arbitrária ou sem justa causa da empregada gestante fica vedada, desde a confirmação da gravidez 
até cinco meses após o parto. 
D) o empregado indicado pelo empregador para cargo de direção da CIPA, terá estabilidade ou garantia no em-
prego por um ano após o término do seu mandato a partir da sua nomeação. 
 
3. Em relação à CIPA(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), conforme norma legal e entendi-
mento sumulado do TST, é correto afirmar: 
 
A) O empregado integrante da direção de CIPA tem estabilidade no emprego desde o registro da candidatura até 
um ano após o final de seu mandato. 
B) A estabilidade do membro da direção da CIPA abrange apenas os titulares, não havendo que se falar em esta-
bilidade para o suplentes. 
C) O mandato dos membros eleitos da CIPA terá duração de um ano, permitida uma reeleição. 
D) Os empregados elegem anualmente o Presidente da CIPA e o empregador designa o Vice-presidente. 
 
4. A Consolidação das Leis do Trabalho apresenta normas sobre segurança e medicina do trabalho, regu-
lamentando as atividades insalubres e perigosas. Conforme essas regras, 
 
A) o adicional a ser pago ao trabalhador que exerce atividades insalubres é de 30% (trinta por cento) sobre o seu 
salário básico. 
B) caso verificado o trabalho em condições de insalubridade e periculosidade, o empregado somente poderá rece-
ber o adicional de periculosidade. 
C) o trabalho em condições de periculosidade assegura ao empregado um adicional de 30% (trinta por cento) so-
bre o salário sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participações nos lucros da empresa. 
D) o exercício do trabalho em condições insalubres, conforme seu grau, assegura a percepção de adicional de 
50% (cinquenta por cento), 25% (vinte por cento) e 10% (dez por cento) do salário mínimo da região. 
 
5. Em relação à remuneração, é INCORRETO afirmar: 
 
A) Compreendem-se na remuneração do empregado, para todos os efeitos legais, além do salário devido e pago 
como contraprestação do serviço, as gorjetas que receber. 
B) Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias que não excedam a cinquenta por 
cento do salário do empregado. 
C) Não se incluem nos salários as ajudas de custo e as gratificações ajustadas. 
D) Integram o salário, além da importância fixa estipulada, as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, 
diárias para viagem e abonos pagos pelo em pregador. 
 
6. Com fundamento nas disposições da CLT, NÃO integram o salário do empregado, 
 
A) as comissões. 
B) as gratificações ajustadas. 
C) as ajudas de custo. 
D) os abonos pagos pelo empregador. 
 
 
 
 
 
 
 
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7. Além do pagamento em dinheiro, compreende-se no salário para todos os efeitos legais, prestações in 
natura que a empresa fornecer habitualmente ao empregado a título de 
 
A) vestuários e equipamentos utilizados no local de trabalho para a execução dos serviços. 
B) assistência médica e hospitalar prestada diretamente ou mediante seguro-saúde. 
C) aluguel de casa habitada pelo empregado cujo valor não exceda 25% do seu salário contratual. 
D) plano de previdência privada. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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GABARITO: 
 
1 . A 
2 . D 
3 . C 
4 . C 
5 . C 
6. C 
7. C 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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